
Ainda a solução dos dois Estados
Por JOSÉ LEON CROCHIK: Parece haver juízos consolidados e enlouquecidos de todos os lados; sua negação: a superação do conflito, com a pacificação das relações, que é o negativo do conflito, ainda não se apresentou
Por JOSÉ LEON CROCHIK: Parece haver juízos consolidados e enlouquecidos de todos os lados; sua negação: a superação do conflito, com a pacificação das relações, que é o negativo do conflito, ainda não se apresentou
Por PIERO DETONI: Se a constituição das sociedades se apresenta como resultado de uma criação coletiva, exige-se, por conseguinte, formas de responsabilidade coletiva
Por VLADIMIR SAFATLE: Genocídio não é algo ligado a algum número absoluto de mortes, mas sim a uma forma específica de política de apagamento dos corpos
Por LEONARDO BOFF: Se não articularmos razão e sensibilidade, mente e coração, dificilmente nos movemos para defender quem está sendo sacrificado e martirizado
Neste vídeo, apresentamos o debate sobre o livro recém-lançado Trajetórias do marxismo europeu, de Ricardo Musse, com a presença de Gabriel Cohn, Michel Löwy, Paulo Martins e Vladimir Safatle
Por LUIZ MARQUES: De que tolerância reclama agora a extrema direita, enrolada em símbolos que enxovalhou?
Por LEONARDO BOFF: Não se trata de uma guerra, mas de um verdadeiro genocídio e limpeza étnica
Por FLÁVIO R. KOTHE: Precisamos dar a volta por cima do que nos foi doutrinado na família, na escola, na mídia, no Estado
Por CELSO FREDERICO: As modificações no pensamento de Williams se explicam pela evolução da sociedade capitalista e, também, configuram respostas às críticas sofridas pelos seus primeiros livros
Por LEONARDO BOFF: Dois exemplos que são a expressão de nossa humanidade num dos momentos mais sombrios de nossa história atual
Por NILDO VIANA: Considerações sobre o livro de Roberto Gomes
Por CELSO FREDERICO: Williams é materialista, mas a matéria para ele é, desde o início, a matéria social plena de significados humanos
Por LEONARDO BOFF: Como é possível tanta desumanidade? O que somos finalmente? Por que Deus se cala diante de tanta maldade? Não são poucos os que desesperam da humanidade. Merecemos ainda viver sobre este planeta?
Na primeira parte da entrevista com Marilena Chauí, conversamos sobre seu entendimento do Brasil como uma sociedade autoritária, o que nos levou aos temas do verde-amarelismo e do mito nacional. Tratamos do neoliberalismo e seu aspecto totalitário, elaborando a sua
Por JUDITH BUTLER: De que modo podemos ao menos imaginar uma futura igualdade dos vivos sem saber que as forças israelenses e os colonos mataram quase 3800 civis palestinos desde 2008 na Cisjordânia e em Gaza?
Por HUGO ALBUQUERQUE: Žižek entra em contradição ao transformar a opressão dos palestinos em um conflito simetrizável entre “linhas duras dos dois lados”
Por CELSO FREDERICO: Prefácio do livro recém-lançado, organizado por José Paulo Netto
Por ALEXANDRE DE OLIVEIRA TORRES CARRASCO: Considerações sobre o livro de Vinicius de Figueiredo
Por LUIZ RENATO MARTINS: História da arte como história do trabalho
Por MICHEL AIRES DE SOUZA DIAS: A Alemanha não foi capaz de elaborar o seu passado. O que se viu foi uma tentativa de encerrar o passado, apagando-o da memória
Por JOSÉ LEON CROCHIK: Parece haver juízos consolidados e enlouquecidos de todos os lados; sua negação: a superação do conflito, com a pacificação das relações, que é o negativo do conflito, ainda não se apresentou
Por PIERO DETONI: Se a constituição das sociedades se apresenta como resultado de uma criação coletiva, exige-se, por conseguinte, formas de responsabilidade coletiva
Por VLADIMIR SAFATLE: Genocídio não é algo ligado a algum número absoluto de mortes, mas sim a uma forma específica de política de apagamento dos corpos
Por LEONARDO BOFF: Se não articularmos razão e sensibilidade, mente e coração, dificilmente nos movemos para defender quem está sendo sacrificado e martirizado
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