Por ANDRÉ RODRIGUES & ANDRÉS DEL RÍO:
Àqueles a quem é negado o luto, em geral, se dirige também o riso de escárnio, a violência zombeteira que nega a humanidade dos humilhados e agredidos
Por ANDRÉS DEL RÍO & ANDRÉ RODRIGUES:
O país deu seu recado nas urnas. Disse não. Mas ainda é preciso dizer: Nunca mais
Por ANDRÉ RODRIGUES & ANDRÉS DEL RÍO:
Como alguém que exibe orgulhosamente todo o seu gosto pelo abjeto pode governar e ampliar sua base de eleitores
Por ANDRÉS DEL RÍO & ANDRÉ RODRIGUES:
O luto acionado e encenado por Jair Bolsonaro se torna uma tecnologia de multiplicação do sofrimento social
Por ANDRÉS DEL RÍO & ANDRÉ RODRIGUES:
A estética do vazio das condecorações de Bolsonaro
Por ANDRÉ RODRIGUES & ANDRÉS DEL RÍO:
Olhando o cenário eleitoral com a régua menos ajustada para as proporções brutas dos resultados eleitorais, vemos avanços importantes das “margens indomáveis” como anúncio de novos horizontes para a democracia
Por ANDRÉ RODRIGUES & ANDRÉS DEL RÍO: A pandemia eterna é a apoteose da sujeição completa da sociedade ao mercado
Por ANDRÉ RODRIGUES & ANDRÉS DEL RÍO: O governo encontrou na pandemia mais uma oportunidade de aumentar a morte seletiva, racial e territorial
Por ANDRÉ RODRIGUES & ANDRÉS DEL RÍO:
Àqueles a quem é negado o luto, em geral, se dirige também o riso de escárnio, a violência zombeteira que nega a humanidade dos humilhados e agredidos
Por ANDRÉS DEL RÍO & ANDRÉ RODRIGUES:
O país deu seu recado nas urnas. Disse não. Mas ainda é preciso dizer: Nunca mais
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Como alguém que exibe orgulhosamente todo o seu gosto pelo abjeto pode governar e ampliar sua base de eleitores
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O luto acionado e encenado por Jair Bolsonaro se torna uma tecnologia de multiplicação do sofrimento social
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A estética do vazio das condecorações de Bolsonaro
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Olhando o cenário eleitoral com a régua menos ajustada para as proporções brutas dos resultados eleitorais, vemos avanços importantes das “margens indomáveis” como anúncio de novos horizontes para a democracia
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