Porque Donald Trump venceu?
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Para espalhar sua destrutividade brutal o capitalismo precisa de uma figura como a de Trump
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Para espalhar sua destrutividade brutal o capitalismo precisa de uma figura como a de Trump
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: A forma primária continua sendo o lucro industrial, o que confirma que o capitalismo ainda é capitalismo
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: A civilização aparece finalmente como barbárie e a humanidade parece caminhar para a extinção
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: O que se observa agora é o capitalismo financeirizado, em que domina a lógica D – D’, lógica que subsumiu em si a lógica própria do capital industrial
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: A incapacidade de pensar o capitalismo como um sistema social formado por relações sociais estruturantes
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: O Estado passou a ser encarado até certo ponto como inimigo, como no discurso de Javier Milei que vocifera contra sua atividade protetiva e redistributiva
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Comentário sobre o livro de Michael Heinrich
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Sob a hegemonia do neoliberalismo, vem ocorrendo uma subjugação franca e brutal de todas as relações sociais às relações de mercado, inclusive as que se dão em uma universidade
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Considerações a partir de um artigo de Ladislau Dowbor
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Capital financeiro e financeirização não são desvios sociais, políticos ou mesmo como moralmente condenáveis em relação a um capitalismo alternativo e melhor
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Considerações sobre o livro de Yanis Varoufakis
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: A “guerra aos trabalhadores” e “morte aos proletários excedentes”, as palavras de ordem do suicidarismo que mora na essência do neoliberalismo
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Uma crítica à obra de Antonio Negri e Michael Hardt
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Os saudosos da social-democracia, agora superadas pelo neoliberalismo, gostam de chamar este último de fascismo
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: O que se encontra em Lacan, ao fim e ao cabo, é uma epifania do capital. A manifestação da socialidade na esfera da circulação de mercadorias aparece como determinação antropológica
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Introdução do autor ao livro recém-lançado
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Quantos discursos, modos de pôr o laço social entre os participantes de uma dada sociedade, de hoje e de ontem, existem?
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Lacan não tem um conceito de práxis, tampouco uma concepção dialética de linguagem, o que faz dele um cético sobre a possibilidade de transformação
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: O discurso do capitalista de Jacques Lacan é uma mistificação estruturalista
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Homo alienatis, um antípoda do homo oeconomicus que habita a ciência econômica
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Para espalhar sua destrutividade brutal o capitalismo precisa de uma figura como a de Trump
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: A forma primária continua sendo o lucro industrial, o que confirma que o capitalismo ainda é capitalismo
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: A civilização aparece finalmente como barbárie e a humanidade parece caminhar para a extinção
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: O que se observa agora é o capitalismo financeirizado, em que domina a lógica D – D’, lógica que subsumiu em si a lógica própria do capital industrial
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: A incapacidade de pensar o capitalismo como um sistema social formado por relações sociais estruturantes
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: O Estado passou a ser encarado até certo ponto como inimigo, como no discurso de Javier Milei que vocifera contra sua atividade protetiva e redistributiva
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Comentário sobre o livro de Michael Heinrich
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Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Capital financeiro e financeirização não são desvios sociais, políticos ou mesmo como moralmente condenáveis em relação a um capitalismo alternativo e melhor
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Considerações sobre o livro de Yanis Varoufakis
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Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: O discurso do capitalista de Jacques Lacan é uma mistificação estruturalista
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