Por CELSO FREDERICO: Após a adesão de György Lukács ao marxismo, a sua defesa apaixonada e agressiva do realismo teve como contrapartida a crítica implacável às manifestações artísticas da vanguarda
Por EDSON TELES: Refletir sobre narrativas simplificadoras do que foi o golpe de 1964 e a ditadura e ir além das superficialidades colabora para o entendimento dos quatro anos de um governo autoritário
Por ANTONINO INFRANCA: O objetivo da análise de Lukács é demonstrar que a concepção nazista do mundo é um produto da evolução ideológica da burguesia alemã
Por GILBERTO LOPES: Uma nova guerra europeia nos arrastará a todos, acabará com a humanidade tal como a conhecemos. Nessa guerra não haverá espectadores. Seremos todos vítimas
Por VALERIO ARCARY: O bonapartismo militar no Brasil tentou se legitimar como um regime que defendia a nação contra o perigo do comunismo. No auge da violência o bonapartismo militar degenerou em um regime semifascista
Por EUGÊNIO BUCCI: A tragédia cubana, um tanto melancólica, não se explica pela derrocada das relações de produção, mas pelo esvaziamento das relações de consumo
Por ANDREW KORYBKO: Por mais disparatadas que sejam as declarações de Macron sobre enviar tropas para a Ucrânia, não se deve descartar a possibilidade da OTAN envolver-se ainda mais nesta guerra, que de convencional pode ir à nuclear
Por TARSO GENRO: No Rio Grande do Sul, diante dos avanços da extrema direita aqui e no mundo, Lula deu uma aula de institucionalidade democrática e centrou a sua fala no perigo que significa a hidra do fascismo