COLUNISTAS

Por Leonardo Boff: O ser humano é a maior ameaça à vida na Terra. Acumula meios de destruição nos quais foram investidos, só em 2019, um trilhão e 822 bilhões de dólares: armas letais, totalmente ineficazes face ao invisível coronavírus
Por José Luís Fiori: Ao contrário das guerras, as epidemias não destroem equipamentos físicos, nem tem um adversário visível capaz de produzir uma identidade coletiva, emocional, e uma solidariedade nacional que se imponha acima das classes sociais
Por Flávio Aguiar: Bolsonaro, como Hermógenes, o personagem de Grande Sertão:Veredas, ao fazer negócio com o Demônio, torna-se ele mesmo parte da identidade do Maligno
Por Leda Maria Paulani: O artigo, resgatando livro de Varoufakis, desdobra uma alegoria iluminadora
Por Valerio Arcary As pessoas não são, naturalmente, boas, são complexas. São capazes de ações sublimes ou desprezíveis, de cooperação e conflito.
Por Afrânio Catani Um roteiro escrito aos 18 anos e nunca filmado por Glauber Rocha
Por Fábio Konder Comparato: Torna-se indispensável começar a atuar no sistema tributário, que se funda muito mais nos impostos sobre o consumo – cujo montante é igual para todos, ricos ou pobres – do que no imposto de renda.
Por Airton Paschoa Sete peças curtas
Por Roberto Noritomi Comentário sobre a obra de dois expoentes do cinema chinês contemporâneo.
Por João Feres Júnior O vírus não vai mudar, o parasita já deu mostras de sua incapacidade de mudar, resta, portanto, ao corpo político a escolha entre duas opções: lutar para garantir sua própria preservação ou aceitar a morte.
Por Sergio Amadeu da Silveira A pandemia e a fragilidade da democracia estão fazendo as tecnologias cibernéticas penderem claramente para o controle exacerbado. O diagrama de poder que se instala é baseado em desenhos autoritários
Por Lincoln Secco O bolsonarismo retoma o movimento fascista na mobilização de massas, no conluio com o capital monopolista, no oportunismo absoluto e, sobretudo, na autonomia que exibe em relação às instituições do Estado.
Por Alexandre de Freitas Barbosa A grande mídia ofereceu uma narrativa que “colou”, associando a corrupção com “a crise econômica do PT”. Sem evidência empírica, e com forte apelo autoritário, ela se alastrou para vários setores da sociedade
Por Leonardo Avritzer O bolsonarismo não possui uma proposta de governabilidade, apenas de mobilização extra institucional contra a oposição, o sistema político e a mídia, a nova coalizão formada pelo combate ao coronavírus.
Por Bernardo Ricupero O ex-capitão servia bem aos propósitos de destruição do “sistema”, isto é, do regime inaugurado com a Constituição de 1988, que buscou juntar democracia política com diminuição da desigualdade social.
Por Marilena Chaui Considerações sobre o Manifesto “O Brasil não pode ser destruído por Bolsonaro”
Por Paulo Capel Narvai Com o Manifesto “O Brasil não pode ser destruído por Bolsonaro” a oposição anuncia disposição de reagir à pinça e não desistir da batalha. Mas, qual é a contra estratégia da oposição para conter Bolsonaro e não permitir que o xadrez eleitoral de 2022 seja antecipado?
Por Chico Alencar Multidões dispersas, mas unidas para vaiar com toda a força dos seus pulmões os carrascos da lógica, os mercadores da fé, os gângsteres da política, os verdugos da ciência, os assassinos da esperança.
Por Antonio Valverde O intelectual público – erudito, boêmio, livre pensador –, aos poucos, foi sendo substituído pelo professor universitário proletarizado da era digital, adaptado à forma fragmentada do trabalho da linha administrativa toyotista
Por Fábio Konder Comparato O golpe de 1964 fundou-se na aliança das Forças Armadas com os latifundiários e os grandes empresários, nacionais e estrangeiros. Esse consórcio político engendrou o terrorismo de Estado.
