Labirinto reacionário
Por VALERIO ARCARY: Apresentação do autor ao livro recém-lançado
Por VALERIO ARCARY: Nos dois extremos estão avaliações de que ou a esquerda “morreu”, ou que ela permanece “intacta”, mas ambos, paradoxalmente, subestimam, por razões diferentes, o perigo bolsonarista
Por VALERIO ARCARY: A eleição em São Paulo é a “mãe” de todas as batalhas. Mesmo se perder em quase todas as capitais fora do Nordeste, se a esquerda ganhar em São Paulo equilibra o desfecho do balanço eleitoral
Por VALERIO ARCARY: A corrente neofascista tem heterogeneidades internas, ênfases programáticas diferentes, país por país, mas tem um núcleo ideológico comum
Por VALERIO ARCARY: O que prevaleceu no Brasil, ao longo de muitas gerações, foram as transições pelo alto, ou concertações entre frações burguesas
Por VALERIO ARCARY: Os EUA não têm autoridade política ou moral alguma para denunciar o regime venezuelano como uma ditadura
Por VALERIO ARCARY: A acefalia do Partido Democrata e o domínio da extrema direita no Partido Republicano expressam um novo momento da crise do imperialismo norte-americano
Por VALERIO ARCARY: A extrema direita explora de forma impiedosa todos os temores e ansiedades que fragmentam a sociedade
Por VALERIO ARCARY: Quando consideramos os pesos proporcionais, há mais lealdade ao lulismo entre os miseráveis, e maior consolidação do reacionarismo entre os remediados, uma inversão histórica
Por VALERIO ARCARY: O lulismo, ou lealdade política à experiência dos governos liderados pelo PT, permitiu conquistar o apoio entre os muito pobres. Mas a esquerda, embora mantenha posições, perdeu a hegemonia sobre sua base social de massas original.
Por VALERIO ARCARY: Foi bonita a festa, pá. Mas os cravos vermelhos de abril murcharam
Por VALERIO ARCARY: O bonapartismo militar no Brasil tentou se legitimar como um regime que defendia a nação contra o perigo do comunismo. No auge da violência o bonapartismo militar degenerou em um regime semifascista
Por VALERIO ARCARY: O pior erro que a esquerda pode cometer é desvalorizar o impacto da contraofensiva dos neofascistas. Se não forem interrompidos, avançarão
Por VALERIO ARCARY: A mobilização de domingo mostra que a relação social de forças não inverteu. O país continua fragmentado, e a extrema direita mantém mais peso na parcela politicamente ativa da sociedade
Por VALERIO ARCARY: Sem a maioria negra, que é a maioria demográfica, social, política e cultural do povo, uma vitória contra o capitalismo nunca será possível
Por VALERIO ARCARY: As Diretas Já, como ficaram conhecidas as jornadas de 1984, foram a maior mobilização política de massas da história do Brasil do século XX
Por VALERIO ARCARY: Cem anos depois da morte de Lênin, nunca foi tão sentida a falta de leninistas
Por VALERIO ARCARY: Marx e Engels e as revoluções anticapitalistas
Por VALERIO ARCARY: O “tango” apocalíptico de Javier Milei é uma versão argentina do que foi o bolsonarismo no Brasil, e os perigos são os mesmos
Por VALERIO ARCARY: A longa vida do peronismo e o futuro da esquerda na etapa pós-Lula
Por VALERIO ARCARY: Nos dois extremos estão avaliações de que ou a esquerda “morreu”, ou que ela permanece “intacta”, mas ambos, paradoxalmente, subestimam, por razões diferentes, o perigo bolsonarista
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Por VALERIO ARCARY: A corrente neofascista tem heterogeneidades internas, ênfases programáticas diferentes, país por país, mas tem um núcleo ideológico comum
Por VALERIO ARCARY: O que prevaleceu no Brasil, ao longo de muitas gerações, foram as transições pelo alto, ou concertações entre frações burguesas
Por VALERIO ARCARY: Os EUA não têm autoridade política ou moral alguma para denunciar o regime venezuelano como uma ditadura
Por VALERIO ARCARY: A acefalia do Partido Democrata e o domínio da extrema direita no Partido Republicano expressam um novo momento da crise do imperialismo norte-americano
Por VALERIO ARCARY: A extrema direita explora de forma impiedosa todos os temores e ansiedades que fragmentam a sociedade
Por VALERIO ARCARY: Quando consideramos os pesos proporcionais, há mais lealdade ao lulismo entre os miseráveis, e maior consolidação do reacionarismo entre os remediados, uma inversão histórica
Por VALERIO ARCARY: O lulismo, ou lealdade política à experiência dos governos liderados pelo PT, permitiu conquistar o apoio entre os muito pobres. Mas a esquerda, embora mantenha posições, perdeu a hegemonia sobre sua base social de massas original.
Por VALERIO ARCARY: Foi bonita a festa, pá. Mas os cravos vermelhos de abril murcharam
Por VALERIO ARCARY: O bonapartismo militar no Brasil tentou se legitimar como um regime que defendia a nação contra o perigo do comunismo. No auge da violência o bonapartismo militar degenerou em um regime semifascista
Por VALERIO ARCARY: O pior erro que a esquerda pode cometer é desvalorizar o impacto da contraofensiva dos neofascistas. Se não forem interrompidos, avançarão
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Por VALERIO ARCARY: Sem a maioria negra, que é a maioria demográfica, social, política e cultural do povo, uma vitória contra o capitalismo nunca será possível
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