Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: Há muito a questão trabalhista deixou de ser um tema jurídico nas manifestações a respeito proferidas por ministros do Supremo Tribunal Federal
Em nossa conversa com Renan Quinalha, tratamos da importância de se contar a história do movimento LGBTI+ e os atuais desafios do movimento, bem como seu posicionamento diante do identitarismo
Por CLAUDIO KATZ: Os quatro governos que constituem atualmente o eixo dos governos radicais (Venezuela, Bolívia, Nicarágua e Cuba) são sistematicamente hostilizados pelo imperialismo norte-americano
Por EUGÊNIO BUCCI: Antonio Cicero, que morava no Rio de Janeiro, deu seu último suspiro em Zurique. E o que dizer de quem não tem dinheiro para cruzar o Atlântico e pagar pelos serviços?
Por JEANNE MARIE GAGNEBIN: Como os textos de Franz Kafka, que são muitas vezes interpretados como expressão do absurdo ou do desespero, podem, ao contrário, ser lidos por Walter Benjamin como figuras de esperança [espoir]?
Por LINCOLN SECCO: Com um simples cotejo casual de afirmações da esquerda com dados empíricos podemos perceber que as análises não estão sendo calibradas pela realidade, mas por impressões subjetivas
Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: Há muito a questão trabalhista deixou de ser um tema jurídico nas manifestações a respeito proferidas por ministros do Supremo Tribunal Federal
Em nossa conversa com Renan Quinalha, tratamos da importância de se contar a história do movimento LGBTI+ e os atuais desafios do movimento, bem como seu posicionamento diante do identitarismo
Por CLAUDIO KATZ: Os quatro governos que constituem atualmente o eixo dos governos radicais (Venezuela, Bolívia, Nicarágua e Cuba) são sistematicamente hostilizados pelo imperialismo norte-americano
Por EUGÊNIO BUCCI: Antonio Cicero, que morava no Rio de Janeiro, deu seu último suspiro em Zurique. E o que dizer de quem não tem dinheiro para cruzar o Atlântico e pagar pelos serviços?
Por EMILIO CAFASSI: A Frente Ampla do Uruguai já não é mais aquela esperança, mas uma trajetória de gestão de 15 anos (2005-2020), com seus indubitáveis claro-escuros
Por GUILHERME PREGER: A especulação como novo regime de acumulação toma a dianteira mesmo a partir do modo pós-fordista de regulação econômica, em meados dos anos de 1970, com o surgimento do programa do neoliberalismo
Por LEONARDO BOFF: Nenhuma sociedade, isso os antropólogos e sociólogos nos garantem, vive sem ter uma utopia, quer dizer, uma ideia forte, um sonho inspirador que dê sentido à vida das pessoas, à sociedade e à história
Por CARLOS ZACARIAS DE SENA JÚNIOR & MAÍRA KUBÍK MANO: Defender a universidade, nos dias de hoje, é defender os sujeitos reais que estão no seu interior
Por LUIZ MARQUES: A polarização entre o Estado e o mercado é uma peça de ficção. Historicamente o neoliberalismo depende das mãos do Estado para se expandir
Por LUIZ EDUARDO SOARES & MANUEL DOMINGOS NETO: Hoje, associar-se ao discurso hegemônico e às práticas usuais das corporações policiais tornou-se um ativo político na guerra contra a democracia e os direitos humanos
Por DENÍLSON BOTELHO: Só é possível compreender a militância de Lima Barreto contextualizando-a em meio aos embates políticos e ideológicos dos quais o escritor pretendeu participar
Por PERRY ANDERSON: A “revolução na história do pensamento político” de Cambridge, apesar de sua insistência na primazia do contexto histórico, em termos gerais não aplicou seus preceitos a si mesma
Por MARCO BUTI: O mundo artístico preza muito a noção de “arte”, embora as palavras “pesquisa”, “indagação” e “investigação”, que parecem auferir mais prestígio e contemporaneidade, sejam cada vez mais usadas
Por EMILIO CAFASSI: A Frente Ampla do Uruguai já não é mais aquela esperança, mas uma trajetória de gestão de 15 anos (2005-2020), com seus indubitáveis claro-escuros
Por GUILHERME PREGER: A especulação como novo regime de acumulação toma a dianteira mesmo a partir do modo pós-fordista de regulação econômica, em meados dos anos de 1970, com o surgimento do programa do neoliberalismo
Por LEONARDO BOFF: Nenhuma sociedade, isso os antropólogos e sociólogos nos garantem, vive sem ter uma utopia, quer dizer, uma ideia forte, um sonho inspirador que dê sentido à vida das pessoas, à sociedade e à história
Por CARLOS ZACARIAS DE SENA JÚNIOR & MAÍRA KUBÍK MANO: Defender a universidade, nos dias de hoje, é defender os sujeitos reais que estão no seu interior
Por DENÍLSON BOTELHO: Só é possível compreender a militância de Lima Barreto contextualizando-a em meio aos embates políticos e ideológicos dos quais o escritor pretendeu participar
Por PERRY ANDERSON: A “revolução na história do pensamento político” de Cambridge, apesar de sua insistência na primazia do contexto histórico, em termos gerais não aplicou seus preceitos a si mesma
Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: Há muito a questão trabalhista deixou de ser um tema jurídico nas manifestações a respeito proferidas por ministros do Supremo Tribunal Federal
Em nossa conversa com Renan Quinalha, tratamos da importância de se contar a história do movimento LGBTI+ e os atuais desafios do movimento, bem como seu posicionamento diante do identitarismo
Por CLAUDIO KATZ: Os quatro governos que constituem atualmente o eixo dos governos radicais (Venezuela, Bolívia, Nicarágua e Cuba) são sistematicamente hostilizados pelo imperialismo norte-americano
Por EUGÊNIO BUCCI: Antonio Cicero, que morava no Rio de Janeiro, deu seu último suspiro em Zurique. E o que dizer de quem não tem dinheiro para cruzar o Atlântico e pagar pelos serviços?
Por JEANNE MARIE GAGNEBIN: Como os textos de Franz Kafka, que são muitas vezes interpretados como expressão do absurdo ou do desespero, podem, ao contrário, ser lidos por Walter Benjamin como figuras de esperança [espoir]?
Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: Há muito a questão trabalhista deixou de ser um tema jurídico nas manifestações a respeito proferidas por ministros do Supremo Tribunal Federal
Em nossa conversa com Renan Quinalha, tratamos da importância de se contar a história do movimento LGBTI+ e os atuais desafios do movimento, bem como seu posicionamento diante do identitarismo
Por CLAUDIO KATZ: Os quatro governos que constituem atualmente o eixo dos governos radicais (Venezuela, Bolívia, Nicarágua e Cuba) são sistematicamente hostilizados pelo imperialismo norte-americano
Por EUGÊNIO BUCCI: Antonio Cicero, que morava no Rio de Janeiro, deu seu último suspiro em Zurique. E o que dizer de quem não tem dinheiro para cruzar o Atlântico e pagar pelos serviços?
Por JEANNE MARIE GAGNEBIN: Como os textos de Franz Kafka, que são muitas vezes interpretados como expressão do absurdo ou do desespero, podem, ao contrário, ser lidos por Walter Benjamin como figuras de esperança [espoir]?
Por LINCOLN SECCO: Com um simples cotejo casual de afirmações da esquerda com dados empíricos podemos perceber que as análises não estão sendo calibradas pela realidade, mas por impressões subjetivas