Por MARILIA PACHECO FIORILLO:
Nesses tempos de democratização da morte, a acessível e resiliente Kalashnikov já fez mais vítimas que as bombas atômicas
Por CHRISTINE ASSANGE:
Muitas pessoas ficaram traumatizadas ao ver uma superpotência vingativa que usa os seus recursos ilimitados para intimidar e destruir um indivíduo indefeso
Por VALERIO ARCARY:
Não existe, a rigor, uma teoria das ondas longas, mas um debate quase “hemorrágico” e inconclusivo, com variadas formulações diferentes
Por FLÁVIO AGUIAR:
A tradição golpista brasileira, seus muitos sucessos e poucos fracassos, nos ajuda a definir linhas de comportamento diante da ameaça atual
Por PAULO CAPEL NARVAI:
A Constituição de 1988 criou o SUS como o único sistema de saúde do país. Apenas isso dá sentido aos qualificativos “complementar” e “suplementar”
Por ANDRÉ SINGER & FERNANDO RUGITSKY:
A alternativa de substituir a regra atual por alguma austeridade atenuada, impossibilitando o poder público de agir no curto prazo, representaria mais do mesmo
Por MARILIA PACHECO FIORILLO:
Nesses tempos de democratização da morte, a acessível e resiliente Kalashnikov já fez mais vítimas que as bombas atômicas
Por CHRISTINE ASSANGE:
Muitas pessoas ficaram traumatizadas ao ver uma superpotência vingativa que usa os seus recursos ilimitados para intimidar e destruir um indivíduo indefeso
Por VALERIO ARCARY:
Não existe, a rigor, uma teoria das ondas longas, mas um debate quase “hemorrágico” e inconclusivo, com variadas formulações diferentes
Por FLÁVIO AGUIAR:
A tradição golpista brasileira, seus muitos sucessos e poucos fracassos, nos ajuda a definir linhas de comportamento diante da ameaça atual
Por PAULO CAPEL NARVAI:
A Constituição de 1988 criou o SUS como o único sistema de saúde do país. Apenas isso dá sentido aos qualificativos “complementar” e “suplementar”
Por ANDRÉ SINGER & FERNANDO RUGITSKY:
A alternativa de substituir a regra atual por alguma austeridade atenuada, impossibilitando o poder público de agir no curto prazo, representaria mais do mesmo