A desordem do mundo
Por GILBERTO LOPES: Com o aumento das tensões em praticamente todo o mundo, as despesas da OTAN atingiram no ano passado 1,34 trilhão de dólares, dos quais os Estados Unidos foram responsáveis por mais de dois terços
Por GILBERTO LOPES: Com o aumento das tensões em praticamente todo o mundo, as despesas da OTAN atingiram no ano passado 1,34 trilhão de dólares, dos quais os Estados Unidos foram responsáveis por mais de dois terços
Por JACK CONRAD: O plano imediato de Trump é congelar o conflito entre a Rússia e a Ucrânia e estabelecer uma zona tampão de 800 milhas ao longo da linha de frente existente
Por EDUARDO VASCO: O duplo padrão por trás do aparente humanismo de Josep Borrell
Por FLÁVIO AGUIAR: Sempre que a Europa preparou-se para guerra, ela acabou acontecendo, com as consequências trágicas que conhecemos
Por ANDREW KORYBKO: Putin viu-se confrontado com a opção de escalar ou de continuar sua política de paciência estratégica, e escolheu a primeira opção
Por RUBEN BAUER NAVEIRA: A Rússia irá retaliar o uso de mísseis sofisticados da OTAN contra seu território, e os americanos não têm dúvidas quanto a isso
Por RUBEN BAUER NAVEIRA: Cenários para a terceira guerra mundial
Por MEDEA BENJAMIN & NICOLAS J. S. DAVIES: Entre a catástrofe que Donald Trump herdará e os falcões de guerra que ele está escolhendo para seu gabinete, a paz no Oriente Médio parece mais distante do que nunca
Por ANDREW KORYBKO: O Irã não nuclear é incapaz de ameaçar existencialmente os EUA, como a Rússia, dotada de armas nucleares
Por JOSÉ LUÍS FIORI: Sir Keir Starmer já conseguiu superar o chanceler alemão Olaf Scholz como a liderança mais belicista dentro da Europa, em relação à escalada da Guerra na Ucrânia
Por JOSÉ LUÍS FIORI: Tudo indica que o objetivo dos principais países europeus seja prolongar o conflito da Ucrânia, de forma a facilitar a criação de uma “economia de guerra” no território europeu
Por LEONARDO BOFF: O aviso de Vladimir Putin de poder usar armas nucleares não parece ser um blefe, mas uma decisão tomada por todo o corpo de defesa da Confederação Russa
Por ALASTAIR CROOKE: A invasão de Kursk consolidou nos russos a consciência a respeito das hostis intenções ocidentais. “Nunca mais!” Essa é a resposta tácita que agora eles dão
Por FLÁVIO AGUIAR: A batalha de Kursk, de 81 anos atrás, lança uma sombra lúgubre sobre a iniciativa de Kiev
Por ANDREW KORYBKO: O plano de Kiev de banir a Igreja Ortodoxa Ucraniana mostra a insegurança que existe em relação à sua identidade nacional
Por HUGO DIONÍSIO: É fundamental fechar o círculo da existência nazista. A derrota do regime de Kiev é um passo fundamental nessa direção
Por CAIO BUGIATO: A “doutrina” da guerra até o fim da cúpula de Washington se materializou a incursão ucraniana em território russo, na provincia de Kursk
Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL: Estamos, de fato, nos estertores ucranianos dessa guerra infeliz (mais uma!) que os Estados Unidos acharam que podiam ganhar
Por MÁRIO MAESTRI: Uma vitória da Rússia reforçará a ameaça existencial ao imperialismo ianque. Os EUA são, desde há muito, uma nação que gasta mais do que os impostos que recolhe e importa mais do que exporta
Por RUBEN BAUER NAVEIRA: A Ucrânia e o Oriente Médio, aparentam estar confluindo rumo a um desfecho “casado”
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