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Passeio público – II
Por LUIZ RENATO MARTINS: Comentário sobre a exposição “Quase Circo”, com obras de Carmela Gross, em cartaz no Sesc-Pompeia
Por LUIZ RENATO MARTINS: Comentário sobre a exposição “Quase Circo”, com obras de Carmela Gross, em cartaz no Sesc-Pompeia
Por LUIZ RENATO MARTINS: Comentário sobre a exposição “Quase Circo”, com obras de Carmela Gross, em cartaz no Sesc-Pompeia
Por LUIZ RENATO MARTINS: À arte – desde que entendida enquanto ação de contrainformação – que se quer dissidente, senão revolucionária, cabe extrair lições de tática e de estratégia de tais ações
Por LUIZ RENATO MARTINS: Paradigma tradicional de excelência artesanal, como a pintura respondeu à abstração do trabalho inerente à modernização capitalista?
Por LUIZ RENATO MARTINS: Comentários sobre o livro de Robert Linhart, Le Sucre et la Faim
Por LUIZ RENATO MARTINS: Verbetes e notas para um roteiro de lutas e debates
Por LUIZ RENATO MARTINS: Verbetes e notas para um roteiro de lutas e debates
Por LUIZ RENATO MARTINS: História da arte como história do trabalho
Por LUIZ RENATO MARTINS: O trabalho de Argan como historiador materialista e pensador dialético da experiência da arte
Por LUIZ RENATO MARTINS: Por surpreendente que possa parecer a muitos, dentre os legatários da cultura organizacional do stalinismo figura a nova cultura empresarial do neoliberalismo
Por LUIZ RENATO MARTINS: Do cubismo analítico surgirá antiteticamente a colagem como ato de força ou exceção
Por LUIZ RENATO MARTINS: A pincelada afiada e sintética de Édouard Manet destituiu a luz do seu poder simbólico
Por LUIZ RENATO MARTINS:
Considerações sobre a exposição de Carmela Gross, em cartaz em São Paulo.
Por LUIZ RENATO MARTINS: A “morte na pintura” com propósito poético e político
Por LUIZ RENATO MARTINS:
Considerações sobre duas telas do pintor francês
Por LUIZ RENATO MARTINS:
Nikolai Tarabúkin e o debate artístico na Rússia revolucionária
Por LUIZ RENATO MARTINS:
Nikolai Tarabúkin e o debate artístico na Rússia revolucionária
Por LUIZ RENATO MARTINS:
A empatia inicial de Van Gogh com a vida proletária e a sua valorização ética do trabalho produziram uma nova economia significante
Por LUIZ RENATO MARTINS:
Édouard Manet atuou como uma espécie de incentivador e referência dos jovens pintores impressionistas, mas não por isso participou do movimento
Por LUIZ RENATO MARTINS:
As decisões artísticas perante a nova divisão do trabalho
Por LUIZ RENATO MARTINS: Comentário sobre a exposição “Quase Circo”, com obras de Carmela Gross, em cartaz no Sesc-Pompeia
Por LUIZ RENATO MARTINS: Comentário sobre a exposição “Quase Circo”, com obras de Carmela Gross, em cartaz no Sesc-Pompeia
Por LUIZ RENATO MARTINS: À arte – desde que entendida enquanto ação de contrainformação – que se quer dissidente, senão revolucionária, cabe extrair lições de tática e de estratégia de tais ações
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Por LUIZ RENATO MARTINS: Verbetes e notas para um roteiro de lutas e debates
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Édouard Manet atuou como uma espécie de incentivador e referência dos jovens pintores impressionistas, mas não por isso participou do movimento
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