Como a entropia nos leva ao decrescimento

Imagem: Wendelin Jacober
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Por CRELIS RAMMEL*

As economias circulares e outras economias verdes são prisioneiras de esforços infrutíferos para divorciar o crescimento de seus efeitos ecológicos prejudiciais

Introdução

Uma fera voraz devora o equivalente a um monte Everest inteiro de recursos a cada 20 meses. Também acelera o seu metabolismo, pois vai reduzir esse prazo para apenas 10 meses nas próximas duas décadas.[i] Ao encher a barriga, a fera esgota seu ambiente e o sobrecarrega com resíduos, interrompendo os sistemas naturais de renovação de recursos e gestão de resíduos. Em última análise, aniquila seu próprio habitat. Refiro-me, naturalmente, ao capitalismo global.

Esse sistema exige acumulação contínua de capital e vacila quando se vê prejudicado nesse processo. A resposta típica à crise ecológica não consiste, portanto, em restringir o crescimento econômico, mas em depositar toda a esperança na eficiência, circularidade, desmaterialização, descarbonização e outras inovações verdes orientadas para o lucro dentro do capitalismo.

Na exposição que se segue, argumento que essa esperança é falsa porque a entropia sempre vem junto. A entropia consiste numa medida física da desordem; ora, estamos observando o seu aumento inexorável ao nosso redor: tudo decai, apodrece, se desintegra e cai em desordem. Simultaneamente, a biosfera estabelece ordem através de processos como fotossíntese, sucessão ecológica ou regeneração celular. Esses processos naturais retardam e reduzem a entropia.

Neste artigo, demonstro como o sistema capitalista rompe esse equilíbrio, pois ele eleva a entropia e, assim, sobrecarrega os processos naturais de redução da entropia. Em seguida, argumento que as economias circulares e outras economias verdes são prisioneiras de esforços infrutíferos para divorciar o crescimento de seus efeitos ecológicos prejudiciais. Devemos considerar a ideia de uma economia que não precisa de expansão. Concluo, portanto, endossando a proposição radical do decrescimento.

Conservação de energia

A crise ambiental decorre não apenas de um desequilíbrio quantitativo entre os recursos disponíveis e o seu consumo pela economia mundial, mas também da deterioração qualitativa da matéria e da energia que atravessa a economia. Para compreender isso, devemos recorrer à termodinâmica, um ramo da ciência física que explica como a energia se transforma de uma forma para outra, seguindo algumas leis naturais fundamentais. Dadas as complexidades da termodinâmica, vou me esforçar para apresentar os argumentos de maneira simples.

No coração de uma floresta, um macaco encontra energia química concentrada na forma de uma banana. O macaco rapidamente converte a banana em energia utilizável para manter sua condição física, ou seja, subir em árvores, lutar contra inimigos e assim por diante. A primeira lei da termodinâmica afirma que a energia pode mudar de forma, mas não pode ser criada ou destruída. A energia química inicial contida na banana se transforma em células regeneradoras de energia química no corpo do macaco, energia cinética alimentando suas atividades físicas e energia térmica irradiando como calor corporal.

O mesmo princípio se aplica ao gás natural: quando se mede a energia contida em um metro cúbico de gás natural e se queima para acionar um gerador, a energia armazenada no gás natural equivale à energia consumida na geração de eletricidade mais o calor liberado pelo gerador. Resumindo: a energia muda de forma, mas nunca desaparece.

A lei da entropia

Por que enfrentamos uma crise energética quando a energia é indestrutível? A segunda lei da termodinâmica, também conhecida como Lei da Entropia, contém a resposta. Quando desligamos o aquecimento em nossa casa, o calor do radiador se dispersará e se infiltrará pelas paredes até que um estado de “equilíbrio térmico” seja alcançado, o que significa que as temperaturas internas e externas se tornam iguais.

Nesse ponto, a entropia, uma medida de dispersão de energia, atinge seu máximo. De acordo com a Lei da Entropia, a energia térmica flui espontaneamente de um corpo mais quente para um mais frio, nunca o contrário. Se não reiniciarmos o sistema de aquecimento, o calor acabará escapando para o mundo exterior, e nova energia será necessária para aumentar a temperatura ambiente mais uma vez. Inevitavelmente, essa energia recém-adicionada também se dissipará, tornando-a indisponível para uso posterior. Isso resume a essência da crise energética.

A Lei da Entropia aplica-se não só ao calor, mas à energia em geral. Uma bateria carregada contém energia química concentrada. Quando conectada a um dispositivo, essa energia química se transforma em energia elétrica que flui espontaneamente para fora da bateria. Essencialmente, a Lei da Entropia determina que a energia se move naturalmente de áreas com altas concentrações de energia para áreas com concentrações mais baixas, resultando em um aumento da entropia. O radiador do exemplo anterior continha uma concentração maior de energia térmica do que seu ambiente mais frio, fazendo com que essa energia irradiasse para fora.

