Por CELSO FREDERICO: O campo da cultura é pré-político e, historicamente, só produziu formas esgarçadas de integração social. É preciso resgatar a política, a defesa da democracia e da emancipação social.
Por RUBENS PINTO LYRA: O proletariado pode se tornar classe dirigente na medida em que consiga criar um sistema de alianças que lhe permite mobilizar, contra o capitalismo e o Estado burguês, a maioria da classe trabalhadora.
Por RICARDO MUSSE: O calcanhar de Aquiles da família Bolsonaro encontra-se na bifurcação de suas atividades em duas séries paralelas de supostas ilegalidades: o iceberg de seus vínculos com o mundo do crime e a indústria das fake news.
Por ARMANDO BOITO: É uma ironia da história: o segmento politicamente mais conservador do capitalismo brasileiro, o grande capital estrangeiro e a burguesia associada, atacou o governo do PT “pela esquerda”.
Por EUGÊNIO BUCCI: Na superindústria do entretenimento, até mesmo nas pregações de intenções aparentemente libertárias ou antiautoritárias, o convite ao fascismo resiste latente e prevalente.
Por TARSO GENRO: Nosso fascismo (proto) guarda duas características do fascismo mussolinista-hitleriano: o ódio violento ao humanismo ilustrado e o desprezo pela vida alheia.
Por PAULO CAPEL NARVAI: Pressões do governo Bolsonaro para ocultação e deformação de dados sobre a pandemia são parte da estratégia terraplanista de negar fatos de modo contumaz.
Por RONALD ROCHA: Torna-se indispensável sintetizar os temas e reivindicações mais gerais do campo democrático, que podem unificar os setores oposicionistas, sem qualquer ordem ou prioridade
Por ALEXANDRE DE FREITAS BARBOSA: As classes médias não se comportam de maneira uníssona, pois estão bipartidas entre a classe média do mercado e a classe média defensora da cidadania.
Por JOSÉ LUIS FIORI e WILLIAM NOZAKI: Depois de 1991, os EUA monopolizaram os mares do mundo. Mas hoje, quase trinta anos depois, este monopólio está sendo ameaçado pela China e pela Rússia.
Por JOÃO FERES JÚNIOR: O bolsonarismo é um sistema sustentado por estratégias de comunicação. É neste campo que devemos concentrar esforços para debelar as duas catástrofes.
Por FÁBIO KONDER COMPARATO: Será o Poder Judiciário capaz de tomar as medidas constitucionais, necessárias e urgentes, para nos livrar desse calamitoso desgoverno?
Por CELSO FREDERICO: O campo da cultura é pré-político e, historicamente, só produziu formas esgarçadas de integração social. É preciso resgatar a política, a defesa da democracia e da emancipação social.
Por RUBENS PINTO LYRA: O proletariado pode se tornar classe dirigente na medida em que consiga criar um sistema de alianças que lhe permite mobilizar, contra o capitalismo e o Estado burguês, a maioria da classe trabalhadora.
Por RICARDO MUSSE: O calcanhar de Aquiles da família Bolsonaro encontra-se na bifurcação de suas atividades em duas séries paralelas de supostas ilegalidades: o iceberg de seus vínculos com o mundo do crime e a indústria das fake news.
Por ARMANDO BOITO: É uma ironia da história: o segmento politicamente mais conservador do capitalismo brasileiro, o grande capital estrangeiro e a burguesia associada, atacou o governo do PT “pela esquerda”.
Por EUGÊNIO BUCCI: Na superindústria do entretenimento, até mesmo nas pregações de intenções aparentemente libertárias ou antiautoritárias, o convite ao fascismo resiste latente e prevalente.
Por TARSO GENRO: Nosso fascismo (proto) guarda duas características do fascismo mussolinista-hitleriano: o ódio violento ao humanismo ilustrado e o desprezo pela vida alheia.
Por PAULO CAPEL NARVAI: Pressões do governo Bolsonaro para ocultação e deformação de dados sobre a pandemia são parte da estratégia terraplanista de negar fatos de modo contumaz.
Por RONALD ROCHA: Torna-se indispensável sintetizar os temas e reivindicações mais gerais do campo democrático, que podem unificar os setores oposicionistas, sem qualquer ordem ou prioridade
Por ALEXANDRE DE FREITAS BARBOSA: As classes médias não se comportam de maneira uníssona, pois estão bipartidas entre a classe média do mercado e a classe média defensora da cidadania.
Por JOSÉ LUIS FIORI e WILLIAM NOZAKI: Depois de 1991, os EUA monopolizaram os mares do mundo. Mas hoje, quase trinta anos depois, este monopólio está sendo ameaçado pela China e pela Rússia.
Por JOÃO FERES JÚNIOR: O bolsonarismo é um sistema sustentado por estratégias de comunicação. É neste campo que devemos concentrar esforços para debelar as duas catástrofes.
Por FÁBIO KONDER COMPARATO: Será o Poder Judiciário capaz de tomar as medidas constitucionais, necessárias e urgentes, para nos livrar desse calamitoso desgoverno?