Por Álvaro García Linera
Para reprimir e matar índios, o Exército boliviano prescindiu de decretos, bastou apenas obedecer o que o ódio racial e classista ordenava. Em cinco dias, já há mais de 18 mortos e 120 feridos a bala; todos indígenas
Por Aldo Duran Gil
O golpe demonstrou que a estratégia de aceitar as “regras do jogo”, considerando a democracia burguesa como um fim em si, pode colocar em riscos conquistas sociais acumuladas durante anos
Manuel Domingos Neto
Designações como “golpe jurídico-midiático” ou “golpe jurídico-parlamentar” encobrem o fato de que golpe de Estado sempre é uso ilegal da força bruta
Por Felipe Corrêa*
Contribuições do anarquismo, do anarcossindicalismo e do sindicalismo revolucionário para se repensar o projeto da esquerda no Brasil.
Por Jean Pierre Chauvin
Em nome da propalada modernização do emprego, o coach fantasia um mundo sem patrões nem hierarquias; sem carga tributária, tampouco direitos trabalhistas.
Por Lucius Provase
Colocar o presente como o único tempo regulador das experiências humanas, modifica o funcionamento dos elementos simbólicos da sociedade, entre eles o discurso e o dinheiro
Por Álvaro García Linera
Para reprimir e matar índios, o Exército boliviano prescindiu de decretos, bastou apenas obedecer o que o ódio racial e classista ordenava. Em cinco dias, já há mais de 18 mortos e 120 feridos a bala; todos indígenas
Por Aldo Duran Gil
O golpe demonstrou que a estratégia de aceitar as “regras do jogo”, considerando a democracia burguesa como um fim em si, pode colocar em riscos conquistas sociais acumuladas durante anos
Manuel Domingos Neto
Designações como “golpe jurídico-midiático” ou “golpe jurídico-parlamentar” encobrem o fato de que golpe de Estado sempre é uso ilegal da força bruta
Por Felipe Corrêa*
Contribuições do anarquismo, do anarcossindicalismo e do sindicalismo revolucionário para se repensar o projeto da esquerda no Brasil.
Por Jean Pierre Chauvin
Em nome da propalada modernização do emprego, o coach fantasia um mundo sem patrões nem hierarquias; sem carga tributária, tampouco direitos trabalhistas.
Por Lucius Provase
Colocar o presente como o único tempo regulador das experiências humanas, modifica o funcionamento dos elementos simbólicos da sociedade, entre eles o discurso e o dinheiro