Em resumo: a energia flui de altas para baixas concentrações.

Essa dispersão de energia também afeta a matéria. Por exemplo, pode levar à deterioração de alimentos, corrosão de metais e desgaste de roupas. Essa deterioração ocorre através da liberação espontânea de energia que une átomos e moléculas. De acordo com a Lei da Entropia, tanto a energia quanto a matéria tendem a se dispersar, aumentando a entropia geral. Esse processo também está na base da quebra gradual de nossas células. “A entropia carrega uma conotação bastante ameaçadora”, comentou certa vez meu parceiro.

Consumo de energia e ineficiências

Felizmente, outros processos naturais operam na direção oposta, caso contrário, as bananas nunca existiriam. Mas como a energia se concentra quando, seguindo a lei da entropia, ela se dispersa espontaneamente? A resposta está em uma consequência subalterna da Lei da Entropia: o calor só pode fluir de um corpo frio para um corpo quente “realizando trabalho” no sentido físico. Isso significa que é necessária energia adicional para transferir energia de um estado disperso para um estado concentrado.

Por exemplo, um radiador só emite calor depois que um sistema de aquecimento concentra energia térmica. Uma bateria só fornece eletricidade depois que um carregador realiza o trabalho, concentrando a energia química. Da mesma forma, um macaco deve realizar o trabalho colhendo e digerindo bananas para repor a energia química perdida e concentrá-la em seu corpo.

Em resumo: a concentração de energia requer energia suplementar.

Mas atenção, há um “porém”: o “trabalho” tem um custo. O trabalho pode reduzir a entropia localmente, mas consome energia de uma fonte externa, aumentando assim a entropia em outros lugares. O macaco mantém baixa a sua própria entropia comendo bananas, mas causa um aumento na entropia na floresta através de cascas de banana descartadas, calor corporal e fezes. Os aquecedores a gás neutralizam a perda de calor, mas conseguem essa entropia interna reduzida às custas da entropia elevada na biosfera por meio da extração, purificação, entrega e queima de gás natural de baixa entropia.

E há, contudo, outro “porém”: a entropia total aumenta. Uma segunda consequência subalterna da lei da entropia afirma que nenhuma transferência de energia para o trabalho útil é 100% eficiente. O trabalho é considerado “útil” quando diminui a entropia.

Como mencionado anteriormente, nosso amigo primata come bananas para manter uma entropia relativamente baixa em seu corpo. No entanto, as perdas de energia ocorrem durante a transferência de energia da banana para o macaco na forma de desperdício de alimentos e transpiração. Não só o macaco diminui sua própria entropia ao custo de um aumento na floresta, mas devido a essas perdas, a redução é menor do que o aumento. O trabalho útil sempre acarreta perdas, como o resíduo de manteiga de amendoim deixado na faca após o café da manhã.

Em resumo: as conversões de energia nunca são 100% eficientes.

Entropia e economia

O que essas leis naturais significam para a economia? Na década de 1970, Nicholas Georgescu-Roegen, o pioneiro da economia ecológica, previu o inevitável fim do capitalismo, principalmente devido à sua inerente tendência à elevar a entropia.[ii] Ele demonstrou que a economia envolve não apenas um sistema de circulação, mas também um sistema de digestão diretamente conectado ao meio ambiente em ambas as extremidades.

Assim, a taxa de crescimento da economia significa essencialmente o ritmo em que transformamos recursos de baixa entropia em resíduos de alta entropia. Os combustíveis fósseis entram em nossa economia como matéria organizada e energia, mas saem como calor disperso, produtos químicos, dióxido de carbono e microplásticos.

Iludimo-nos quando assumimos que as nossas economias podem estabelecer a ordem convertendo recursos naturais de baixa entropia em materiais com entropia ainda mais baixa. Essa aparência de ordem é enganosa, pois o processo de produção invariavelmente implica um aumento da entropia no ambiente.

A purificação de minérios em materiais utilizáveis pode reduzir a entropia nos próprios materiais, mas o processo de purificação requer fontes de energia externas (como ditado pela primeira consequência subalterna da Lei da Entropia) e inevitavelmente incorre em perdas de energia (como ditado pela segunda consequência subalterna da Lei da Entropia), aumentando assim a entropia geral. Assim, uma menor entropia dos produtos semiacabados em comparação com os materiais a partir dos quais eles são produzidos não significa que a lei da entropia tenha sido violada.

Contrapeso da natureza à entropia

Até agora, tenho discutido principalmente como a entropia aumenta, mas como ela pode diminuir localmente? Quando os macacos comem bananas, eles aumentam a entropia na floresta. Como a floresta pode então produzir novas bananas? A floresta pode reciclar cascas e fezes, mas esse resíduo contém energia insuficiente para produzir novas bananas porque os macacos esgotaram a diferença.

