
Populismos divergentes
Por EMMANUEL TODD: O que emerge nos EUA e na Europa não é um populismo monolítico, mas um arquipélago de revoltas nacionais — cada uma moldada por traumas próprios e ilusões coletivas. Se o século XX foi a era das
Por EMMANUEL TODD: O que emerge nos EUA e na Europa não é um populismo monolítico, mas um arquipélago de revoltas nacionais — cada uma moldada por traumas próprios e ilusões coletivas. Se o século XX foi a era das
Por EMMANUEL TODD: O historiador francês revela como previu “retorno da Rússia” em 2002 baseado em queda da mortalidade infantil (1993-1999) e conhecimento da estrutura familiar comunitária que sobreviveu ao comunismo como “pano de fundo cultural estável”
Por EMMANUEL TODD: O que emerge nos EUA e na Europa não é um populismo monolítico, mas um arquipélago de revoltas nacionais — cada uma moldada por traumas próprios e ilusões coletivas. Se o século XX foi a era das
Por EMMANUEL TODD: O historiador francês revela como previu “retorno da Rússia” em 2002 baseado em queda da mortalidade infantil (1993-1999) e conhecimento da estrutura familiar comunitária que sobreviveu ao comunismo como “pano de fundo cultural estável”