Por PAULO FERNANDES SILVEIRA*
Em tempos de redes sociais, o papel dos intelectuais precisa ser colocado novamente em questão
“Tá tudo errado, irmão, então pega a visão”
(Planet Hemp, “Distopia”)
1.
Em abril de 1994, a revista Magazinne Littéraire publicou parte da correspondência entre Maurice Merleau-Ponty e Jean-Paul Sartre (MERLEAU-PONTY; SARTRE, 1995). Essas cartas evidenciam a razão da ruptura entre os filósofos: uma divergência sobre suas concepções acerca do engajamento intelectual.
Poucos meses depois, o jornal Folha de S. Paulo publicou uma tradução dessas cartas feita por Renato Janine Ribeiro. Essa edição dominical do jornal também trazia textos de Marilena Chaui (1994b; 1994c), Alberto Muñoz (1994); Manuel da Costa Pinto (1994) e do próprio Janine Ribeiro (1994) sobre Merleau-Ponty e Sartre.
Na quinta-feira da semana anterior, o jornal havia publicado outros dois textos que mencionavam Sartre. Em meio à campanha presidencial que tinha FHC e Lula na lista de candidatos, Marilena Chaui (1994a) e Otávio Frias Filho (1994) analisaram uma frase da atriz Ruth Escobar: “Nessa eleição temos duas opções: votar em Jean-Paul Sartre ou num encanador” (SILVA; PASCOVITCH, 1994, p. 8).
Além de criticar o preconceito de classe implícito na frase, Marilena Chaui cita um artigo em que Jânio de Freitas denuncia a arbitrariedade de uma pergunta que teria sido formulada numa pesquisa do Ibope: “o sr. preferiria para presidente do Brasil: alguém como Lula, que é realmente próximo da população pobre e dos trabalhadores, mas que tem pouca instrução e pouca experiência para presidente, ou alguém como Fernando Henrique, que não é tão próximo da população pobre e dos trabalhadores, mas que tem instrução e experiência necessárias para ser presidente?” (FREITAS, 1994, p. 5).
Em seu texto, publicado na página anterior à do texto de Chaui, o diretor e um dos donos da Folha de S. Paulo advoga pela analogia criada por Escobar: “como o preconceito sempre toma por verdade geral uma constatação parcialmente verdadeira, ou pelo menos justificável em parte, cabe perguntar se FHC não é de fato ‘Sartre’ e Lula um ‘encanador’” (FRIAS FILHO, 1994, p. 2).
Numa entrevista concedida durante a campanha, FHC afirma que Lula estava preparado para ser líder sindical, mas talvez não estivesse para ser presidente (FHC ACHA LULA PREPARADO, 1994). Na mesma edição em que registra essa fala de FHC, a Folha de S. Paulo destaca que, segundo o Datafolha, a falta de estudo é um dos principais motivos da rejeição a Lula (TOLEDO, 1994).
Nesse contexto eleitoral, a aproximação entre FHC e Sartre guarda mais de um sentido. Autor de livros importantes de filosofia e de literatura, Sartre também foi reconhecido como um homem de ação. Comprometido com as causas da esquerda, o escritor engajou-se em diversas campanhas populares. A afirmação de que FHC é Sartre sugere, portanto, capacidade intelectual (teórica) e política (prática) ao candidato.
2.
A figura do homem de ação é central no debate travado entre Merleau-Ponty e Sartre. Em suas cartas, Sartre (1994a; 1994b) procura refutar as críticas que Merleau-Ponty lhe fez numa aula aos estudantes do Colégio de França. Nessa aula, publicada com o título Elogio à filosofia, Merleau-Ponty (1986) traça um panorama histórico das relações entre a filosofia e a política. A posição de Sartre é criticada na última parte do texto.
No fim da sua carta, Merleau-Ponty (1994b) faz um resumo da sua aula aos estudantes, destacando o tema do engajamento. Na aula e no resumo, Merleau-Ponty faz criticas à tradição intelectualista (CHAUI, 1994c), segundo a qual a consciência, situando-se fora do mundo, dominaria a tudo pelo pensamento. Segundo Merleau-Ponty, o filósofo não ocupa um lugar absoluto na compreensão da realidade (CASTANHEIRA, 2002).
