Por LAURINDO LALO LEAL FILHO:
O Brasil que saiu das urnas no primeiro turno das eleições deste ano mostra, na prática, o enraizamento do tradicionalismo em amplas camadas da sociedade e, ao mesmo tempo o seu afloramento político institucional
Por TARSO GENRO: As complicadas relações entre tática e ética, às vezes estratégia e ética, adquirem relevância especial em determinados momentos, para resistir ao avanço da animalidade na política
Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA:
Quando o presidente qualifica os eleitores nordestinos como “analfabetos”, revela não só indelicadeza ou grosseria. Antes de tudo, demonstra sua ignorância
Por LUIZ MARQUES:
A sociedade civil é refém do conluio midiático-judicial, sem forças para a denúncia sobre o papel dos tribunais na oficialização das reformas regressivas neoliberais
Por LISZT VIEIRA:
Temos um “sistema-jagunço” assentado na violência, no clientelismo, na prevalência do poder privado, na supremacia da tradição sobre a institucionalidade
Por ALESSANDRO OCTAVIANI:
Nos países centrais, os anos do neoliberalismo e dos modelos mentais jurássicos de livre-comércio e livre-concorrência ficaram para trás
Por LAURINDO LALO LEAL FILHO:
O Brasil que saiu das urnas no primeiro turno das eleições deste ano mostra, na prática, o enraizamento do tradicionalismo em amplas camadas da sociedade e, ao mesmo tempo o seu afloramento político institucional
Por TARSO GENRO: As complicadas relações entre tática e ética, às vezes estratégia e ética, adquirem relevância especial em determinados momentos, para resistir ao avanço da animalidade na política
Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA:
Quando o presidente qualifica os eleitores nordestinos como “analfabetos”, revela não só indelicadeza ou grosseria. Antes de tudo, demonstra sua ignorância
Por LUIZ MARQUES:
A sociedade civil é refém do conluio midiático-judicial, sem forças para a denúncia sobre o papel dos tribunais na oficialização das reformas regressivas neoliberais
Por LISZT VIEIRA:
Temos um “sistema-jagunço” assentado na violência, no clientelismo, na prevalência do poder privado, na supremacia da tradição sobre a institucionalidade
Por ALESSANDRO OCTAVIANI:
Nos países centrais, os anos do neoliberalismo e dos modelos mentais jurássicos de livre-comércio e livre-concorrência ficaram para trás