Caminhos de memória
Por MARIAROSARIA FABRIS: Artistas transformaram os “caminhos da morte” da ditadura em ruas de memória
Por MARIAROSARIA FABRIS: Artistas transformaram os “caminhos da morte” da ditadura em ruas de memória
Por MARIAROSARIA FABRIS: Considerações sobre o filme dos irmãos Taviani, dedicadas à memória de Vittorio (falecido em 2018) e Paolo, que nos deixou no último dia de fevereiro deste ano
Por MARIAROSARIA FABRIS: Considerações sobre recepção da obra do cineasta italiano
Por MARIAROSARIA FABRIS:
Reflexões no centenário de nascimento do escritor italiano
Por MARIAROSARIA FABRIS: Comentário sobre um poema em forma de documentário ensaístico de Pier Paolo Pasolini
Por MARIAROSARIA FABRIS: Considerações sobre o escritor e artista plástico italiano Dino Buzzati
Por MARIAROSARIA FABRIS: Pasolini foi escritor mais do que cineasta
Por MARIAROSARIA FABRIS: Painel das lutas políticas e sindicais que agitaram a Itália entre os anos 1960 e 1970
Por MARIAROSARIA FABRIS: O impacto de um filme numa sociedade pode ser medido não só pela repercussão que teve quando de seu lançamento, mas também por como é rememorado
Por MARIAROSARIA FABRIS: Considerações sobre a adaptação de Shakespeare por Pier Paolo Pasolini
Por MARIAROSARIA FABRIS:
Considerações sobre o documentário “La strada di Levi”
Por MARIAROSARIA FABRIS:
Considerações sobre algumas resenhas cinematográficas do cineasta Pier Paolo Pasolini
Por MARIAROSARIA FABRIS:
Considerações sobre o filme de Jean-Marie Straub (1933-2022) e Danièle Huillet (1936-2006), baseado no livro de Elio Vittorini
Por MARIAROSARIA FABRIS:
Considerações sobre a exposição “O verão de 1945 na Itália: a viagem de Lina Bo nas fotografias de Federico Patellani”
Por MARIAROSARIA FABRIS:
Considerações sobre o filme de Nelson Pereira dos Santos
Por MARIAROSARIA FABRIS:
Considerações sobre o filme de estreia de Pier Paolo Pasolini
Por MARIAROSARIA FABRIS:
Considerações sobre a novela de Giovanni Verga e suas adaptações no teatro, na ópera e no cinema
Por MARIAROSARIA FABRIS
Considerações sobre o filme “Assassinato de um inocente”, de Mauro Bolognini.
Por MARIAROSARIA FABRIS: Artistas transformaram os “caminhos da morte” da ditadura em ruas de memória
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