Por HOMERO SANTIAGO: Said sintetiza uma contradição fecunda que foi capaz de motivar a parte mais notável, mais combativa e mais atual de seu trabalho dentro e fora da academia
Por HUGO DIONÍSIO: Desculpar Zelensky pelo funcionamento degradante do estado ucraniano, mais do que desconsiderar a sua culpa e a própria democracia, consiste em obscurecer o sofrimento daqueles que ele todos os dias condena à guerra
Por EUGÊNIO BUCCI: A nossa universidade precisa se preparar e reforçar suas alianças com suas irmãs do norte. O espírito universitário, no mundo todo, só sobrevive e se expande quando sabe que é um só
Por LEONARDO BOFF: “Fazer a América grande novamente” (MAGA) jamais será alcançada pelos métodos perversos, violentos e humilhantes que Trump está usando, métodos assumidos por toda a sua administração
Por DANIEL AARÃO REIS: Donald Trump 2 e seus propósitos “iliberais” devem ser denunciados com a maior ênfase. Se a política de potência se afirmar como princípio nas relações internacionais será funesto para o mundo e para o Brasil em particular
Por RENATO JANINE RIBEIRO: A democracia depende, como regime que promove a ruptura e superação de padrões autoritários de relacionamento, de pôr fim a um ciclo de repetição das repressões
Por LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA: Fábio Mascaro Querido acaba de dar uma notável contribuição à história intelectual do Brasil ao publicar “Lugar periférico, ideias modernas”, no qual estuda o que ele denomina “marxismo acadêmico da USP
Por JOÃO PEDRO STÉDILE: A sociedade brasileira precisa debater e decidir. Continuará dependente do modelo agroexportador ou vai optar por outro que priorize a produção de alimentos e garanta acesso a todos os brasileiros com preços justos
Por LUIZ MARQUES: Mulheres, pessoas negras, LGBTQIA+, indígenas, quilombolas. Empoderar a população por meio da participação cidadã é a condição para qualificar serviços/espaços republicanos e materializar o conceito de “soberania popular”
Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: O modelo dinamarquês de proteção laboral configura-se como um paradigma de eficácia normativa e social, cuja estrutura combina flexibilidade econômica com garantias robustas aos trabalhadores
Por TARSO GENRO: A subjetividade pública que infesta a Europa Oriental, os Estados Unidos e a Alemanha que, com maior ou menor intensidade afeta a América Latina, não é a causa do renascimento dos nazismos e dos fascismos