COLUNISTAS

Por Sergio Amadeu da Silveira A pandemia e a fragilidade da democracia estão fazendo as tecnologias cibernéticas penderem claramente para o controle exacerbado. O diagrama de poder que se instala é baseado em desenhos autoritários
Por Lincoln Secco O bolsonarismo retoma o movimento fascista na mobilização de massas, no conluio com o capital monopolista, no oportunismo absoluto e, sobretudo, na autonomia que exibe em relação às instituições do Estado.
Por Alexandre de Freitas Barbosa A grande mídia ofereceu uma narrativa que “colou”, associando a corrupção com “a crise econômica do PT”. Sem evidência empírica, e com forte apelo autoritário, ela se alastrou para vários setores da sociedade
Por Leonardo Avritzer O bolsonarismo não possui uma proposta de governabilidade, apenas de mobilização extra institucional contra a oposição, o sistema político e a mídia, a nova coalizão formada pelo combate ao coronavírus.
Por Bernardo Ricupero O ex-capitão servia bem aos propósitos de destruição do “sistema”, isto é, do regime inaugurado com a Constituição de 1988, que buscou juntar democracia política com diminuição da desigualdade social.
Por Marilena Chaui Considerações sobre o Manifesto “O Brasil não pode ser destruído por Bolsonaro”
Por Paulo Capel Narvai Com o Manifesto “O Brasil não pode ser destruído por Bolsonaro” a oposição anuncia disposição de reagir à pinça e não desistir da batalha. Mas, qual é a contra estratégia da oposição para conter Bolsonaro e não permitir que o xadrez eleitoral de 2022 seja antecipado?
Por Chico Alencar Multidões dispersas, mas unidas para vaiar com toda a força dos seus pulmões os carrascos da lógica, os mercadores da fé, os gângsteres da política, os verdugos da ciência, os assassinos da esperança.
Por Antonio Valverde O intelectual público – erudito, boêmio, livre pensador –, aos poucos, foi sendo substituído pelo professor universitário proletarizado da era digital, adaptado à forma fragmentada do trabalho da linha administrativa toyotista
Por Fábio Konder Comparato O golpe de 1964 fundou-se na aliança das Forças Armadas com os latifundiários e os grandes empresários, nacionais e estrangeiros. Esse consórcio político engendrou o terrorismo de Estado.
Por Rubens Pinto Lyra Nas declarações sobre o coronavírus, em radical descompasso com as evidências científicas, comporta-se o militar-presidente como os fascistas, que extraem de seu fundamentalismo “um gozo sádico”.
Por Tarso Genro No vácuo da dissolução da solidariedade política se esvaem as opções democráticas, criando o caldo de cultura onde prolifera o fascismo, a morte do Estado de Direito pela vontade da demência organizada no poder.
Por Eleutério Prado A limitação decisiva ao processo de reprodução do capital é externa. Dois fatores podem vir a constranger a dinâmica da acumulação: a ação da classe trabalhadora e a exaustão da capacidade do planeta Terra.
Por Julian Rodrigues No Brasil, milhares de mulheres, jovens pobres, pretos, tomaram contato com o feminismo, com as demandas pelas liberdades sexuais e de gênero e com a luta pela igualdade racial num contexto de hegemonia de autores e teorias não marxistas.
Por Afrânio Catani Comentário sobre Investigando Piero, livro do historiador italiano Carlo Ginzburg
Por Juarez Guimarães A luta contra a pandemia do coronavírus só pode ser levada adiante, com um mínimo de possibilidade de redução de seus enormes danos, se for combinada com a luta pelo fim democrático do governo Bolsonaro.
Por João Feres Júnior Bem mais cínicos que Hayek, neoliberais como Paulo Guedes preconizam abandonar os pobres à sua própria sorte como uma maneira de beneficiá-los!
Por Luis Felipe Miguel Caso o caos social se apresente, com massas desorganizadas de pessoas em desespero saqueando mercados, ele não gerará, como sonham alguns, uma “situação revolucionária”. É bem mais provável que nos conduza a um governo de “lei e ordem”, abertamente autoritário.
Por Valerio Arcary A classe trabalhadora pode e deve arrastar a maioria. Ela tem a força social para abrir o caminho e derrubar o governo.
Por André Singer Com suas últimas atitudes, Jair Bolsonaro atravessou uma espécie de linha vermelha. Diante disso, as pessoas decidiram dizer: basta! E não foram somente pessoas que já se colocavam no campo da oposição.
