Por FRANCISCO JÚNIOR: O grande desafio que temos pela frente é colocar a assistência farmacêutica no caminho dos ditames conceituais do SUS, assegurando à população, indistintamente, o acesso universal, integral e qualificado ao medicamento
Por JORGE FELIX: A morte do economista polonês ocorre justo quando o mundo assiste perplexo – mas bem avisado por ele – aos efeitos da catástrofe ecológica anunciada por décadas
Por MARC MAESSCHALCK & JEAN-CLAUDE JEAN: Na lógica do governo haitiano, tudo o que não for explicitamente proibido pelos Estados Unidos e pelo CoreGroup, é permitido
Por MÁRIO MAESTRI: A proposta “cultura gaúcha”, cadinho dos mitos apologéticos das classes dominantes sulinas sobre o passado, tem paradoxalmente suas raízes entranhadas no trabalho do cativo campeiro
Por ANDRÉ MÁRCIO NEVES SOARES: Esperançar é não desistir jamais, não deixar apodrecer nossa capacidade de integridade e de ir à luta em busca de uma vida melhor
Por LEONARDO SACRAMENTO: As mortes por “intervenção” policial dispararam 26% com Tarcísio. Já a Bahia de Rui Costa é o estado que mais mata pretos do Brasil
Por LUIZ MARQUES: No Oriente não se reproduz a aguda competição público vs. privado, os termos não são antônimos. Os asiáticos reconhecem a investidura do Estado na formação do nacionalismo que atravessa os segmentos populares e as classes dirigentes.
Por BRUNO FABRICIO ALCEBINO DA SILVA: O alcance massivo da Barbie tornou-a um símbolo da cultura de consumo e do padrão de beleza ocidental, exercendo uma influência marcante sobre as jovens latino-americanas.
Por FRANCISCO DE OLIVEIRA: Decisões cruciais que dizem respeito à macroeconomia correm por fora das instituições da representação popular, até mesmo na sua instância máxima, que é o poder executivo
Por FRANCISCO FERNANDES LADEIRA: Devemos compreender Barbie como um produto cultural daquele que é, hoje, o maior inimigo dos povos oprimidos do planeta: o imperialismo estadunidense
Por ARI MARCELO SOLON, ALEXANDRE DE LIMA CASTRO TRANJAN & EBERVAL GADELHA FIGUEIREDO JR.: Barbie é um filme ruim. Os únicos bons filmes são os soviéticos. Mas na Barbie há mais teoria jurídica do que numa aula de faculdade
Por JOSÉ FABIO RODRIGUES MACIEL: A primeira vez que a desilusão se fez presente de forma intensa durante a aula foi quando uma moça discordou, de forma desrespeitosa, de uma colocação sua sobre religiosidade
Por EDUARDO J. VIOR: Agindo juntos, os países do “continente do futuro” estão aproveitando a luta global por recursos energéticos e minerais para afirmar seu protagonismo