Por LUCAS FIASCHETTI ESTEVEZ:
Na contemporaneidade, a máxima resolução imagética da representação foi convertida em índice da veracidade do que é representado
Por VALDIMIR SAFATLE:
Essa eleição é certamente o momento mais dramático da história brasileira. Ela mostra que não existe mais país onde ainda era possível costurar grandes pactos
Por CARLOS RANULFO MELO: O PSDB acabou e não há nada a comemorar. Na sua ausência, o vazio deixado pela centro-direita foi ocupado pelo mais truculento e reacionário movimento que o país vivenciou desde a redemocratização
Por RICARDO REZER: O silêncio hoje é compreensível, apesar de representar um grande equívoco, visto que a conta de nossas decisões sempre chega, quer seja por ação ou por omissão
Por LAURINDO LALO LEAL FILHO:
O Brasil que saiu das urnas no primeiro turno das eleições deste ano mostra, na prática, o enraizamento do tradicionalismo em amplas camadas da sociedade e, ao mesmo tempo o seu afloramento político institucional
Por LUCAS FIASCHETTI ESTEVEZ:
Na contemporaneidade, a máxima resolução imagética da representação foi convertida em índice da veracidade do que é representado
Por VALDIMIR SAFATLE:
Essa eleição é certamente o momento mais dramático da história brasileira. Ela mostra que não existe mais país onde ainda era possível costurar grandes pactos
Por CARLOS RANULFO MELO: O PSDB acabou e não há nada a comemorar. Na sua ausência, o vazio deixado pela centro-direita foi ocupado pelo mais truculento e reacionário movimento que o país vivenciou desde a redemocratização
Por RICARDO REZER: O silêncio hoje é compreensível, apesar de representar um grande equívoco, visto que a conta de nossas decisões sempre chega, quer seja por ação ou por omissão
Por LAURINDO LALO LEAL FILHO:
O Brasil que saiu das urnas no primeiro turno das eleições deste ano mostra, na prática, o enraizamento do tradicionalismo em amplas camadas da sociedade e, ao mesmo tempo o seu afloramento político institucional