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Por DEBORA REZENDE DE ALMEIDA: Por que o discurso bolsonarista tem adesão? Ou, por que parcela da população parece ainda dizer: “e daí?”
Por ROBERTO NORITOMI: Comentário sobre o filme clássico do cinema político dirigido por Francesco Rosi.
Podcast em parceria com o site Outras Palavras, com a participação de Ricardo Musse, da Sociologia da USP, Antonio Martins, do site Outras Palavras, Bernardo Ricupero, das Ciências Políticas da USP e João Feres Jr, do Manchetômetro e  do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP), com a mediação de Ricardo Maciel. O tema abordado é a reunião ministerial ocorrida em 22 de abril de 2020.
Por SIMÃO PEDRO: As instituições participaram do Golpe de 2016 e, senão aliadas do presidente, estão apenas administrando a crise política
Por VINÍCIUS VIEIRA PEREIRA: A crise do coronavírus é uma crise endógena ao capitalismo e, assim, suas causas devem ser buscadas na forma de vida e produção em que vivemos
Por CARLOS CARDOSO FILHO: Impeachment, autogolpe ou novas eleições? O que sustenta esse governo, o que foi a ditadura e como o Brasil e seu povo podem perder menos.
Por FÁBIO KONDER COMPARATO: Na duplicidade permanente de nossa organização política, a grande constante foi o encobrimento dos verdadeiros titulares do poder soberano.
Por VALERIO ARCARY: O bolsonarismo possa, se encurralado, tentar a precipitação de um autogolpe. Mas não há, também, qualquer garantia de que uma aventura bonapartista possa ser bem sucedida
Por CARLOS EDUARDO MARTINS: O cenário pós-pandemia possivelmente será o de um aprofundamento das lutas sociais e políticas. Eles devem selar, nos próximos anos, a transição da globalização neoliberal para o caos sistêmico até que uma nova ordem seja estabelecida
Por ROBERTO REGENSTEINER: Estamos agora em meio a novo período de inflexão, cujos resultados não estão pré-determinados e serão moldados pela ação humana sobre a situação existente
Por ARTHUR NESTROVSKI: Comentário sobre o livro de contos de Modesto Carone
Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro de contos de Chico Lopes
Por JOSÉ GUILHERME CHAUI-BERLINCK: Uma revisão da literatura científica e um panorama da situação do Brasil no quadro mundial.
Por HENRIQUE BRAGA e GUSTAVO MELLO: O pós-pandemia que se desenha desde agora não será apenas de luto pelos mortos por causa da COVID-19 e de desalento em razão do desemprego elevado e da recessão econômica
Por RENATO PERISSINOTTO: O negacionismo científico dos bolsonaristas é apenas uma dimensão de sua ideologia. O que eles recusam não é somente a ciência, mas as relações de “autoridade” em geral, tal como elas se configuram nas sociedades contemporâneas
Por FERNANDO SARTI FERREIRA: O fenômeno do fascismo está firmemente ancorado na sociedade e na economia vigentes. Ele é uma ação estabilizadora da ordem, “disfarçada em cruzada milenar de vitalismo heroico”
Por CHICO ALENCAR: A força do atraso, muito enraizada mas que já tem seus desgastes, pede uma ampla unidade do campo progressista, a cada ataque aos direitos da população, e no plano da articulação eleitoral.
Por ALCIR PÉCORA: Comentário sobre o livro do historiador inglês Quentin Skinner
Por LINCOLN SECCO: O PT até pode se reconstituir como a principal expressão partidária do bloco popular. Mas a política, como a guerra, comporta o acaso e depende dos erros e acertos das lideranças.
Por LUIZ RENATO MARTINS: O atual assalto da direita ao poder é muito diferente do que ocorreu em 1964. Agora, as razões endógenas preponderaram sobre as exógenas, de modo inverso ao que ocorreu no paradigma principal anterior
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Por LUIS FELIPE MIGUEL: O combate a Andifes e a transformação, no governo Bolsonaro, das universidades federais em espaços conflagrados, atravessados por perseguições
Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JR.: O problema não está nas contas públicas, mas na fraqueza da atividade econômica
Por EVERALDO DE OLIVEIRA ANDRADE : A crise na Ucrânia não interessa às populações dos países envolvidos, exceto para governos buscarem uma via para superar, provisoriamente, uma crise profunda do próprio capitalismo
Por VALERIO ARCARY: Brasil e Portugal são duas sociedades qualitativamente distintas. A estrutura das classes, a localização no mundo, a história as diferencia
Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o romance recém-lançado de Henriette Effenberger
Por BERNARD LAHIRE: É preciso dar mais um passo em direção a uma ciência social digna desse nome
Por CAIO NAVARRO DE TOLEDO: O professor da Unicamp, referência acadêmica de destaque na biologia e no meio ambiente, foi uma figura humana imprescindível porque lutou durante toda a sua fecunda vida
Por LEONARDO SACRAMENTO: O caso Moïse desmitifica o lugar comum ideológico
Por PAULO BUTTI DE LIMA: Introdução do autor ao livro recém-publicado
Por JEAN-PAUL SARTRE: Texto de abertura do primeiro número da revista, de outubro de 1945
Por LADISLAU DOWBOR: Comentário sobre o livro recém-editado de Fréderic Pierucci & Matthieu Aron
Por JOSÉ LUÍS FIORI & WILLIAM NOZAKI: A ideologia liberal oculta o papel central do Estado na história e na proteção e desenvolvimento das principais economias mundiais