Luiz Marques

O PT e o futuro

Por LUIZ MARQUES: PT em renovação: entre a mística socialista e os desafios do presente, o partido busca reacender sua chama revolucionária para enfrentar as desigualdades do século XXI

O espectro do burocratismo

Por LUIZ MARQUES: Do ‘poder da escrivaninha’ ao Estado parasitário a burocracia atua como campo de batalha entre controle social, dominação de classe e a luta anticapitalista

Era uma vez no Ocidente

Por LUIZ MARQUES: Este é o século do absurdo, da necropolítica, de jovens infelizes e a da busca (desesperada) por um sentido que o capitalismo roubou

O compromisso dos intelectuais

Por LUIZ MARQUES: A estratégia conservadora consiste em desideologizar as decisões e as visões polarizadas na equação “1% vs 99% da população”, consentâneo o Movimento Occupy Wall Street

Grandes substituições

Por LUIZ MARQUES: Os “nacional-identitários” sentem-se substituídos na globalização e veem o liberalismo, o socialismo e o multiculturalismo como responsáveis por sua tragédia mais imaginária do que real

A economia do conhecimento

Por LUIZ MARQUES: A cultura como civilidade ou como comercialização não descortina horizontes. Já a cultura como identidade desperta a consciência do povo para a luta pela liberdade e a igualdade

Estados murados

Por LUIZ MARQUES: Mulheres, pessoas negras, LGBTQIA+, indígenas, quilombolas. Empoderar a população por meio da participação cidadã é a condição para qualificar serviços/espaços republicanos e materializar o conceito de “soberania popular”

O sentido da política

Por LUIZ MARQUES: Na crise da democracia, o desejo secreto é dar cabo da política cuja essência, na atualidade, sugere uma ausência de sentido

A sociedade de mercado

Por LUIZ MARQUES: Para os neoliberais, a pobreza é um problema – dos pobres. Ao revés de políticas redistributivas do Estado, para aumentar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), postulam um acordo com o diabo para a mutilação corpórea

A história em aberto

Por LUIZ MARQUES: A epopeia bolsonarista associa os crimes típicos da acumulação primitiva do capital a uma personalidade sociopata, para o retrocesso civilizacional

A cidade inteligente

Por LUIZ MARQUES: Comentário a partir do livro de Francesca Bria e Evgeny Morozov

O percurso da internet

Por LUIZ MARQUES: A importância da confiança na era da pós-verdade e os efeitos da internet na política e na vida cotidiana

A dialética da Big Tech

Por LUIZ MARQUES: No capitalismo dadocêntrico, o critério de validade cognitiva é o lucro empresarial com aspectos prosaicos da existência cotidiana, os quais encarnam ativos rentáveis

As ideias políticas

Por LUIZ MARQUES: O ressentimento nutre os afetos antirrepublicanos, a aversão às normas igualitárias. Sua revolta mira a posição subalterna na hierarquia, não o sistema

A aventura da razão política

Por LUIZ MARQUES: As alucinações, hoje, servem aos interesses da extrema direita que mantém sempre ativa uma desconfiança em face da racionalidade cognitiva e instituições da República

A fadiga do espetáculo

Por LUIZ MARQUES: O “empreendedor de si mesmo” é o coitado autorreferente com a sensibilidade embrutecida: os vencedores sabem que a meritocracia é papo furado.

O peru de Natal

Por LUIZ MARQUES: O governo é chantageado com cinismo aos olhos da mídia corporativa, que não transforma o fato em um escândalo político-midiático

Esperanças, uni-vos!

Por LUIZ MARQUES: A desregulamentação dos órgãos de fiscalização e a uberização do labor evocam um óbvio retrocesso civilizacional e uma acelerada marcha a ré na evolução do Homo sapiens

Empoderamento dos comuns

Por LUIZ MARQUES: A privatização da existência pessoal pode ser interpretada como um sintoma da “alienação”, que suspende os laços coletivos com a espécie e o planeta

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O percurso da internet

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Esperanças, uni-vos!

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