Por Marcus Ianoni
A mão atada do Parlamento e a urgência nacional fizeram com que líderes de seis partidos de oposição, em manifesto de 30 de março, pedissem a renúncia do presidente da República.
Por Paulo Capel Narvai
Com o Manifesto “O Brasil não pode ser destruído por Bolsonaro” a oposição anuncia disposição de reagir à pinça e não desistir da batalha. Mas, qual é a contra estratégia da oposição para conter Bolsonaro e não permitir que o xadrez eleitoral de 2022 seja antecipado?
Por Flavio Aguiar
O dano cultural, social, econômico, espiritual, moral e agora sanitário que a farsa política deste governo vem causando ao país e sua imagem não tem paralelo na história brasileira.
Por Eduardo Bicudo
Os países que investem acima de 2% do PIB em pesquisa científica e desenvolvimento (tecnologia), com exceção dos EUA, têm lidado melhor com a pandemia.
Por Matheus Capovilla Romanetto
Comentário do livro Patologias do social: arqueologias do sofrimento psíquico, organizado por Vladimir Safatle; Nelson da Silva Junior e Christian Dunker.
Por Roberto Amaral e Manuel Domingos Neto
Bolsonaro mantém seu ardente apego ao projeto de destruição de traços solidários da convivência humana que alimentou ao longo da vida, e que persiste, sendo agora abraçado por uma razoável porção de brasileiros.
Por Chico Alencar
Multidões dispersas, mas unidas para vaiar com toda a força dos seus pulmões os carrascos da lógica, os mercadores da fé, os gângsteres da política, os verdugos da ciência, os assassinos da esperança.
Por Francisco Fonseca
A tentativa de Bolsonaro de transformar a mobilização da turba em política de governo, sem instituições intermediárias e com desprezo e tensão permanente às instituições, pode prosperar? Mais ainda, quais os efeitos da pandemia perante esse pandemônio?
Por Ronaldo Tadeu de Souza
A tática do impeachment de Bolsonaro não é um estudo, uma pesquisa e uma ideia bem pensante visando responder a questões candentes. Envolve as próprias condições da ação política.
Por Cícero Nardini Querido
Não é possível pensar a saúde desvinculada de outros processos sociais, como emprego, habitação, transporte, acesso à alimentação, prevenção e medicações.
Por Kátia Gerab Baggio
Chama a atenção no documento a afirmação de que as “nações livres”, isto é, capitalistas, são regidas não só pela “liberdade, prosperidade e civilidade”, mas pelas “desigualdades”.
Por Antonio Valverde
O intelectual público – erudito, boêmio, livre pensador –, aos poucos, foi sendo substituído pelo professor universitário proletarizado da era digital, adaptado à forma fragmentada do trabalho da linha administrativa toyotista
Por Valerio Arcary
Durante vinte anos a ditadura militar impôs o terror de Estado para preservar a estabilidade política. A ditadura silenciou uma geração. Perseguiu dezenas de milhares, prendeu milhares, matou centenas.
Por Antônio Sales Rios Neto -
Para inaugurarmos efetivamente o início de um outro modelo de civilização algumas posturas devem ser instituídas: será necessário que os líderes de todos os países, em especial os membros do G7 e do G20 se conscientizem de que as relações internacionais devem se estabelecer em novos e melhores patamares de cooperação.
Por Leonardo Boff
As mortes perpetradas pela ditadura não podem ser esquecidas, pois seu sangue clama aos céus e exigem justiça. Estas pessoas estavam sob a guarda do Estado que tem o dever de salvaguardar suas vidas, independente das razões de sua prisão.
Por Osvaldo Coggiola e Edgar Azevedo
A operação ideológica em curso apresenta a crise econômica como um produto da crise sanitária quando, na verdade, aquela precedeu a pandemia, que a manifestou de modo aberto e a aguçou.
Por Fábio Konder Comparato
O golpe de 1964 fundou-se na aliança das Forças Armadas com os latifundiários e os grandes empresários, nacionais e estrangeiros. Esse consórcio político engendrou o terrorismo de Estado.
Por LUIZ MARQUES:
A estruturação de uma federação partidária precisa ser pactuada, sem incorrer na tentação do hegemonismo, e sem perder a camaradagem e o companheirismo
Por TODD MCGOWAN:
O problema fundamental do capitalismo é este: ele não permite reconhecer o gozo ou mesmo entender o gozo como aquilo que move as pessoas