Por LUCIANO NASCIMENTO: Vivemos num país racista, sexista, homofóbico e elitista: poucos de nós escapam ilesos a todos esses crivos, e isso nos torna muito mais parecidos com nossos alunos
Por VALERIO ARCARY: Há momentos na História em que as massas exasperadas por décadas de exploração e perseguição, perdem o medo. E se inclinam, então, perante a “última alternativa”. É aí que a revolução surge aos olhos de milhões não só como necessária, mas como possível.
Por OSVALDO COGGIOLA: A "boiada" que Guedes quer fazer passar consiste em uma complexa operação política, que está sendo cozinhada em conjunto com o Centrão
Por HERALDO CAMPOS: A restauração de um governo contaminado, deve se dar com a integral e a completa reparação dessa contaminação, decorrente de uma progressiva deterioração do meio político pela ascensão do nazifascismo
Por MATHEUS SILVEIRA DE SOUZA: Não devemos esquecer que o discurso historicamente reacionário de uma fatia da população brasileira está mais forte do que gostaríamos e este é um fator a ser considerado
Por TARSO GENRO: A crise da democracia brasileira tornou-se tragédia quando as classes dominantes do país apostaram no seu aprofundamento pela via do fascismo, para realizar as reformas ultraliberais
Por CLEBER VINICIUS DO AMARAL FELIPE & JEAN PIERRE CHAUVIN: Alexandre Herculano notabilizou-se não somente pelas obras de cunho histórico, mas também pela ficção
Por JORGE BRANCO: A sustentação do governo Bolsonaro tem como principais sujeitos de sustentação a fração rentista da burguesia e os oficiais militares do Exército
Por FABIO LUIS BARBOSA DOS SANTOS: É preciso exercitar a imaginação teórica e prática para além das fronteiras da crise, para que voltemos a enxergar o fim do capitalismo, antes do fim do mundo
Por MANCHETÔMETRO: Luiza Medeiros, pesquisadora do Manchetômetro, e Mila Teixeira conversam sobre racismo e representatividade na mídia. Apresentação: André Madruga.
Por SLAVOJ ŽIŽEK: Em um lockdown, vivemos dos velhos estoques de comida e de outras provisões, então, agora, a tarefa difícil é sair do confinamento e inventar uma nova vida sob condições virais
Por SAMUEL JORGE MOYSÉS e CARLOS BOTAZZO: A nova versão de nossa sempiterna esfinge é uma mariposa da morte, que alimenta as fantasias delirantes de personagens que não são capazes de devorar o seu próprio recalque
Por ROBERTO BUENO: A versão contemporânea como a anterior figura do escravo é objeto de desprezo, é o ser coisificado, destituído de valor, dotado de espírito que se pode submeter e de corpo ao qual se pode aprisionar