
O jogo dos mercadores da morte
Por OSVALDO COGGIOLA: Nos transformamos no elo mais fraco de uma corrente podre.
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Por OSVALDO COGGIOLA: Nos transformamos no elo mais fraco de uma corrente podre.
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Por LUIZ RENATO MARTINS:
Comentário sobre o catálogo da mostra do escultor francês.
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Por OLGARIA MATOS:
Considerações sobre a filosofia brasileira. […]
Por VALERIO ARCARY:
A história ensina que há limites para os sacrifícios sociais impostos às massas populares em qualquer nação.
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Por PLÍNIO DE ARRUDA SAMPAIO JR.:
Na ausência de um projeto de nação, O Brasil revelou-se particularmente vulnerável aos efeitos destrutivos da globalização.
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Por FERNÃO PESSOA RAMOS: A morte banalizada em mecanismos de concretização burocrática das políticas públicas.
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Por LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA: Considerações sobre os impasses atuais da economia brasileira
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Por RUBENS PINTO LYRA: Alguns motivos que possibilitaram a eleição de Jair M. Bolsonaro e a sua manutenção no poder
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Por ANTONINO INFRANCA: Comentário sobre um ensaio do filósofo argentino.
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Por AIRTON PASCHOA: Oito peças curtas
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Por NELSON CARDOSO AMARAL:
Um balanço quantitativo do grau de destruição decorrente de diversas ações governamentais
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Por CICERO ARAUJO:
Neste e no próximo ano um imenso desafio está posto aos que desejam uma nação mais democrática
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Por FLAVIO AGUIAR:
Um ensaio sobre o Brasil visto a partir das macro-narrativas da sua literatura e algumas outras artes
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Por RICARDO ANTUNES:
Uma política de conciliação entre entificações sociais inconciliáveis
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Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO:
Considerações sobre o capitalismo contemporâneo
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Por TARSO GENRO: Quantos mortos ainda precisam ser empilhados, para que os Poderes reajam junto com o povo?
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Por MICHAEL LÖWY:
Um momento privilegiado da história em que as classes subalternas conseguiram romper com a continuidade da opressão; período de liberdade, emancipação e justiça.
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Por GILBERTO BERCOVICI:
Estamos vivenciando uma política de substituição do monopólio estatal por monopólios privados.
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Por JOSÉ LUÍS FIORI:
Bolsonaro abriu seu jogo com relação às Forças Armadas, o que irá precipitar um processo de separação entre a “turma da farda” e a “turma do pijama”
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Por OTAVIANO HELENE: Seria para implantar o projeto político, econômico, cultural (?) e moral (melhor, imoral) que hoje, como a COVID, sufoca o país?
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