COLUNISTAS
Por Leonardo Boff: O ser humano é a maior ameaça à vida na Terra. Acumula meios de destruição nos quais foram investidos, só em 2019, um trilhão e 822 bilhões de dólares: armas letais, totalmente ineficazes face ao invisível coronavírus
Por José Luís Fiori: Ao contrário das guerras, as epidemias não destroem equipamentos físicos, nem tem um adversário visível capaz de produzir uma identidade coletiva, emocional, e uma solidariedade nacional que se imponha acima das classes sociais
Por Flávio Aguiar: Bolsonaro, como Hermógenes, o personagem de Grande Sertão:Veredas, ao fazer negócio com o Demônio, torna-se ele mesmo parte da identidade do Maligno
Por Leda Maria Paulani: O artigo, resgatando livro de Varoufakis, desdobra uma alegoria iluminadora
Por Valerio Arcary As pessoas não são, naturalmente, boas, são complexas. São capazes de ações sublimes ou desprezíveis, de cooperação e conflito.
Por Afrânio Catani Um roteiro escrito aos 18 anos e nunca filmado por Glauber Rocha
Por Fábio Konder Comparato: Torna-se indispensável começar a atuar no sistema tributário, que se funda muito mais nos impostos sobre o consumo – cujo montante é igual para todos, ricos ou pobres – do que no imposto de renda.
Por Airton Paschoa Sete peças curtas
Por Roberto Noritomi Comentário sobre a obra de dois expoentes do cinema chinês contemporâneo.
Por João Feres Júnior O vírus não vai mudar, o parasita já deu mostras de sua incapacidade de mudar, resta, portanto, ao corpo político a escolha entre duas opções: lutar para garantir sua própria preservação ou aceitar a morte.
Por Sergio Amadeu da Silveira A pandemia e a fragilidade da democracia estão fazendo as tecnologias cibernéticas penderem claramente para o controle exacerbado. O diagrama de poder que se instala é baseado em desenhos autoritários
Por Lincoln Secco O bolsonarismo retoma o movimento fascista na mobilização de massas, no conluio com o capital monopolista, no oportunismo absoluto e, sobretudo, na autonomia que exibe em relação às instituições do Estado.
Por Alexandre de Freitas Barbosa A grande mídia ofereceu uma narrativa que “colou”, associando a corrupção com “a crise econômica do PT”. Sem evidência empírica, e com forte apelo autoritário, ela se alastrou para vários setores da sociedade
Por Leonardo Avritzer O bolsonarismo não possui uma proposta de governabilidade, apenas de mobilização extra institucional contra a oposição, o sistema político e a mídia, a nova coalizão formada pelo combate ao coronavírus.
Por Bernardo Ricupero O ex-capitão servia bem aos propósitos de destruição do “sistema”, isto é, do regime inaugurado com a Constituição de 1988, que buscou juntar democracia política com diminuição da desigualdade social.
Por Marilena Chaui Considerações sobre o Manifesto “O Brasil não pode ser destruído por Bolsonaro”
Por Paulo Capel Narvai Com o Manifesto “O Brasil não pode ser destruído por Bolsonaro” a oposição anuncia disposição de reagir à pinça e não desistir da batalha. Mas, qual é a contra estratégia da oposição para conter Bolsonaro e não permitir que o xadrez eleitoral de 2022 seja antecipado?
Por Chico Alencar Multidões dispersas, mas unidas para vaiar com toda a força dos seus pulmões os carrascos da lógica, os mercadores da fé, os gângsteres da política, os verdugos da ciência, os assassinos da esperança.
Por Antonio Valverde O intelectual público – erudito, boêmio, livre pensador –, aos poucos, foi sendo substituído pelo professor universitário proletarizado da era digital, adaptado à forma fragmentada do trabalho da linha administrativa toyotista
Por Fábio Konder Comparato O golpe de 1964 fundou-se na aliança das Forças Armadas com os latifundiários e os grandes empresários, nacionais e estrangeiros. Esse consórcio político engendrou o terrorismo de Estado.