Entre a filosofia e a política há um horizonte de ambiguidades. É preciso ter cautela antes de tomar qualquer decisão. Essa posição de Merleau-Ponty entra em confronto com a figura do homem de ação que Sartre representa. Em determinadas circunstâncias, afirma Sartre, a urgência das questões políticas cobra-lhe uma decisão: “como homem, como francês, como cidadão e como intelectual” (1994a, p. 6).
Em sua defesa, Merleau-Ponty argumenta que sua filosofia está sempre comprometida com a realidade social, de todo modo: “Há acontecimentos que permitem, ou melhor, exigem ser julgados imediatamente e em si mesmos: por exemplo, a condenação e execução dos Rosenberg… mas, o mais das vezes, o acontecimento só pode ser apreciado no quadro global de uma política que lhe muda o sentido” (1994a, p. 7).
No texto que inspira esse ensaio, Maurice Blanchot reconhece que o antiautoritarismo de Maio de 68 colocou os intelectuais em questão: “Quando alguns de nós (intelectuais) tomaram parte no movimento de Maio de 68, esperavam poder evitar qualquer pretensão à singularidade e, de certo modo, conseguiram não ser considerados à parte, mas como todos os demais” (2003, p. 114).
No final de 1971, uma manifestação contra o racismo no bairro Goutte D’Or, em Paris, reuniu vários intelectuais (DOSSE, 2010). Uma das fotos da manifestação mostra Michel Foucault discursando com um megafone. Em 1975, a Magazinne Littéraire republicou a foto com a seguinte legenda: “Sartre, Foucault, Glukcsmann: os filósofos estão na rua” (RANCIÈRE; RANCIÈRE, 1978, p. 13).
Num artigo intitulado “A legenda dos filósofos”, o casal Danielle e Jacques Rancière identifica na foto dos três ilustres manifestantes: “a constituição de um novo poder filosófico selada entre representantes intelectuais e representantes políticos das massas” (1978, p. 12). A legitimidade das posições de Sartre e de Foucault estaria certificada pela figura do militante maoísta André Glucksmann.
Nesse período, a revista D’Arc publicou uma conversa entre Gilles Deleuze e Foucault sobre os intelectuais e o poder. Tendo o trabalho realizado pelo Grupo de Informação sobre as Prisões (GIP), coordenado por Foucault, como exemplo, Deleuze sustenta que não cabe ao intelectual, ao partido ou ao sindicato ser a consciência representante ou representativa de ninguém: “A meu ver, você foi o primeiro a nos ensinar – tanto em seus livros quanto no domínio da prática – algo de fundamental: a indignidade de falar pelos outros” (1979, p. 72).
Sobre o trabalho organizado pelo GIP, Foucault afirma: “E quando os prisioneiros começaram a falar, viu-se que eles tinham uma teoria da prisão, da penalidade, da justiça. Esta espécie de discurso contra o poder, esse contra-discurso expresso pelos prisioneiros, ou por aqueles que são chamados de delinquentes, é que é o fundamental, e não uma teoria sobre a delinquência” (1979, p. 72).
Na perspectiva de Deleuze, “uma teoria é como uma caixa de ferramentas” (1979, p. 71). O intelectual deve identificar ou construir teorias que funcionem, que sejam úteis para as pessoas que lutam por justiça. As relações teoria-prática são parciais e fragmentárias, uma teoria é sempre local, relativa a um pequeno domínio. Se uma teoria não responde às necessidades práticas, é preciso criar novas teorias.
3.
O movimento político de 68 também marcou as diretrizes do engajamento intelectual nas universidades brasileiras. Numa coletânea de textos sobre o impacto do movimento na Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo, o ex-aluno Eder Sader afirma que a Faculdade: “não era apenas cenário importante da vida intelectual, como também centro de acesos debates políticos” (1988, p. 159).
Na juventude, além de cursar ciências sociais, Eder Sader militou em duas organizações de resistência à ditadura militar: a Organização Revolucionária Marxista-Política Operária (ORM-POLOP) e o Partido Operário Comunista (POC). Com a criação da Operação Bandeirante (OBAN), a maioria dos militantes das organizações de resistência foram presos e torturados, alguns foram assassinados (KILSZTAJN, 2022).
Em suas anotações, Eder Sader (1988) aponta para a discrepância entre os seminários da militância sobre Marx e a chatice das aulas de Introdução à Sociologia, ministradas por docentes ilustres, como Octávio Ianni e FHC. A inspiração para esse tipo de curso, focado na bibliografia dos funcionalistas norte-americanos, seria a postura acadêmica e sociológica de Florestan Fernandes.
