
Donald Trump ataca o Brasil
Por VALERIO ARCARY: A resposta do Brasil à ofensiva de Trump deve ser firme e pública, conscientizando o povo sobre os perigos crescentes no cenário internacional
Por VALERIO ARCARY: A resposta do Brasil à ofensiva de Trump deve ser firme e pública, conscientizando o povo sobre os perigos crescentes no cenário internacional
Por TARSO GENRO: Enquanto o Agente Laranja do passado ainda envenena rios e memórias, o novo fascismo alastra-se como um câncer político, corroendo democracias. Mas na resistência de Lula, ecoa Drummond: mesmo na esquina sombria do tempo, há quem insista
Por CAIO BUGIATO & GEREMIAS CARVALHO: Breve análise da última cúpula da OTAN
Por JONNAS VASCONCELOS: O Brasil da presidência dos BRICS: prioridades, limitações e resultados diante de um cenário global turbulento
Por SALEM NASSER: Israel se nomeia ‘leão’, mas age como vento: forte na destruição, fugaz na permanência. Enquanto isso, a Palestina é o chão que não se deixa arrancar – e o Irã, a rocha que não se dissolve na
Por FERNANDO HORTA: A geopolítica material do século XIX – território, recursos e fronteiras
Por TIAGO NOGARA: As ameaças de Trump refletem não apenas a estratégia da política externa dos EUA, mas também o impacto das iniciativas BRICS em âmbito internacional
Por EMMANUEL TODD: O que emerge nos EUA e na Europa não é um populismo monolítico, mas um arquipélago de revoltas nacionais — cada uma moldada por traumas próprios e ilusões coletivas. Se o século XX foi a era das
Por SERGIO COHN: Em tempos de hegemonias desafiadas, a arte do Sul Global não pede licença: escreve seu próprio roteiro. A BRICS Arts Association é mais que uma plataforma — é um manifesto de reinvenção, onde a amizade vira alicerce
Por LÍGIA OSÓRIO SILVA: Texto inédito da socióloga, falecida recentemente
Por ANDRÉ MÁRCIO NEVES SOARES: A guerra da Ucrânia e os conflitos no Oriente Médio refletem a complexidade da geopolítica moderna, onde interesses estratégicos e ideológicos se entrelaçam
Por GUILHERME AFONSO GOMES DOS SANTOS & LEONARDO SEVERO: No epicentro da disputa entre Israel e Irã, emergem questões de hegemonia, resistência e a complexa teia de relações internacionais que moldam o futuro da região
Por OSNAN SILVA DE SOUZA: Enquanto o Ocidente se veste de civilização, suas mãos seguem sujas de sangue colonial. A reabilitação do passado não apaga os crimes do presente — só os repete, agora sob os holofotes da hipocrisia midiática
Por DANIEL AFONSO DA SILVA: Diplomata, professor, historiador, intérprete e construtor do Brasil, polímata, homem de Letras, escritor. Como não se sabe quem vem à frente. Rubens, Ricupero ou Rubens Ricupero
Por CLAUDIO KATZ: A ampliação dos BRICS revela sua força e sua fragilidade: atrai países cansados da dominação ocidental, mas dilui a coesão em meio a interesses divergentes. Enquanto China e Rússia pressionam por desdolarização, Brasil e Índia insistem em
Por TADEU VALADARES: A transição hegemônica entre Estados Unidos e China não é mera conjuntura geopolítica, mas o capítulo mais recente de um capitalismo histórico de 800 anos que chegou ao seu estágio bifronte: produtivo versus financeiro-bélico
Por MAGDA FURTADO: A trégua entre Israel e Irã é marcada por tensões históricas e geopolíticas, com implicações profundas para a estabilidade regional e consequências humanitárias devastadoras
Por EDUARDO VASCO: O governo não rompe com Israel por medo de confrontar a burguesia e o imperialismo dentro do Brasil. Por medo de se desfazer das relações que mantiveram há décadas com os seus representantes. Porque muitos políticos do
Por ALICE ITANI: A guerra está presente na cultura russa. E pode ser compreendida ao ler os muitos períodos de invasão, conflitos e guerras vividos, ao longo da história, seja por território, seja por ambição sobre os recursos naturais
Por VALERIO ARCARY: A guerra contra o Irã revela a ilusão da invencibilidade: mesmo nações poderosas aprendem, tarde demais, que a soberania não se destrói com bombas, mas se fortalece na resistência de um povo. A história julgará não apenas
Por VALERIO ARCARY: A resposta do Brasil à ofensiva de Trump deve ser firme e pública, conscientizando o povo sobre os perigos crescentes no cenário internacional
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Por JONNAS VASCONCELOS: O Brasil da presidência dos BRICS: prioridades, limitações e resultados diante de um cenário global turbulento
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