TODOS ARTIGOS

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Por JEAN CLAUDE BERNARDET: Comentário sobre o recurso à metáfora e à alegoria no filme Tudo Bem, de Arnaldo Jabor, e no Cinema Novo em geral.
Por FLORA SÜSSEKIND: Trata-se de uma obra em que se imbricam marcas ligadas tanto ao trabalho como cronista, quanto ao exercício poético. E de um personagem bifonte: o poeta-cronista.
Por LUIZ RENATO MARTINS: A partir da falsa “Transição” de 1985, o capital monopolista no Brasil começou a sentar e negociar com os trabalhadores sempre com sua arma na gaveta. Com o novo governo, voltou uma vez mais, como nos vinte anos posteriores a 1964, a exibir ameaçadoramente sua arma sobre a mesa
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: Prefácio da primeira biografia de Germano Mathias
Por LUCIANO NASCIMENTO: A crise política no Brasil é resultado de séculos de falhas – ou de sucessos, quiçá – nos vários projetos educacionais nacionais. Essas falhas atingem em cheio, mais cedo ou mais tarde, os anônimos e os famosos, os agentes políticos involuntários e os voluntários, profissionais ou não
Por LABORATÓRIO DE ESTUDOS SOBRE O PRECONCEITO DO INSTITUTO DE PSICOLOGIA DA USP: O preconceito é uma tendência que pode se tornar ação, quando suscitado por condições políticas propícias
Por FLÁVIO AGUIAR: O que surpreende e choca, o mistério dos mistérios, o espanto dos espantos, foi a gravação da reunião, o fato dela ter sido preservada para a posteridade.
Por FRANCISCO LOUÇÃ: A política do caos e do controlo é a forma de organizar o poder na sociedade do medo. Vai triunfar e, se sim, como vai funcionar?
Por LUAN REMÍGIO: Relato de um estudante brasileiro em Lecce, no sul da Itália, sobre o cotidiano local durante a pandemia do coronavírus
PODCAST: Uma agenda oculta, sobre a reunião ministerial de 22 de abril com a participação do Prof. Leonardo Avritzer das Ciencias Políticas da UFMG e do Prof. Eugenio Bucci da ECA - USP, com a mediação de Ricardo Musse.
Por DEBORA REZENDE DE ALMEIDA: Por que o discurso bolsonarista tem adesão? Ou, por que parcela da população parece ainda dizer: “e daí?”
Por ROBERTO NORITOMI: Comentário sobre o filme clássico do cinema político dirigido por Francesco Rosi.