
A arte do possível
Por GIOVANNI MESQUITA: A solução para que a política do possível se torne degraus para a utopia é o povo nas ruas. O elemento fundamental para isso são os movimentos sociais
Por GIOVANNI MESQUITA: A solução para que a política do possível se torne degraus para a utopia é o povo nas ruas. O elemento fundamental para isso são os movimentos sociais
Por SANDRA BARBOSA PARZIANELLO: Nas campanhas eleitorais, o tema da segurança pública é usado por seu caráter político, sem que o povo encontre respostas a suas demandas sobre a violência
Por ANDRÉS DEL RÍO: O presidente argentino demonstrou perseverança na sua orientação para a cooptação e controle dos poderes judiciários
Por SAMUEL KILSZTAJN: Engana-se quem acha que a Colômbia é simplesmente o país de guerras e do narcotráfico. A determinação do povo colombiano e o derramamento de sangue constituem apenas uma das facetas que faz de Bogotá a capital da
Por RAUL PONT: O sistema eleitoral brasileiro é uma verdadeira fraude, que foi incorporada na Constituição Federal de 1988, sobrevive e é mantida pela maioria da Câmara
Por LISZT VIEIRA: Em nome da governabilidade, a esquerda acaba indo a reboque da direita. Ou isso muda e voltamos a despertar a esperança no povo, ou caminharemos para uma derrota na próxima eleição presidencial
Por RUI COSTA SANTOS: O que é comum a Trump e a Bolsonaro é o fato do programa político de ambos implicar num confronto brutal com instituições dos EUA e Brasil, mas simultaneamente serem úteis por uma parte das burguesias
Por FRANCISCO HIDALGO FLOR: Os resultados do primeiro turno mostram uma acentuada polarização política da qual apenas o movimento indígena é poupado
Por VALERIO ARCARY: Os EUA sob Trump estão com uma nova estratégia de preservação da hegemonia no sistema internacional de Estados. Trata-se de uma contra-ofensiva brutal de longa duração
Por PAULO CAPEL NARVAI: Sob a mira do centrão, Alexandre Padilha saberá fazer com que a vitória das direitas, forçando Lula a demitir Nísia Trindade, não se transforme numa derrota do programa da campanha eleitoral de Lula para a saúde
Por SLAVOJ ŽIŽEK: Os protestos em massa que estão ocorrendo na Sérvia sugerem outras possibilidades. Os manifestantes não apenas reconhecem que há algo podre no estado da Sérvia; eles também insistem em não deixar que a podridão continue
Por LUIZ MARQUES: A epopeia bolsonarista associa os crimes típicos da acumulação primitiva do capital a uma personalidade sociopata, para o retrocesso civilizacional
Por AMÉLIA COHN: A saída de Nísia Trindade significaria que, por mais forte que seja seu substituto, a saúde entrou para o mercado das negociações políticas (e econômicas)
Por BRANKO MILANOVIC: O passeio selvagem de quatro semanas, que ainda não parece ter perdido o fôlego, confirma a ideia de que o novo Donald Trump governará de forma muito diferente do antigo
Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JR.: O presidente Lula corre sério risco de perder em 2026 e confirmar o malfadado efeito Orloff, se aparecer em 2026 com cara de terceira via
Por LUIZ MARQUES: A importância da confiança na era da pós-verdade e os efeitos da internet na política e na vida cotidiana
Por FLÁVIO AGUIAR: Em Berlim, uma gigantesca manifestação com milhares de pessoas repudiou a atitude de Friedrich Merz e o AfD
Por DYLAN RILEY: Um dos pequenos prazeres dialéticos ainda acessíveis às inteligências não incorporadas é observar, neste momento, o quanto os capitalistas odeiam o capitalismo, com todas as suas leis e contradições invioláveis
Por LUIZ MARQUES: No capitalismo dadocêntrico, o critério de validade cognitiva é o lucro empresarial com aspectos prosaicos da existência cotidiana, os quais encarnam ativos rentáveis
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