Por ATILIO A. BORON: Foi rejeitada uma proposta com vícios processuais, devido ao caráter antidemocrático de sua gestação e funcionamento; e à redução de direitos e garantias ainda contidos na Constituição de 1980
Por LUIZ MARQUES: As tecnologias substituíram a consulta sobre os interesses da cidadania e do Estado de bem-estar social pela euforia, à revelia da vontade da população que jamais foi ouvida
Por ANDRÉ SINGER & FERNANDO RUGITSKY: A estratégia adotada pelo governo Lula diante do confronto das classes, e os possíveis desdobramentos que anuncia
Por MARIA CARAMEZ CARLOTTO: Se nada mudar no campo da educação, o resultado pode ser o aprofundamento de um estranhamento entre a base dos movimentos educacionais e o PT
Por JOHN MEARSHEIMER: O que Israel está fazendo em Gaza à população civil palestina é um crime contra a humanidade que não serve a nenhum propósito militar significativo
Por EUGÊNIO BUCCI: Tudo muda de figura quando um poder externo à esfera jornalística, o Judiciário, chama para si a autoridade de responsabilizar um órgão de imprensa por afirmações de terceiros
Por FRANCIROSY CAMPOS BARBOSA: A crítica e a reflexão são os primeiros passos para construção de uma pedagogia sobre a Palestina e seus processos engendrados por violências externas
Por JEFFERSON NASCIMENTO: As concessões ao Centrão não configuram um estelionato eleitoral, Lula foi bem claro no segundo turno, ao afirmar que governaria com o Congresso eleito
Por LUIZ ENRIQUE VIEIRA DE SOUZA, RODOLFO DOURADO MAIA GOMES, ALINA M. GILMANOVA CAVALCANTE & MÁRCIO G. PEREIRA: O governo precisa incorporar a sociedade civil nos processos de implementação, avaliação e monitoramento do Luz para Todos
CARTA ABERTA DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS E CRÍTICOS LITERÁRIOS: O critério de seleção de um único perfil de autoria não atende aos requisitos de inclusão
Por ROGÉRIO DE SOUZA: O governo estadual não reconhece que dentro da rede de ensino há gradações profundas, com diferença de renda e de trajetória escolar
Por ALASTAIR CROOKE: Não é fácil expressar o modo pelo qual a vitória “absoluta” da Rússia na Ucrânia se confunde com a sensação da ascensão em curso de um renovado sentido de “eu” do país