
O sentido da política
Por LUIZ MARQUES: Na crise da democracia, o desejo secreto é dar cabo da política cuja essência, na atualidade, sugere uma ausência de sentido
Por LUIZ MARQUES: Na crise da democracia, o desejo secreto é dar cabo da política cuja essência, na atualidade, sugere uma ausência de sentido
Por LUIZ MARQUES: Para os neoliberais, a pobreza é um problema – dos pobres. Ao revés de políticas redistributivas do Estado, para aumentar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), postulam um acordo com o diabo para a mutilação corpórea
Por LUIZ MARQUES: A epopeia bolsonarista associa os crimes típicos da acumulação primitiva do capital a uma personalidade sociopata, para o retrocesso civilizacional
Por LUIZ MARQUES: Comentário a partir do livro de Francesca Bria e Evgeny Morozov
Por LUIZ MARQUES: A importância da confiança na era da pós-verdade e os efeitos da internet na política e na vida cotidiana
Por LUIZ MARQUES: No capitalismo dadocêntrico, o critério de validade cognitiva é o lucro empresarial com aspectos prosaicos da existência cotidiana, os quais encarnam ativos rentáveis
Por LUIZ MARQUES: O ressentimento nutre os afetos antirrepublicanos, a aversão às normas igualitárias. Sua revolta mira a posição subalterna na hierarquia, não o sistema
Por LUIZ MARQUES: As alucinações, hoje, servem aos interesses da extrema direita que mantém sempre ativa uma desconfiança em face da racionalidade cognitiva e instituições da República
Por LUIZ MARQUES: O “empreendedor de si mesmo” é o coitado autorreferente com a sensibilidade embrutecida: os vencedores sabem que a meritocracia é papo furado.
Por LUIZ MARQUES: O governo é chantageado com cinismo aos olhos da mídia corporativa, que não transforma o fato em um escândalo político-midiático
Por LUIZ MARQUES: A desregulamentação dos órgãos de fiscalização e a uberização do labor evocam um óbvio retrocesso civilizacional e uma acelerada marcha a ré na evolução do Homo sapiens
Por LUIZ MARQUES: A privatização da existência pessoal pode ser interpretada como um sintoma da “alienação”, que suspende os laços coletivos com a espécie e o planeta
Por LUIZ MARQUES: Para interromper o hábito e a superstição inerentes ao servilismo, basta se rebelar em lugar de consentir
Por LUIZ MARQUES: Comentário sobre o livro recém-lançado de Jefferson Tenório
Por LUIZ MARQUES: A polarização entre o Estado e o mercado é uma peça de ficção. Historicamente o neoliberalismo depende das mãos do Estado para se expandir
Por LUIZ MARQUES: Falta comunicação entre o aparato conceitual da esquerda e a cotidianidade das pessoas sensíveis à problemática social. O circuito político interrompido há quarenta anos precisa ser restaurado, com urgência e método
Por LUIZ MARQUES: O circo é cosmopolita. A reprodução dos escarcéus sobrevive à demagogia institucional, que propaga a antipolítica, o livre mercado e criminaliza a esquerda
Por LUIZ MARQUES: Retomar a ética na política é propor uma reestruturação plena da vida cotidiana. Esse é o dever de uma nova esquerda, de fato e de direito
Por LUIZ MARQUES: A opção dos eleitores foi reeleger os atuais “gestores”; a palavra de cunho neoliberal despolitiza suas decisões, por retirar a dimensão política inerente às escolhas governamentais
Por LUIZ MARQUES: A razão não liberta a humanidade dos preconceitos e das superstições. A comunicação transforma as mídias em uma engrenagem de dissimulação e intimidação
Por LUIZ MARQUES: Na crise da democracia, o desejo secreto é dar cabo da política cuja essência, na atualidade, sugere uma ausência de sentido
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