Por FERNÃO PESSOA RAMOS: As faces fundamentalista-religiosa e miliciana-policial do bolsonarismo, articuladas por meio de redes digitais, é sustentada por uma camada administrativa burocrática que absorve o estamento militar
Por VALERIO ARCARY: Nada é mais importante que derrotar Bolsonaro e os seus cúmplices, e abrir o caminho para a esquerda em um segundo turno como liderança da oposição
Por RUBENS PINTO LYRA: As classes subalternas podem afirmar a sua especificidade e desempenhar um papel ideológico inovador – mesmo sob a dominação do Capital – essencial à constituição de uma contra-hegemonia política e cultural
Por JOÃO BERNARDO:
As tradições reais ou fictícias invocadas pelo identitarismo étnico contestam o universalismo cultural e a miscigenação biológica, mas não recusam o universalismo técnico e empresarial