Por LISZT VIEIRA: A conciliação como estratégia não é novidade. Lula adotou essa estratégia em seus governos anteriores, mas agora há uma diferença fundamental
Por LUCYANE DE MORAES:
Israel declarou guerra à Palestina há 75 anos e desde então a mesma continua, até, quem sabe, concluir-se a lição aprendida – e agora melhor ensinada – nas aulas de “solução final”
Por EZEQUIEL IPAR: O antecedente que deixará o decreto assinado por Milei tem consequências sistêmicas muito mais amplas, tanto para o jogo político como para a estabilidade das normas jurídicas
Por JEAN PIERRE CHAUVIN: Eles são moldados na ideologia política, econômica e moral dos Estados Unidos, de Israel e de outros quintais. Eles falam e gesticulam interpretando o papel de seres raivosos
Por DANIEL ARRUDA CORONEL & JOSÉ MARIA ALVES DA SILVA: Do ponto de vista biológico as “maravilhas tecnológicas” devem ser vistas mais como ameaça do que progresso da humanidade
Por RENATA MARINHO: A obra da filósofa explicita as contradições do capitalismo tardio, dominado pela indústria cultural e articulado pela racionalidade tecnológica
Por DIOGO FAGUNDES: A visão de amor de Alain Badiou não visa reforçar qualquer crença na monogamia muito menos na família tradicional ou outro regime normativo de arranjo amoroso
Por PEDRO DE ALCÂNTARA FIGUEIRA: Estamos vivendo um momento histórico em que toda e qualquer tentativa de fazer valer o poder das instituições burguesas demonstram sua total fragilidade
Por ATILIO A. BORON: Foi rejeitada uma proposta com vícios processuais, devido ao caráter antidemocrático de sua gestação e funcionamento; e à redução de direitos e garantias ainda contidos na Constituição de 1980
Por LUIZ MARQUES: As tecnologias substituíram a consulta sobre os interesses da cidadania e do Estado de bem-estar social pela euforia, à revelia da vontade da população que jamais foi ouvida
Por ANDRÉ SINGER & FERNANDO RUGITSKY: A estratégia adotada pelo governo Lula diante do confronto das classes, e os possíveis desdobramentos que anuncia