Por MANUEL DOMINGOS NETO: O grito “sem anistia” exprime a vontade democrática. Mas há um enorme fosso entre essa vontade e a organização Forças Armadas missionadas para garantir a soberania nacional e democracia
Por MANUEL DOMINGOS NETO: A determinação de Lula ao silêncio relativamente ao golpe de 1964 é inadmissível; contraria sua própria história e confronta as forças que garantiram sua eleição
Por MANUEL DOMINGOS NETO, ADRIANA MARQUES, PIERO LEIRNER, SUZELEY KALIL MATHIAS, ANA PENIDO: É indispensável o envolvimento da sociedade na Política de Defesa Nacional, que deve estabelecer diretrizes para uma reforma militar
Por MANUEL DOMINGOS NETO: O Brasil persiste sem instrumentos de força para respaldar decisões soberanas em política externa e as Forças Armadas brasileiras continuam integrando oficiosamente o vasto esquema militar comandado pelo Pentágono
Por MANUEL DOMINGOS NETO: Lula não reúne força para conduzir reformas decisivas do aparelho de Estado, porém o seu imobilismo neste domínio não lhe protege nem protege a democracia
Por MANUEL DOMINGOS NETO & LUIZ EDUARDO SOARES: Até quando será negada a necessidade de uma reforma militar e de uma profunda revisão do sistema de segurança pública?
por MANUEL DOMINGOS NETO: Milhares de autores buscaram conceituar o “terrorismo” negando suas causas primárias. Condenaram as práticas que negam o direito à vida de “civis inocentes”, mas encobriram o fato de tratar-se de expedientes corriqueiros no exercício do poder.
Por MANUEL DOMINGOS NETO: Resumo das teses apresentadas no livro recém-lançado “O que fazer com o militar”
Por MANUEL DOMINGOS NETO: A tentativa de apaziguamento do quartel ajeita e desmantela: pode aliviar tensões momentâneas, mas dá tempo às novas tramas
Por MANUEL DOMINGOS NETO: Exército promove evento que aprofunda os laços do militar brasileiro com Washington
Por MANUEL DOMINGOS NETO: A ideia de “diálogo” anula a autoridade do Estado. Apenas o poder político pode estabelecer diretrizes políticas
Por MANUEL DOMINGOS NETO: Superar o distúrbio de personalidade funcional que o Estado impinge ao militar
Por MANUEL DOMINGOS NETO: Nos Estados de direito, as políticas de defesa, como quaisquer políticas públicas, devem respeitar princípios constitucionais
Por MANUEL DOMINGOS NETO:
Chefias de Estado, ou enquadram aparelhos de força ou serão por eles enquadrados
Por MANUEL DOMINGOS NETO:
O maior desafio de Lula é o exercício do Comando Supremo de corporações armadas estruturalmente hostis à mudança social
Por MANUEL DOMINGOS NETO:
Mostrar o vigor da força popular festejando o tempo bom que haveremos de construir
Por MANUEL DOMINGOS NETO:
Militares aprendem a obedecer. Se não recebem ordens, desnorteiam-se. Em surto, como no caso brasileiro, outorgam-se um “poder moderador”
Por MANUEL DOMINGOS NETO:
Apenas o povo avisado e mobilizado tomará legitimamente, para si, as rédeas do Estado
Por MANUEL DOMINGOS NETO:
Impossível menosprezar a possibilidade de reeleição do atual presidente. A maioria dos brasileiros não tem noção do que isso representa para suas vidas
Por MANUEL DOMINGOS NETO: O grito “sem anistia” exprime a vontade democrática. Mas há um enorme fosso entre essa vontade e a organização Forças Armadas missionadas para garantir a soberania nacional e democracia
Por MANUEL DOMINGOS NETO: A determinação de Lula ao silêncio relativamente ao golpe de 1964 é inadmissível; contraria sua própria história e confronta as forças que garantiram sua eleição
Por MANUEL DOMINGOS NETO, ADRIANA MARQUES, PIERO LEIRNER, SUZELEY KALIL MATHIAS, ANA PENIDO: É indispensável o envolvimento da sociedade na Política de Defesa Nacional, que deve estabelecer diretrizes para uma reforma militar
Por MANUEL DOMINGOS NETO: O Brasil persiste sem instrumentos de força para respaldar decisões soberanas em política externa e as Forças Armadas brasileiras continuam integrando oficiosamente o vasto esquema militar comandado pelo Pentágono
Por MANUEL DOMINGOS NETO: Lula não reúne força para conduzir reformas decisivas do aparelho de Estado, porém o seu imobilismo neste domínio não lhe protege nem protege a democracia
Por MANUEL DOMINGOS NETO & LUIZ EDUARDO SOARES: Até quando será negada a necessidade de uma reforma militar e de uma profunda revisão do sistema de segurança pública?
por MANUEL DOMINGOS NETO: Milhares de autores buscaram conceituar o “terrorismo” negando suas causas primárias. Condenaram as práticas que negam o direito à vida de “civis inocentes”, mas encobriram o fato de tratar-se de expedientes corriqueiros no exercício do poder.
Por MANUEL DOMINGOS NETO: Resumo das teses apresentadas no livro recém-lançado “O que fazer com o militar”
Por MANUEL DOMINGOS NETO: A tentativa de apaziguamento do quartel ajeita e desmantela: pode aliviar tensões momentâneas, mas dá tempo às novas tramas
Por MANUEL DOMINGOS NETO: Exército promove evento que aprofunda os laços do militar brasileiro com Washington
Por MANUEL DOMINGOS NETO: A ideia de “diálogo” anula a autoridade do Estado. Apenas o poder político pode estabelecer diretrizes políticas
Por MANUEL DOMINGOS NETO: Superar o distúrbio de personalidade funcional que o Estado impinge ao militar
Por MANUEL DOMINGOS NETO: Nos Estados de direito, as políticas de defesa, como quaisquer políticas públicas, devem respeitar princípios constitucionais
Por MANUEL DOMINGOS NETO:
Chefias de Estado, ou enquadram aparelhos de força ou serão por eles enquadrados
Por MANUEL DOMINGOS NETO:
O maior desafio de Lula é o exercício do Comando Supremo de corporações armadas estruturalmente hostis à mudança social
Por MANUEL DOMINGOS NETO:
Mostrar o vigor da força popular festejando o tempo bom que haveremos de construir
Por MANUEL DOMINGOS NETO:
Militares aprendem a obedecer. Se não recebem ordens, desnorteiam-se. Em surto, como no caso brasileiro, outorgam-se um “poder moderador”
Por MANUEL DOMINGOS NETO:
Apenas o povo avisado e mobilizado tomará legitimamente, para si, as rédeas do Estado
Por MANUEL DOMINGOS NETO:
Impossível menosprezar a possibilidade de reeleição do atual presidente. A maioria dos brasileiros não tem noção do que isso representa para suas vidas
