
A clínica rebelde
Por LEONARDO SILVÉRIO: Resenha da nova biografia de Frantz Fanon, escrita por Adam Shatz

Por LEONARDO SILVÉRIO: Resenha da nova biografia de Frantz Fanon, escrita por Adam Shatz

Por DYLAN RILEY: Reduzir a ação política a um cálculo de interesses fixos é esvaziar a luta de classes de seu conteúdo histórico, que é justamente a batalha pela definição de quais futuros se tornam realizáveis e, portanto, de quais

Por GABRIEL FREITAS: Como a língua constrói realidades materiais sem cair no idealismo ou no relativismo

Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: O valor na sociedade capitalista não é uma substância metafísica, mas uma medida real imposta por um processo social cego que transforma trabalhos concretos em trabalho abstrato, gerando uma objetividade espectral e coercitiva

Por THIAGO TURIBIO: A verdadeira riqueza, já tornada possível, reside no tempo livre para o
desenvolvimento humano, e não na acumulação infinita de bens sob o jugo do
trabalho mediado pelo valor

Por GIOVANNI ALVES: A contradição final do capital revela-se quando o progresso técnico, que deveria emancipar, gera uma potência destrutiva que transforma a alternativa histórica em um dilema brutal: socialismo ou barbárie

Por YANIS VAROUFAKIS: A liberdade no século XXI exigirá desmantelar o tecnofeudalismo, um sistema que converteu o progresso tecnológico em um mecanismo de controle sem precedentes sobre a vida e o pensamento

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: O valor não reside na atenção, mas a atenção tornou-se o mecanismo pelo qual o capital captura o tempo de vida, prolongando o roubo da existência até o último suspiro de consciência

Por JORGE NÓVOA & ELEUTÉRIO F. S. PRADO: A busca por uma nova teoria do valor na atenção humana esbarra na própria natureza fetichista da mercadoria, que sempre mascara a verdadeira origem social do valor no trabalho abstrato

Por JOÃO P. PEREIRA: A abundância que gera escassez: a crise capitalista é um colapso de excesso, onde demasiado capital produz fome e desemprego, revelando a irracionalidade do sistema

Por MICHEL AIRES DE SOUZA DIAS: A personalidade autoritária floresce onde o eu é fraco e a experiência formativa, deteriorada. Mais que uma patologia individual, é o resultado previsível de uma sociedade que produz sujeitos incapazes de resistir às promessas

Por DYLAN RILEY: Enquanto liberais invocam Arendt para defender um suposto consenso civil, o verdadeiro jogo político acontece na guerra de posições gramsciana, onde a direita mobiliza e a esquerda academicizada fala para si mesma

Por ZAIRA RODRIGUES VIEIRA: Apresentação da nova tradução do livro de Friedrich Engels

Por WESLLEY ROQUE PALOMBARINI: Karl Marx e Friedrich Engels escreveram o “Manifesto Comunista” para o século XX, e “A Ideologia Alemã” para o século XXI

Por GABRIEL TELES: Introdução do autor ao livro recém-publicado

Por CHENG ENFU & YANG JUN: Para além da tomada inicial do Estado, a revolução se sustenta na capacidade de adaptação — uma dança estratégica entre a força e a persuasão, o visível e o oculto, que define a sobrevivência

Por JOSÉ LEON CROCHICK, FÁBIO DE MARIA, LUÍS CÉSAR DE SOUZA, EDUARDO BORBA GILIOLI: Se o autoritarismo clássico odiava com uma razão perversa, sua versão contemporânea destrói sem objeto preciso, tornando a violência um impulso vazio e infinitamente mais perigoso

Por PAULO GHIRALDELLI: Quando a consulta se torna uma transação à distância, o que se vende não é mais medicina, mas a ilusão de eficiência — e o paciente vira espectador de sua própria doença

Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO & JORGE NOVOA: A tese de que a “audiência trabalha” e gera valor para as plataformas digitais é uma falácia que suprime a mediação essencial: o trabalho real de programadores e desenvolvedores. A atenção, por

GIOVANNI ALVES: Mais que um erro de percepção, o capitalismo opera uma mutação ontológica: primeiro transforma relações em Sachen (coisas sociais reificadas) e depois as naturaliza como Dinge (coisas materiais). Desvendar essa armadilha semântica é decifrar a lógica que nos

