Temores e estratégias dos EUA
Por ANDREW KORYBKO: O Irã não nuclear é incapaz de ameaçar existencialmente os EUA, como a Rússia, dotada de armas nucleares
Por ANDREW KORYBKO: O Irã não nuclear é incapaz de ameaçar existencialmente os EUA, como a Rússia, dotada de armas nucleares
Por JOSÉ LUÍS FIORI: Sir Keir Starmer já conseguiu superar o chanceler alemão Olaf Scholz como a liderança mais belicista dentro da Europa, em relação à escalada da Guerra na Ucrânia
Por JOSÉ LUÍS FIORI: Tudo indica que o objetivo dos principais países europeus seja prolongar o conflito da Ucrânia, de forma a facilitar a criação de uma “economia de guerra” no território europeu
Por LEONARDO BOFF: O aviso de Vladimir Putin de poder usar armas nucleares não parece ser um blefe, mas uma decisão tomada por todo o corpo de defesa da Confederação Russa
Por ALASTAIR CROOKE: A invasão de Kursk consolidou nos russos a consciência a respeito das hostis intenções ocidentais. “Nunca mais!” Essa é a resposta tácita que agora eles dão
Por FLÁVIO AGUIAR: A batalha de Kursk, de 81 anos atrás, lança uma sombra lúgubre sobre a iniciativa de Kiev
Por ANDREW KORYBKO: O plano de Kiev de banir a Igreja Ortodoxa Ucraniana mostra a insegurança que existe em relação à sua identidade nacional
Por HUGO DIONÍSIO: É fundamental fechar o círculo da existência nazista. A derrota do regime de Kiev é um passo fundamental nessa direção
Por CAIO BUGIATO: A “doutrina” da guerra até o fim da cúpula de Washington se materializou a incursão ucraniana em território russo, na provincia de Kursk
Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL: Estamos, de fato, nos estertores ucranianos dessa guerra infeliz (mais uma!) que os Estados Unidos acharam que podiam ganhar
Por MÁRIO MAESTRI: Uma vitória da Rússia reforçará a ameaça existencial ao imperialismo ianque. Os EUA são, desde há muito, uma nação que gasta mais do que os impostos que recolhe e importa mais do que exporta
Por RUBEN BAUER NAVEIRA: A Ucrânia e o Oriente Médio, aparentam estar confluindo rumo a um desfecho “casado”
Por JOSÉ LUÍS FIORI: Os ponteiros do “relógio da guerra mundial” estão se movendo de forma cada vez mais acelerada
Por LUCAS LEIROZ: O regime de Kiev, com provável ajuda dos EUA, continua a produzir e a utilizar armas proibidas perto de áreas recuperadas pela Rússia
Por ANDREW KORYBKO: A Rússia está perdendo a paciência com Israel, por consequência solidifica seus laços estratégicos com o Eixo da Resistência liderado pelo Irã
Por HUGO DIONÍSIO: A Europa ajuda a defender a Ucrânia, prescindindo da sua própria defesa
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: Os efeitos desestabilizadores das agitações espasmódicas da malfadada “primavera (de sangue) árabe” ofereceram aos abutres do liberal-imperialismo a ocasião de acertar as contas com os governos da região que se recusavam a lhes prestar vassalagem
Por RUBEN BAUER NAVEIRA: O complexo xadrez geopolítico atual com suas múltiplas guerras, desdolarização e as eleições nos EUA
Por HUGO DIONÍSIO: Quer Zelensky consiga o seu copo cheio – a entrada dos EUA na guerra – ou seu copo meio cheio – a entrada da Europa na guerra –, qualquer das soluções é devastadora para as nossas vidas
Por NIRSAN GRILLO DAMBRÓS: Hoje, teremos eleições para o Parlamento Europeu em todo o bloco da União Europeia. Portanto, há uma escolha crucial a ser feita
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Por ALASTAIR CROOKE: A invasão de Kursk consolidou nos russos a consciência a respeito das hostis intenções ocidentais. “Nunca mais!” Essa é a resposta tácita que agora eles dão
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