Por LEONARDO AVRITZER: Com Mourão na presidência teremos um militar burocrático que não entusiasmará os brasileiros, mas também não irá colocar a vida das pessoas em risco.
Por José Luís Fiori: No movimento conjunto do sistema interestatal a expansão dos Estados-economias nacionais líderes gera uma espécie de “rastro econômico” que se alarga a partir de sua dinâmica interna.
Por Marilia Pacheco Fiorillo: uma realidade totalmente desconhecida há poucos meses, total incógnita até o momento, pede certa paciência, inclusive do conceito.
Por Paulo Capel Narvai:
Ainda que subfinanciado o sistema vem resistindo à pandemia e, sobretudo, aos ataques brutais que lhe são desferidos sem cessar a partir do Palácio do Planalto e da Esplanada dos Ministérios.
Por Fernão Pessoa Ramos:
A brutalidade da direita protofascista enuncia a elegia da morte e afirma figuras do horror na morte para o trabalho ou na afirmação crua da tortura.
Por Scarlett Marton:
A partir do ano 2000 Nietzsche torna-se “popular” no Brasil; é explorado pela mídia, utilizado pelos meios de comunicação, apropriado pelo mercado editorial
Por Maria Lúcia Cacciola:
Um raciocínio disseminado confirma a existência de preconceito em relação aos mais velhos; sob a máscara dos “cuidados” o velho passa a ser vilão em vez de vítima.
Por Ronald Rocha:
A saúde pública está entregue a um adepto da eutanásia compulsória ou de uma estranha eugenia etária, relembrando culturas que relegavam velhos e incapazes à morte.
Por LEONARDO AVRITZER: Com Mourão na presidência teremos um militar burocrático que não entusiasmará os brasileiros, mas também não irá colocar a vida das pessoas em risco.
Por José Luís Fiori: No movimento conjunto do sistema interestatal a expansão dos Estados-economias nacionais líderes gera uma espécie de “rastro econômico” que se alarga a partir de sua dinâmica interna.
Por Marilia Pacheco Fiorillo: uma realidade totalmente desconhecida há poucos meses, total incógnita até o momento, pede certa paciência, inclusive do conceito.
Por Paulo Capel Narvai:
Ainda que subfinanciado o sistema vem resistindo à pandemia e, sobretudo, aos ataques brutais que lhe são desferidos sem cessar a partir do Palácio do Planalto e da Esplanada dos Ministérios.
Por Fernão Pessoa Ramos:
A brutalidade da direita protofascista enuncia a elegia da morte e afirma figuras do horror na morte para o trabalho ou na afirmação crua da tortura.
Por Scarlett Marton:
A partir do ano 2000 Nietzsche torna-se “popular” no Brasil; é explorado pela mídia, utilizado pelos meios de comunicação, apropriado pelo mercado editorial
Por Maria Lúcia Cacciola:
Um raciocínio disseminado confirma a existência de preconceito em relação aos mais velhos; sob a máscara dos “cuidados” o velho passa a ser vilão em vez de vítima.
Por Ronald Rocha:
A saúde pública está entregue a um adepto da eutanásia compulsória ou de uma estranha eugenia etária, relembrando culturas que relegavam velhos e incapazes à morte.