A natureza intervém para compensar esse déficit através da energia inesgotável do sol. A biosfera aproveita a energia solar para realizar “trabalho útil”, ou seja, concentrar energia dispersa e matéria na forma de novas bananas (como dita a primeira consequência subalterna da Lei da Entropia). Uma biosfera saudável e que funcione bem é, portanto, a única força na Terra capaz de contrabalançar o aumento da entropia.

No entanto, a natureza tem seus limites quando se trata de absorver e reciclar fluxos de resíduos. Por exemplo, a regeneração da bananeira depende das taxas de fotossíntese, absorção de nutrientes, crescimento das árvores e frutificação. Essas taxas também limitam a taxa de reprodução dos macacos. Em contraste com o metabolismo de um grupo de macacos da floresta, o metabolismo da besta destrutiva chamada capitalismo se expande rápido demais para que a biosfera acompanhe.

Os ecossistemas evoluíram ao longo de milhões de anos para otimizar o consumo de energia em teias alimentares ecológicas e para retardar e reduzir a entropia através da biodiversidade. Tragicamente, as economias orientadas para o crescimento fazem exatamente o oposto, empurrando contra essa ordem natural e aumentando a entropia a uma taxa devastadora.

E quando a natureza impõe limites, o capitalismo busca ativamente maneiras de contorná-los, levando inevitavelmente a novos limites. Como ilustração, desenvolvemos monoculturas para facilitar a agricultura mecânica, mas como resultado, o solo seca. Em resposta, introduzimos a irrigação, que depois esgota as águas subterrâneas, e assim criamos culturas tolerantes à seca.

Quando essas culturas degradam a vida no solo, inventamos outra coisa. Infelizmente, esse padrão traz graves consequências, como evidenciado pela crise climática em curso e pelo declínio da biodiversidade. O capitalismo, em sua busca de crescimento implacável, danifica a própria biosfera de que depende para mitigar suas atividades amplificadoras de entropia. Se permanecermos nesse caminho, o planeta enfrenta um futuro sombrio como um deserto ambiental.

Desvincular a economia da natureza?

Não podemos combater a entropia através da produção frugal e circular? A resposta típica à crise ecológica não vem a ser desacelerar o crescimento, mas confiar na desmaterialização e na circularidade. No entanto, o “capitalismo verde” não pode se manter, muito menos crescer, apenas reutilizando seus próprios resíduos e subprodutos.

Assim como os macacos precisam de bananas frescas da floresta e não conseguem sobreviver com suas próprias fezes, os sistemas de produção exigem novos aportes de matéria e energia de baixa entropia para funcionar. Isso vale para uma floresta que depende da energia solar do espaço e não consegue sobreviver apenas com a queda de folhas. A mudança para a biomassa como matéria-prima para a produção também não economizará o crescimento verde, pois intensificará a pressão sobre a terra, a água e o solo.

À primeira vista, pode parecer que ainda existe um imenso potencial de circularidade e eficiência, dado que a economia global recupera menos de 10% dos resíduos[iii] e retém apenas 28% do consumo global de energia primária após a conversão.[iv] No entanto, restrições substanciais surgem muito antes de atingir 100% de circularidade e eficiência. O potencial de circularidade é restrito a apenas 29% da taxa de transferência total. A parcela restante inclui alimentos e energia que sofreram degradação irreversível, além de adições líquidas em edifícios e infraestruturas indisponíveis para reciclagem.[v]

Mesmo o esforço para alcançar esses 29% será difícil. Como explicado, a reconcentração de materiais dispersos requer investimentos energéticos e vem acompanhada de inevitáveis perdas de transmissão que aumentam a entropia geral. O consumo de energia aumenta à medida que as taxas de reciclagem aumentam, e a energia em si não pode ser reciclada. E mesmo que tivéssemos acesso a fontes de energia renováveis inesgotáveis, não seriam estabelecidos circuitos fechados para agroquímicos, revestimentos, lubrificantes, adesivos, tintas e outros materiais complexos para os quais a tecnologia de reciclagem não está disponível.

Permitam-me enfatizar: mesmo que estejamos longe de alcançar 100% de circularidade e eficiência, as leis da natureza sempre nos impedirão de alcançar tal objetivo. Para neutralizar todas as perdas e ineficiências inevitáveis, precisamos de um influxo constante de matéria e energia frescas e de baixa entropia. Este requisito também se aplica às economias circulares e a outros modelos de crescimento verde. A notícia encorajadora é que a biosfera pode converter certos tipos e quantidades de resíduos de volta em matérias-primas. No entanto, não é razoável antecipar que a biosfera faça esse serviço ao mesmo ritmo acelerado a que as nossas economias aumentam a entropia.

