O peru de Natal
Por LUIZ MARQUES: O governo é chantageado com cinismo aos olhos da mídia corporativa, que não transforma o fato em um escândalo político-midiático
Por LUIZ MARQUES: O governo é chantageado com cinismo aos olhos da mídia corporativa, que não transforma o fato em um escândalo político-midiático
Por LUIZ MARQUES: A desregulamentação dos órgãos de fiscalização e a uberização do labor evocam um óbvio retrocesso civilizacional e uma acelerada marcha a ré na evolução do Homo sapiens
Por LUIZ MARQUES: A privatização da existência pessoal pode ser interpretada como um sintoma da “alienação”, que suspende os laços coletivos com a espécie e o planeta
Por LUIZ MARQUES: Para interromper o hábito e a superstição inerentes ao servilismo, basta se rebelar em lugar de consentir
Por LUIZ MARQUES: Comentário sobre o livro recém-lançado de Jefferson Tenório
Por LUIZ MARQUES: A polarização entre o Estado e o mercado é uma peça de ficção. Historicamente o neoliberalismo depende das mãos do Estado para se expandir
Por LUIZ MARQUES: Falta comunicação entre o aparato conceitual da esquerda e a cotidianidade das pessoas sensíveis à problemática social. O circuito político interrompido há quarenta anos precisa ser restaurado, com urgência e método
Por LUIZ MARQUES: O circo é cosmopolita. A reprodução dos escarcéus sobrevive à demagogia institucional, que propaga a antipolítica, o livre mercado e criminaliza a esquerda
Por LUIZ MARQUES: Retomar a ética na política é propor uma reestruturação plena da vida cotidiana. Esse é o dever de uma nova esquerda, de fato e de direito
Por LUIZ MARQUES: A opção dos eleitores foi reeleger os atuais “gestores”; a palavra de cunho neoliberal despolitiza suas decisões, por retirar a dimensão política inerente às escolhas governamentais
Por LUIZ MARQUES: A razão não liberta a humanidade dos preconceitos e das superstições. A comunicação transforma as mídias em uma engrenagem de dissimulação e intimidação
Por LUIZ MARQUES: A reforma moral e cultural do país depende da luta ideológica pela emancipação das consciências subjugadas e subestimadas pelo pensamento conservador, na democracia cativa
Por LUIZ MARQUES: As baixas taxas de sindicalização e militância anticapitalista são os sinais do declínio das ideologias e da política: sintomatizam o colapso da democracia e a alvorada dos regimes de exceção, solo fértil para a semeadura do horror
Por LUIZ MARQUES: O neourbanismo atropela os planos diretores. Manda quem pode, obedece quem transige ou se corrompe
Por LUIZ MARQUES: Abordar o poder com o construto da lealdade, afora não incorporar a dimensão classista dos afetos, reforça a concepção personalista da política
Por LUIZ MARQUES: Os apóstolos das hierarquias sociais e da apatia política carimbam de irracional o que está em sua cabeça colonizada
Por LUIZ MARQUES: Os progressistas devem traduzir o mantra jacobino para interpelar os corações e as mentes do conjunto da população hoje
Por LUIZ MARQUES: Os neoliberais creem que o reino da liberdade coincide com o livre mercado para os objetivos da acumulação
Por LUIZ MARQUES: Contestadas pela mídia corporativa, as eleições na Venezuela têm um solo histórico que concerne à geopolítica e à ideologia: ali se concentra a maior reserva de petróleo do mundo e se desdobra uma forma de governo inovadora
Por LUIZ MARQUES: Existe vida além do “presidencialismo” e do “parlamentarismo”: a “participação cidadã” para gerir as receitas públicas com ética na política
Por LUIZ MARQUES: O governo é chantageado com cinismo aos olhos da mídia corporativa, que não transforma o fato em um escândalo político-midiático
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