
O PT e o futuro
Por LUIZ MARQUES: PT em renovação: entre a mística socialista e os desafios do presente, o partido busca reacender sua chama revolucionária para enfrentar as desigualdades do século XXI
Por LUIZ MARQUES: PT em renovação: entre a mística socialista e os desafios do presente, o partido busca reacender sua chama revolucionária para enfrentar as desigualdades do século XXI
Michael Löwy e Luiz Marques: debatem: como enfrentar a emergência ecológica?
Por LUIZ MARQUES: Do ‘poder da escrivaninha’ ao Estado parasitário a burocracia atua como campo de batalha entre controle social, dominação de classe e a luta anticapitalista
Por LUIZ MARQUES: Este é o século do absurdo, da necropolítica, de jovens infelizes e a da busca (desesperada) por um sentido que o capitalismo roubou
Por LUIZ MARQUES: A estratégia conservadora consiste em desideologizar as decisões e as visões polarizadas na equação “1% vs 99% da população”, consentâneo o Movimento Occupy Wall Street
Por LUIZ MARQUES: Os “nacional-identitários” sentem-se substituídos na globalização e veem o liberalismo, o socialismo e o multiculturalismo como responsáveis por sua tragédia mais imaginária do que real
Por LUIZ MARQUES: A cultura como civilidade ou como comercialização não descortina horizontes. Já a cultura como identidade desperta a consciência do povo para a luta pela liberdade e a igualdade
Por LUIZ MARQUES: Mulheres, pessoas negras, LGBTQIA+, indígenas, quilombolas. Empoderar a população por meio da participação cidadã é a condição para qualificar serviços/espaços republicanos e materializar o conceito de “soberania popular”
Por LUIZ MARQUES: Na crise da democracia, o desejo secreto é dar cabo da política cuja essência, na atualidade, sugere uma ausência de sentido
Por LUIZ MARQUES: Para os neoliberais, a pobreza é um problema – dos pobres. Ao revés de políticas redistributivas do Estado, para aumentar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), postulam um acordo com o diabo para a mutilação corpórea
Por LUIZ MARQUES: A epopeia bolsonarista associa os crimes típicos da acumulação primitiva do capital a uma personalidade sociopata, para o retrocesso civilizacional
Por LUIZ MARQUES: Comentário a partir do livro de Francesca Bria e Evgeny Morozov
Por LUIZ MARQUES: A importância da confiança na era da pós-verdade e os efeitos da internet na política e na vida cotidiana
Por LUIZ MARQUES: No capitalismo dadocêntrico, o critério de validade cognitiva é o lucro empresarial com aspectos prosaicos da existência cotidiana, os quais encarnam ativos rentáveis
Por LUIZ MARQUES: O ressentimento nutre os afetos antirrepublicanos, a aversão às normas igualitárias. Sua revolta mira a posição subalterna na hierarquia, não o sistema
Por LUIZ MARQUES: As alucinações, hoje, servem aos interesses da extrema direita que mantém sempre ativa uma desconfiança em face da racionalidade cognitiva e instituições da República
Por LUIZ MARQUES: O “empreendedor de si mesmo” é o coitado autorreferente com a sensibilidade embrutecida: os vencedores sabem que a meritocracia é papo furado.
Por LUIZ MARQUES: O governo é chantageado com cinismo aos olhos da mídia corporativa, que não transforma o fato em um escândalo político-midiático
Por LUIZ MARQUES: A desregulamentação dos órgãos de fiscalização e a uberização do labor evocam um óbvio retrocesso civilizacional e uma acelerada marcha a ré na evolução do Homo sapiens
Por LUIZ MARQUES: A privatização da existência pessoal pode ser interpretada como um sintoma da “alienação”, que suspende os laços coletivos com a espécie e o planeta
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