Em busca de alternativas radicais

Nosso suposto domínio sobre a natureza é uma ilusão. Por mais inteligentes que possam parecer as inovações tecnológicas, elas continuam sujeitas às leis da termodinâmica. Consequentemente, uma economia capitalista centrada no crescimento encontra-se presa em tentativas fúteis de se desvincular completamente da natureza – visando uma existência 100% circular, orientada para os serviços e sem desperdício. Essa obsessão decorre de uma incapacidade de imaginar uma economia que não cresce, onde tanto a quantidade quanto a qualidade de seu metabolismo permanecem dentro de limites ecológicos e planetários seguros.

Por isso, devemos buscar caminhos radicalmente diferentes (em latim radix significa raiz). Uma dessas alternativas é o “decrescimento”. No sentido mais amplo, o “decrescimento” representa uma transformação socioeconômica que visa reduzir e redistribuir os fluxos de materiais e energia, com o objetivo de respeitar as fronteiras planetárias e promover a justiça social.

O metabolismo crescente da besta voraz com que comecei este artigo distribuiu desigualmente fardos e benefícios. O comércio mundial resultou em uma saída líquida de recursos de baixa entropia das áreas mais pobres do mundo[vi] e uma entrada de resíduos de alta entropia de volta para essas mesmas áreas.[vii] Isso tem como consequência privar os pobres de recursos vitais e prejudicar seus ecossistemas locais, enquanto a riqueza continua a se acumular para uma pequena minoria.

O argumento do decrescimento vai além de uma resposta à crise ecológica e inclui a busca de um sistema mais justo. A fera voraz deve ceder à tartaruga. Quando criança, meus pais me deram uma pequena tartaruga. Com o tempo, notei que ele parou de crescer antes de se tornar muito grande para o aquário. Quando compramos um aquário maior, e a tartaruga retomou seu crescimento. Mas, mais uma vez, parou antes de se tornar grande demais. Embora a tartaruga não crescesse mais em tamanho e peso, ela continuou a mudar em suas proporções, cores e comportamentos. Assim, o fim do crescimento não significa o fim do desenvolvimento, mas sim a oportunidade de nos libertarmos do sistema capitalista compulsivo e ruinoso. Isso nos permitirá levar uma vida mais saudável, social, sustentável e justa.

*Crelis Rammelt é professor de geografia ambiental na Universidade de Amsterdã.

Tradução: Eleutério F. S. Prado.

Publicado originalmente na Real-world Economics Review, edição nº. 107, março de 2024.

Referências


Dorninger, Christian, Alf Hornborg, David J. Abson, Henrik Von Wehrden, Anke Schaffartzik, Stefan Giljum, John-Oliver Engler, Robert L. Feller, Klaus Hubacek e Hanspeter Wieland. 2021. “Padrões globais de trocas ecologicamente desiguais: implicações para a sustentabilidade no século 21”. Economia Ecológica 179 (2021): 106824.

Forman, Clemens, Ibrahim Kolawole Muritala, Robert Pardemann e Bernd Meyer. 2016. “Estimando o potencial global de calor residual”. Revisões de Energia Renovável e Sustentável 57 (maio): 1568-1579.

Georgescu-Roegen, Nicolau. 1971. A lei da entropia e o processo econômico. Cambridge: Harvard University Press.

Haas, Willi, Fridolin Krausmann, Dominik Wiedenhofer e Markus Heinz. 2015. “Quão circular é a economia global?: Uma avaliação dos fluxos de materiais, produção de resíduos e reciclagem na União Europeia e no mundo em 2005.” Revista de Ecologia Industrial 19 (5): 765-777.

Hornborg, Alf. 2009. “Mundo de soma zero: desafios na conceituação de deslocamento de carga ambiental e troca ecologicamente desigual no sistema-mundo”. Revista Internacional de Sociologia Comparada 50 (3-4), 237-262.

Krausmann, Fridolin, Christian Lauk, Willi Haas e Dominik Wiedenhofer. 2018. “Da extração de recursos às saídas de resíduos e emissões: O metabolismo socioeconômico da economia global, 1900-2015.” Mudanças Ambientais Globais 52 (setembro): 131-140.

Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Painel Internacional de Recursos. 2017. Avaliando o uso global de recursos: uma abordagem sistêmica para eficiência de recursos e redução da poluição. https://wedocs.unep.org/20.500.11822/27432

Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Painel Internacional de Recursos. 2020. “Banco de Dados de Fluxos Globais de Materiais”. https://www.resourcepanel.org/global-material-flows-database

Notas


[i] Calculado com base em Krausmann et al., 2018, no PNUMA, & IRP 2017.

[ii] Georgescu-Roegen 1971

[iii] PNUMA & IRP 2020

[iv] Forman et al., 2016

[v] Haas et. al. 2015.

[vi] Dorninger et al., 2021

[vii] Hornborg 2009


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