COLUNISTAS

Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: Os reais interesses da classe trabalhadora e os desafios para a construção de uma sociedade efetivamente justa, igualitária e humana não estão incluídos no debate do PL da Uberização
Por MARCELO RIDENTI: Considerações sobre dois livros: “Na corda bamba”, de Daniel Aarão Reis e “Sobre o que não falamos”, de Ana Cristina Braga
Por DÊNIS DE MORAES: A interferência dos meios de comunicação foi crucial para o golpe de Estado – o qual impediu a continuidade de um processo emergente de democratização da vida social, política, econômica e cultural do país
Por LEONARDO BOFF: Vivemos num mundo trágico. Poderemos não ter mais retorno ou, forçados pela situação, recuperaremos a razão sensível e sensata?
Por TARSO GENRO: Musk diz que é preciso uma geleia geral, sem Estado e sem classes estruturadas, para que a sociedade só reconheça os sujeitos como indivíduos em luta para meritoriamente serem mais desiguais
Por TALES AB’SÁBER: Considerações sobre a escritora paulistana, recém-falecida
Por LUIZ RENATO MARTINS: À arte – desde que entendida enquanto ação de contrainformação – que se quer dissidente, senão revolucionária, cabe extrair lições de tática e de estratégia de tais ações
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Capital financeiro e financeirização não são desvios sociais, políticos ou mesmo como moralmente condenáveis em relação a um capitalismo alternativo e melhor
Por LUÍS FELIPE MIGUEL: Não é só a mentira que ameaça a democracia. O controle sobre os comportamentos também. Sem cidadãos autônomos, ela não é capaz de sobreviver
Por HOMERO SANTIAGO: George Orwell sabia que o totalitarismo depende da mentira, das fake news, da ideia de que as narrativas e os saberes se equivalem, de que história e estória são a mesma coisa
Por RENAN QUINALHA: As batidas policiais aconteciam geralmente nas noites e madrugadas, com foco nos guetos LGBTQIA+ que se formaram nas grandes metrópoles, geralmente em zonas centrais tidas como “degradadas” e abandonadas pelo poder público
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: Duas bibliotecas; Dois críticos literários; e O Larzac e a ecologia
Por CELSO FREDERICO: Após a adesão de György Lukács ao marxismo, a sua defesa apaixonada e agressiva do realismo teve como contrapartida a crítica implacável às manifestações artísticas da vanguarda
Por JOSÉ DIRCEU: Discurso no Ato público Ditaduras Nunca Mais
Por RICARDO FABBRINI: Trecho selecionado pelo autor do livro recém-lançado “Arte contemporânea em três tempos”
Por EDSON TELES: Refletir sobre narrativas simplificadoras do que foi o golpe de 1964 e a ditadura e ir além das superficialidades colabora para o entendimento dos quatro anos de um governo autoritário
Por FLÁVIO AGUIAR: As afinidades eletivas entre Jair Bolsonaro e Viktor Orbán
Por ANTONINO INFRANCA: O objetivo da análise de Lukács é demonstrar que a concepção nazista do mundo é um produto da evolução ideológica da burguesia alemã
Por MARIAROSARIA FABRIS: Artistas transformaram os “caminhos da morte” da ditadura em ruas de memória
Por GILBERTO LOPES: Uma nova guerra europeia nos arrastará a todos, acabará com a humanidade tal como a conhecemos. Nessa guerra não haverá espectadores. Seremos todos vítimas
COLUNISTAS
Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: Os reais interesses da classe trabalhadora e os desafios para a construção de uma sociedade efetivamente justa, igualitária e humana não estão incluídos no debate do PL da Uberização
Por MARCELO RIDENTI: Considerações sobre dois livros: “Na corda bamba”, de Daniel Aarão Reis e “Sobre o que não falamos”, de Ana Cristina Braga
Por DÊNIS DE MORAES: A interferência dos meios de comunicação foi crucial para o golpe de Estado – o qual impediu a continuidade de um processo emergente de democratização da vida social, política, econômica e cultural do país
Por LEONARDO BOFF: Vivemos num mundo trágico. Poderemos não ter mais retorno ou, forçados pela situação, recuperaremos a razão sensível e sensata?
Por TARSO GENRO: Musk diz que é preciso uma geleia geral, sem Estado e sem classes estruturadas, para que a sociedade só reconheça os sujeitos como indivíduos em luta para meritoriamente serem mais desiguais
Por TALES AB’SÁBER: Considerações sobre a escritora paulistana, recém-falecida
Por LUIZ RENATO MARTINS: À arte – desde que entendida enquanto ação de contrainformação – que se quer dissidente, senão revolucionária, cabe extrair lições de tática e de estratégia de tais ações
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Capital financeiro e financeirização não são desvios sociais, políticos ou mesmo como moralmente condenáveis em relação a um capitalismo alternativo e melhor
Por LUÍS FELIPE MIGUEL: Não é só a mentira que ameaça a democracia. O controle sobre os comportamentos também. Sem cidadãos autônomos, ela não é capaz de sobreviver
Por HOMERO SANTIAGO: George Orwell sabia que o totalitarismo depende da mentira, das fake news, da ideia de que as narrativas e os saberes se equivalem, de que história e estória são a mesma coisa
Por RENAN QUINALHA: As batidas policiais aconteciam geralmente nas noites e madrugadas, com foco nos guetos LGBTQIA+ que se formaram nas grandes metrópoles, geralmente em zonas centrais tidas como “degradadas” e abandonadas pelo poder público
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: Duas bibliotecas; Dois críticos literários; e O Larzac e a ecologia
Por CELSO FREDERICO: Após a adesão de György Lukács ao marxismo, a sua defesa apaixonada e agressiva do realismo teve como contrapartida a crítica implacável às manifestações artísticas da vanguarda
Por JOSÉ DIRCEU: Discurso no Ato público Ditaduras Nunca Mais
Por RICARDO FABBRINI: Trecho selecionado pelo autor do livro recém-lançado “Arte contemporânea em três tempos”
Por EDSON TELES: Refletir sobre narrativas simplificadoras do que foi o golpe de 1964 e a ditadura e ir além das superficialidades colabora para o entendimento dos quatro anos de um governo autoritário
Por FLÁVIO AGUIAR: As afinidades eletivas entre Jair Bolsonaro e Viktor Orbán
Por ANTONINO INFRANCA: O objetivo da análise de Lukács é demonstrar que a concepção nazista do mundo é um produto da evolução ideológica da burguesia alemã
Por MARIAROSARIA FABRIS: Artistas transformaram os “caminhos da morte” da ditadura em ruas de memória
Por GILBERTO LOPES: Uma nova guerra europeia nos arrastará a todos, acabará com a humanidade tal como a conhecemos. Nessa guerra não haverá espectadores. Seremos todos vítimas