Lições da eleição portuguesa
Por VALERIO ARCARY: O pior erro que a esquerda pode cometer é desvalorizar o impacto da contraofensiva dos neofascistas. Se não forem interrompidos, avançarão
Por VALERIO ARCARY: O pior erro que a esquerda pode cometer é desvalorizar o impacto da contraofensiva dos neofascistas. Se não forem interrompidos, avançarão
Por VALERIO ARCARY: O atual governo é um governo “anormal” porque de colaboração de classes, liderado pelo PT, o maior partido de esquerda do país
Por VALERIO ARCARY: Considerações sobre a vida do neto de Leon Trotsky, recém-falecido
Por VALERIO ARCARY: As mobilizações de junho de 2013 foram, essencialmente, caóticas. Foram, politicamente, ambíguas e confusas
Por VALERIO ARCARY: Sem Lênin e as teses de abril o bolchevismo teria vencido em outubro 1917? Sem Lula a esquerda teria derrotado Bolsonaro em outubro 2022?
Por VALERIO ARCARY: O movimento contra a reforma da previdência já não se resume a uma luta contra o aumento da idade mínima
Por VALERIO ARCARY: “O direito à revolução é o único ‘direito histórico’ real”
Por VALERIO ARCARY: Estejamos à altura da esperança que Marx deixou como herança
Por VALERIO ARCARY Pela derrubada dos governos de Wolodymyr Zelensky e Vladimir Putin
Por VALERIO ARCARY:
A contraofensiva tem que ir além da resposta institucional. Será nas ruas que devemos medir forças com o golpismo
Por VALERIO ARCARY:
Homenagem ao camarada que foi um revolucionário, cuja ausência deixa o mundo menor e nos impõe um silêncio esmagador
Por VALERIO ARCARY:
Friedrich Engels e Karl Marx antecipam elementos-chave para compreender a dinâmica interna das revoluções do século XX
Por VALERIO ARCARY:
A partir de domingo a noite o bolsonarismo deverá deflagrar uma campanha política golpista questionando o resultado das urnas
Por VALERIO ARCARY:
Ainda há muita incerteza sobre o desfecho das eleições
Por VALERIO ARCARY:
Podemos vencer. Sem negacionismo, com sangue frio, a hora é de luta até o fim
Por VALERIO ARCARY:
Vencer o medo será um dos grandes desafios para garantir a derrota dos fascistas
Por VALERIO ARCARY:
Ninguém em sã consciência desconhece que a eleição presidencial será decidida entre Lula, uma liderança de esquerda reformista moderada e Bolsonaro, um neofascista alucinado
Por VALERIO ARCARY:
Apresentação do autor ao livro recém-publicado
Por VALERIO ARCARY:
Não existe, a rigor, uma teoria das ondas longas, mas um debate quase “hemorrágico” e inconclusivo, com variadas formulações diferentes
Por VALERIO ARCARY:
Como explicar o desalento de ativistas e ex-militantes?
Por VALERIO ARCARY: O pior erro que a esquerda pode cometer é desvalorizar o impacto da contraofensiva dos neofascistas. Se não forem interrompidos, avançarão
Por VALERIO ARCARY: O atual governo é um governo “anormal” porque de colaboração de classes, liderado pelo PT, o maior partido de esquerda do país
Por VALERIO ARCARY: Considerações sobre a vida do neto de Leon Trotsky, recém-falecido
Por VALERIO ARCARY: As mobilizações de junho de 2013 foram, essencialmente, caóticas. Foram, politicamente, ambíguas e confusas
Por VALERIO ARCARY: Sem Lênin e as teses de abril o bolchevismo teria vencido em outubro 1917? Sem Lula a esquerda teria derrotado Bolsonaro em outubro 2022?
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Por VALERIO ARCARY:
A contraofensiva tem que ir além da resposta institucional. Será nas ruas que devemos medir forças com o golpismo
Por VALERIO ARCARY:
Homenagem ao camarada que foi um revolucionário, cuja ausência deixa o mundo menor e nos impõe um silêncio esmagador
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Friedrich Engels e Karl Marx antecipam elementos-chave para compreender a dinâmica interna das revoluções do século XX
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A partir de domingo a noite o bolsonarismo deverá deflagrar uma campanha política golpista questionando o resultado das urnas
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Ainda há muita incerteza sobre o desfecho das eleições
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Podemos vencer. Sem negacionismo, com sangue frio, a hora é de luta até o fim
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Vencer o medo será um dos grandes desafios para garantir a derrota dos fascistas
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Ninguém em sã consciência desconhece que a eleição presidencial será decidida entre Lula, uma liderança de esquerda reformista moderada e Bolsonaro, um neofascista alucinado
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Não existe, a rigor, uma teoria das ondas longas, mas um debate quase “hemorrágico” e inconclusivo, com variadas formulações diferentes
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Como explicar o desalento de ativistas e ex-militantes?