Por LEONARDO SILVÉRIO: Resenha da nova biografia de Frantz Fanon, escrita por Adam Shatz

Por DYLAN RILEY: Reduzir a ação política a um cálculo de interesses fixos é esvaziar a luta de classes de seu conteúdo histórico, que é justamente a batalha pela definição de quais futuros se tornam realizáveis e, portanto, de quais

Por GABRIEL FREITAS: Como a língua constrói realidades materiais sem cair no idealismo ou no relativismo

Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: O valor na sociedade capitalista não é uma substância metafísica, mas uma medida real imposta por um processo social cego que transforma trabalhos concretos em trabalho abstrato, gerando uma objetividade espectral e coercitiva

Por THIAGO TURIBIO: A verdadeira riqueza, já tornada possível, reside no tempo livre para o
desenvolvimento humano, e não na acumulação infinita de bens sob o jugo do
trabalho mediado pelo valor

Por GIOVANNI ALVES: A contradição final do capital revela-se quando o progresso técnico, que deveria emancipar, gera uma potência destrutiva que transforma a alternativa histórica em um dilema brutal: socialismo ou barbárie

Por YANIS VAROUFAKIS: A liberdade no século XXI exigirá desmantelar o tecnofeudalismo, um sistema que converteu o progresso tecnológico em um mecanismo de controle sem precedentes sobre a vida e o pensamento

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: O valor não reside na atenção, mas a atenção tornou-se o mecanismo pelo qual o capital captura o tempo de vida, prolongando o roubo da existência até o último suspiro de consciência

Por JORGE NÓVOA & ELEUTÉRIO F. S. PRADO: A busca por uma nova teoria do valor na atenção humana esbarra na própria natureza fetichista da mercadoria, que sempre mascara a verdadeira origem social do valor no trabalho abstrato

Por JOÃO P. PEREIRA: A abundância que gera escassez: a crise capitalista é um colapso de excesso, onde demasiado capital produz fome e desemprego, revelando a irracionalidade do sistema

Por MICHEL AIRES DE SOUZA DIAS: A personalidade autoritária floresce onde o eu é fraco e a experiência formativa, deteriorada. Mais que uma patologia individual, é o resultado previsível de uma sociedade que produz sujeitos incapazes de resistir às promessas

Por DYLAN RILEY: Enquanto liberais invocam Arendt para defender um suposto consenso civil, o verdadeiro jogo político acontece na guerra de posições gramsciana, onde a direita mobiliza e a esquerda academicizada fala para si mesma

Por ZAIRA RODRIGUES VIEIRA: Apresentação da nova tradução do livro de Friedrich Engels

Por WESLLEY ROQUE PALOMBARINI: Karl Marx e Friedrich Engels escreveram o “Manifesto Comunista” para o século XX, e “A Ideologia Alemã” para o século XXI

Por GABRIEL TELES: Introdução do autor ao livro recém-publicado

Por CHENG ENFU & YANG JUN: Para além da tomada inicial do Estado, a revolução se sustenta na capacidade de adaptação — uma dança estratégica entre a força e a persuasão, o visível e o oculto, que define a sobrevivência

Por JOSÉ LEON CROCHICK, FÁBIO DE MARIA, LUÍS CÉSAR DE SOUZA, EDUARDO BORBA GILIOLI: Se o autoritarismo clássico odiava com uma razão perversa, sua versão contemporânea destrói sem objeto preciso, tornando a violência um impulso vazio e infinitamente mais perigoso

Por PAULO GHIRALDELLI: Quando a consulta se torna uma transação à distância, o que se vende não é mais medicina, mas a ilusão de eficiência — e o paciente vira espectador de sua própria doença

Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO & JORGE NOVOA: A tese de que a “audiência trabalha” e gera valor para as plataformas digitais é uma falácia que suprime a mediação essencial: o trabalho real de programadores e desenvolvedores. A atenção, por

GIOVANNI ALVES: Mais que um erro de percepção, o capitalismo opera uma mutação ontológica: primeiro transforma relações em Sachen (coisas sociais reificadas) e depois as naturaliza como Dinge (coisas materiais). Desvendar essa armadilha semântica é decifrar a lógica que nos