
Ditaduras, memória e história
Por HENRI ACSELRAD: No Brasil de hoje, o exercício da memória mostra que por mais que se conquistem liberdades, elas nunca estarão conquistadas o bastante

Por HENRI ACSELRAD: No Brasil de hoje, o exercício da memória mostra que por mais que se conquistem liberdades, elas nunca estarão conquistadas o bastante

Por RUBENS PINTO LYRA: Não foram apenas políticos e integrantes da oposição clandestina que foram objeto da sanha punitiva do regime militar

Por MARCELO JOSÉ MOREIRA: O choque do novo coronavírus, expõe uma crise sanitária-econômica-civilizatória, tornando clara a falência da falácia do processo globalizante como ideologia e como processo civilizatório

Por LINCOLN SECCO: Enquanto Lula for proibido de se candidatar não teremos democracia

Por VALERIO ARCARY: Bolsonaro não é tutelável, domesticável: o caminho para derrotar o perigo de autogolpe é a luta para derrubá-lo, porque o neofascismo é voluntarismo contrarrevolucionário

Por OSVALDO COGGIOLA: Quando em 1914 teve início a guerra, os principais partidos filiados à Segunda Internacional apoiaram seus respectivos governos e seus esforços de guerra com argumentos nacionalistas

Por MANCHETÔMETRO Os pesquisadores Natasha Bachini e Eduardo Barbabela analisam os relatórios recentes do projeto M Facebook, no qual a equipe do Manchetômetro monitora o debate político promovido pelas páginas brasileiras na rede. Apresentação: André Madruga. Ouça clicando no player

Por IZABELLA SABATINI E MARIA CLARA MAIA: A necropolítica do bolsonarismo em relação à pandemia do Covid-19 é a de usufruir-se do direito de deixar morrer

Por GABRIEL COHN: A atualidade do conceito criado por Theodor Adorno & Max Horkheimer

Por JORGE ALMEIDA: O Brasil vive uma tutela militar civil burguesa, na qual os militares, o grande capital, o Congresso e o STF também atuam na tutela

Por JEAN PAUL D’ANTONY: Um novo tipo de chicote resvala, dia após dia, no pós colonialismo, nos corpos dos novos sujeitos pós coloniais

Por Eliziário Andrade: A única coisa que se encontra na agenda do capital financeiro é restaurar, de forma aceitável, suas margens de valores, o que requer instaurar relações sociais de trabalho que retrocedam a condições violentas e profundamente desumanas

Por ARMANDO BOITO JR.: No momento atual é a conciliação que parece prevalecer.

Por DAVID HARVEY: Leia a “Introdução” do livro recém traduzido do teórico marxista

Por MAYRA LAUDANNA: As memórias que os monumentos portam fazem falta. Ao menos eles nos recordam o que já fomos, o que já passamos e o que deveríamos tentar não sermos

Por ANDRÉ RODRIGUES & ANDRÉS DEL RÍO: O governo encontrou na pandemia mais uma oportunidade de aumentar a morte seletiva, racial e territorial

Por FRANCISCO DE AMBROSIS PINHEIRO MACHADO: Comentário sobre o romance de Alfred Döblin

Por HENRI ACSELRAD: No Brasil de hoje, o exercício da memória mostra que por mais que se conquistem liberdades, elas nunca estarão conquistadas o bastante

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Por VALERIO ARCARY: Bolsonaro não é tutelável, domesticável: o caminho para derrotar o perigo de autogolpe é a luta para derrubá-lo, porque o neofascismo é voluntarismo contrarrevolucionário

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