O mito da Modernidade
Por ANTONINO INFRANCA: A crítica da modernidade e eurocentrismo em Enrique Dussel
24/04/2023
Por ANTONINO INFRANCA: A crítica da modernidade e eurocentrismo em Enrique Dussel
Por RICARDO PAGLIUSO REGATIERI: Comentário sobre a série produzida pela Netflix
Por DIOGO FAGUNDES: A ambiguidade do intelectual esloveno diante da guerra na Ucrânia
Por MASSIMO GABELLA: Antonio Labriola e o problema da formação do ser humano
Por DANIEL AFONSO DA SILVA: As manifestações não são pelos dois anos a mais de cotização previdenciária
Por VALERIO ARCARY: O movimento contra a reforma da previdência já não se resume a uma luta contra o aumento da idade mínima
Por ANSELM JAPPE:
Construções rápidas nas quais a segurança não é uma preocupação de primeira ordem
Por ROBERT BOYER: É totalmente contraproducente afirmar que uma reforma é a única possível
Por WERNER RÜGEMER: Empresas de armas europeias na aliança com os Estados Unidos e a lucrativa guerra por procuração
Por BOAVENTURA DE SOUSA SANTOS: A apologia do fascismo é feita em nome da democracia; a apologia da guerra, em nome da paz
Por JEREMY CORBYN: Liberdades democráticas sob ataque na Inglaterra
Por KEVIN B. ANDERSON:
Milhões de trabalhadores levantam-se contra a austeridade e a ameaça de mudanças na aposentadoria
Por BOAVENTURA DE SOUSA SANTOS:
Sem a Rússia, a Europa é metade de si mesma, econômica e culturalmente
Por GILBERTO LOPES:
A dúvida de Olaf Scholz: como a Europa poderá permanecer um ator independente num mundo multipolar?
Por MARIAROSARIA FABRIS:
Considerações sobre o documentário “La strada di Levi”
Por ANGELO D’ORSI:
A história ensina, mas, novamente como escreveu Antonio Gramsci, “não tem alunos”
Por ALASTAIR CROOKE:
A Europa se enterrou em um buraco profundo, porque agora seus adversários deploram seu discurso moral
Por GILBERTO LOPES: Considerações sobre a União Europeia e a guerra na Ucrânia
Por MICHAEL HUDSON:
As Cruzadas, a ordem baseada em regras dos EUA e a promessa quebrada de ganho mútuo entre a Alemanha e a Rússia
Por ADAM TOOZE:
O mundo está num ponto limite dramático, numa crise sistêmica, incapaz de compreender a situação atual com confiança e clareza conceitual
Por ANTONINO INFRANCA: A crítica da modernidade e eurocentrismo em Enrique Dussel
Por RICARDO PAGLIUSO REGATIERI: Comentário sobre a série produzida pela Netflix
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Construções rápidas nas quais a segurança não é uma preocupação de primeira ordem
Por ROBERT BOYER: É totalmente contraproducente afirmar que uma reforma é a única possível
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Milhões de trabalhadores levantam-se contra a austeridade e a ameaça de mudanças na aposentadoria
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A dúvida de Olaf Scholz: como a Europa poderá permanecer um ator independente num mundo multipolar?
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A história ensina, mas, novamente como escreveu Antonio Gramsci, “não tem alunos”
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O mundo está num ponto limite dramático, numa crise sistêmica, incapaz de compreender a situação atual com confiança e clareza conceitual