
Favela gay
Por FRANCISCO DE OLIVEIRA BARROS JÚNIOR: Comentário sobre o filme dirigido por Rodrigo Felha
Por FRANCISCO DE OLIVEIRA BARROS JÚNIOR: Comentário sobre o filme dirigido por Rodrigo Felha
Por LÁZARO VASCONCELOS OLIVEIRA: Se o herói clássico sucumbiu à espetacularização do real, talvez a saída não esteja na busca por novos mitos, mas na desconstrução da própria ideia de heroísmo. Afinal, em um mundo onde a política se dissolve
Por FERNÃO PESSOA RAMOS: A “estética da guerra” em Benjamin não é apenas um diagnóstico sombrio do fascismo, mas um espelho inquietante de nossa própria era, onde a reprodutibilidade técnica da violência se normaliza em fluxos digitais. Se a aura
Por JOÃO LANARI BO: Comentário sobre o filme dirigido por Alexandros Avranas, em exibição nos cinemas.
Por ANNATERESA FABRIS & MARIAROSARIA FABRIS: Considerações sobre Anna Bella Geiger como videoartista, por ocasião de sua exposição retrospectiva em São Paulo, que apresenta essa faceta menos conhecida de sua obra
Por JOSÉ GERALDO COUTO: Comentário sobre o filme dirigido por Jia Zhangke, em exibição nos cinemas
Por RICARDO IANNACE & OSCAR NESTAREZ: A análise do conto “O lodo”, de Murilo Rubião, recupera o relato de um paranoico (“O caso Schreber”), investigado por Sigmund Freud, bem como a produção cinematográfica de Helvécio Ratton e a pintura de
Por LUCIANA MOLINA: Prefácio do livro de Joacy Ghizzi Neto
Por GIOVANNI MESQUITA: Se a China responde ao imperialismo cultural banindo Hollywood e criando suas próprias redes sociais, demonstra que soberania não é autoritarismo, mas autodefesa. Enquanto isso, nossas elites desfilam com bonés trumpistas
Por JOÃO LANARI BO: A obra de Sergei Eisenstein atravessou o século XX como uma referência indispensável para os amantes da sétima arte – na verdade, ela foi um dos argumentos decisivos para a caracterização do cinema como “sétima arte”
Por FLÁVIO VALENTIM DE OLIVEIRA: Comentário sobre o filme dirigido por Marianna Brennand, em exibição nos cinemas.
Por VANDERLEI TENÓRIO: Parasita não só conquistou o Oscar, como também desafiou o paradigma de que filmes em língua estrangeira seriam automaticamente marginalizados pela indústria dominante
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: A batalha da rua Maria Antonia na história, no teatro e no cinema.
Por ANNATERESA FABRIS: Considerações sobre o filme de Michel Hazanavicius
Por FRANCISCO DE OLIVEIRA BARROS JÚNIOR: Comentário sobre o filme dirigido por Leon Hirszman.
Por JOSÉ FERES SABINO: Considerações sobre o filme dirigido por Wim Wenders
Por FLÁVIO R. KOTHE: Considerações sobre o filme dirigido por Edward Berger
Por JOÃO LANARI BO: Comentário sobre o documentário dirigido por Mstyslav Chernov
Por HOMERO SANTIAGO: Comentário sobre o filme dirigido por Andrucha Waddington e Breno Silveira, em exibição nos cinemas.
Por CAMILO SOARES: A carência de afeto num olhar desumanizado nos leva a um mundo perigosamente liso e previsível, generalista e idiota
Por FRANCISCO DE OLIVEIRA BARROS JÚNIOR: Comentário sobre o filme dirigido por Rodrigo Felha
Por LÁZARO VASCONCELOS OLIVEIRA: Se o herói clássico sucumbiu à espetacularização do real, talvez a saída não esteja na busca por novos mitos, mas na desconstrução da própria ideia de heroísmo. Afinal, em um mundo onde a política se dissolve
Por FERNÃO PESSOA RAMOS: A “estética da guerra” em Benjamin não é apenas um diagnóstico sombrio do fascismo, mas um espelho inquietante de nossa própria era, onde a reprodutibilidade técnica da violência se normaliza em fluxos digitais. Se a aura
Por JOÃO LANARI BO: Comentário sobre o filme dirigido por Alexandros Avranas, em exibição nos cinemas.
Por ANNATERESA FABRIS & MARIAROSARIA FABRIS: Considerações sobre Anna Bella Geiger como videoartista, por ocasião de sua exposição retrospectiva em São Paulo, que apresenta essa faceta menos conhecida de sua obra
Por JOSÉ GERALDO COUTO: Comentário sobre o filme dirigido por Jia Zhangke, em exibição nos cinemas
Por RICARDO IANNACE & OSCAR NESTAREZ: A análise do conto “O lodo”, de Murilo Rubião, recupera o relato de um paranoico (“O caso Schreber”), investigado por Sigmund Freud, bem como a produção cinematográfica de Helvécio Ratton e a pintura de
Por LUCIANA MOLINA: Prefácio do livro de Joacy Ghizzi Neto
Por GIOVANNI MESQUITA: Se a China responde ao imperialismo cultural banindo Hollywood e criando suas próprias redes sociais, demonstra que soberania não é autoritarismo, mas autodefesa. Enquanto isso, nossas elites desfilam com bonés trumpistas
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