COLUNISTAS
Por Sergio Amadeu da Silveira A pandemia e a fragilidade da democracia estão fazendo as tecnologias cibernéticas penderem claramente para o controle exacerbado. O diagrama de poder que se instala é baseado em desenhos autoritários
Por Lincoln Secco O bolsonarismo retoma o movimento fascista na mobilização de massas, no conluio com o capital monopolista, no oportunismo absoluto e, sobretudo, na autonomia que exibe em relação às instituições do Estado.
Por Alexandre de Freitas Barbosa A grande mídia ofereceu uma narrativa que “colou”, associando a corrupção com “a crise econômica do PT”. Sem evidência empírica, e com forte apelo autoritário, ela se alastrou para vários setores da sociedade
Por Leonardo Avritzer O bolsonarismo não possui uma proposta de governabilidade, apenas de mobilização extra institucional contra a oposição, o sistema político e a mídia, a nova coalizão formada pelo combate ao coronavírus.
Por Bernardo Ricupero O ex-capitão servia bem aos propósitos de destruição do “sistema”, isto é, do regime inaugurado com a Constituição de 1988, que buscou juntar democracia política com diminuição da desigualdade social.
Por Marilena Chaui Considerações sobre o Manifesto “O Brasil não pode ser destruído por Bolsonaro”
Por Paulo Capel Narvai Com o Manifesto “O Brasil não pode ser destruído por Bolsonaro” a oposição anuncia disposição de reagir à pinça e não desistir da batalha. Mas, qual é a contra estratégia da oposição para conter Bolsonaro e não permitir que o xadrez eleitoral de 2022 seja antecipado?
Por Chico Alencar Multidões dispersas, mas unidas para vaiar com toda a força dos seus pulmões os carrascos da lógica, os mercadores da fé, os gângsteres da política, os verdugos da ciência, os assassinos da esperança.
Por Antonio Valverde O intelectual público – erudito, boêmio, livre pensador –, aos poucos, foi sendo substituído pelo professor universitário proletarizado da era digital, adaptado à forma fragmentada do trabalho da linha administrativa toyotista
Por Fábio Konder Comparato O golpe de 1964 fundou-se na aliança das Forças Armadas com os latifundiários e os grandes empresários, nacionais e estrangeiros. Esse consórcio político engendrou o terrorismo de Estado.
Por Rubens Pinto Lyra Nas declarações sobre o coronavírus, em radical descompasso com as evidências científicas, comporta-se o militar-presidente como os fascistas, que extraem de seu fundamentalismo “um gozo sádico”.
Por Tarso Genro No vácuo da dissolução da solidariedade política se esvaem as opções democráticas, criando o caldo de cultura onde prolifera o fascismo, a morte do Estado de Direito pela vontade da demência organizada no poder.
Por Eleutério Prado A limitação decisiva ao processo de reprodução do capital é externa. Dois fatores podem vir a constranger a dinâmica da acumulação: a ação da classe trabalhadora e a exaustão da capacidade do planeta Terra.
Por Julian Rodrigues No Brasil, milhares de mulheres, jovens pobres, pretos, tomaram contato com o feminismo, com as demandas pelas liberdades sexuais e de gênero e com a luta pela igualdade racial num contexto de hegemonia de autores e teorias não marxistas.
Por Afrânio Catani Comentário sobre Investigando Piero, livro do historiador italiano Carlo Ginzburg
Por Juarez Guimarães A luta contra a pandemia do coronavírus só pode ser levada adiante, com um mínimo de possibilidade de redução de seus enormes danos, se for combinada com a luta pelo fim democrático do governo Bolsonaro.
Por João Feres Júnior Bem mais cínicos que Hayek, neoliberais como Paulo Guedes preconizam abandonar os pobres à sua própria sorte como uma maneira de beneficiá-los!
Por Luis Felipe Miguel Caso o caos social se apresente, com massas desorganizadas de pessoas em desespero saqueando mercados, ele não gerará, como sonham alguns, uma “situação revolucionária”. É bem mais provável que nos conduza a um governo de “lei e ordem”, abertamente autoritário.
Por Valerio Arcary A classe trabalhadora pode e deve arrastar a maioria. Ela tem a força social para abrir o caminho e derrubar o governo.
Por André Singer Com suas últimas atitudes, Jair Bolsonaro atravessou uma espécie de linha vermelha. Diante disso, as pessoas decidiram dizer: basta! E não foram somente pessoas que já se colocavam no campo da oposição.