Para corroborar sua análise, Eder Sader refere-se a uma aula inaugural de Florestan Fernandes, ministrada em 1950, a estudantes da Faculdade de Filosofia: “Ali ele assinala a ruptura a ser feita tanto com a ‘cosmologia popular’, quanto com o ‘socialismo’, para que se adentrasse o campo das ciências sociais. A relação entre a atividade sociológica e a prática política se daria na medida em que esta pudesse se aproveitar dos conhecimentos científicos daquela, a qual, para isso mesmo deveria ter uma consistência distinta da dos engajamentos políticos” (1988, p. 161).
Essa aula de Florestan Fernandes, publicada na revista do grêmio da Faculdade de Filosofia, foi elaborada para estudantes que estavam começando o curso. Sem dúvida, Fernandes procura distinguir as ciências sociais dos outros dois tipos de explicação do social que muitos estudantes costumam ter acesso: a cosmologia popular e o socialismo. Contudo, Fernandes enfatiza que os conhecimentos produzidos pelas ciências sociais “se ligam tanto aos nossos problemas mais imediatos, quanto às nossas preocupações e anseios mais íntimos” (1951, p. 96).
De certo modo, a crítica de Eder Sader a Florestan Fernandes e a seus discípulos se aproxima da crítica de Sartre a Merleau-Ponty. Todavia, distinguir o horizonte das pesquisas em filosofia ou em ciências sociais do engajamento espontâneo do cidadão não implica em rejeitar o engajamento intelectual (RIBEIRO, 2005). Nesse sentido, Deleuze e Foucault destacam a centralidade da teoria nas intervenções da filosofia no mundo social.
No grego antigo, “theoria” significa contemplação, o verbo correspondente é “theoreo”, que se refere à ação de observar com atenção. Na sabedoria dos rappers, a relação teoria-prática pode ser traduzida pela expressão: pega a visão. Nas comunidades, pessoas de todas as idades a utilizam regularmente. Até mesmo meninos e meninas concebem suas próprias visões sobre a realidade que os cerca.
4.
Nesses tempos de redes sociais, o papel dos intelectuais precisa ser colocado novamente em questão. Muitos docentes das universidades utilizam o espaço virtual como extensão do espaço acadêmico: divulgam suas produções e as dos seus parceiros, apresentam os programas dos seus cursos, expõem detalhes dos pareceres negativos que receberam para suas pesquisas e artigos, entre outras coisas.
Seus textos postados nas redes sociais tratam de inúmeros assuntos do contexto nacional e internacional. São intelectuais polímatas. Alguns se dedicam a resenhar, diariamente, artigos publicados na grande imprensa. Seus textos mais populares evocam a principal vocação das redes sociais: instigar o linchamento moral das pessoas. Sobram opiniões, faltam teorias profícuas.
As redes sociais potencializam seus projetos acadêmicos, levando um público maior para suas atividades e ajudando a vender seus livros, palestras e cursos oferecidos em empresas particulares. As redes também facilitam sua inserção na carreira acadêmica, mesmo em áreas completamente estranhas à sua formação original. Aqueles que podem opinar sobre qualquer tema, também podem lecionar sobre tudo.
Alguns se colocam como influenciadores digitais, sempre prontos para se engajar em qualquer acontecimento. Como na foto de Foucault ao lado de Sartre e Glucksmann, estampam em seus perfis sociais fotos deles mesmos com microfones ou megafones. São ativistas virtuais. As selfs nas mais diversas manifestações atestam que esses intelectuais vão às ruas (com seus smartphones).
Certamente, é uma indignidade falar pelos outros. Mesmo que haja uma demanda social por líderes ou gurus. As pessoas têm consciência das situações de opressão em que estão submetidas, e podem criar suas próprias teorias para mudar a realidade. Cabe aos filósofos, cientistas sociais e demais intelectuais formularem novas teorias, como caixas de ferramentas que possam ser utilizadas.
*Paulo Fernandes Silveira é professor da Faculdade de Educação da USP e pesquisador no Grupo de Direitos Humanos do Instituto de Estudos Avançados da USP.
Referências
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CASTANHEIRA, Maria. 2002. Fenomenologia e compromisso: o debate entre Merleau-Ponty e Sartre, Phainomenon, n. 4, p. 37-50. Disponível em: http://phainomenon-journal.pt/index.php/phainomenon/article/view/250
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