Por Valerio Arcary:
Uma revolução socialista em Portugal poderia parecer improvável, difícil, arriscada, ou duvidosa, mas era uma das perspectivas, entre outras, que estava inserida no horizonte.
Por João Sette Whitaker:
Se a pandemia piorar – o que parece cada vez mais previsível, Sergio Moro terá pulado do barco antes que a culpa por todas essas mortes recaia no colo de Jair Bolsonaro.
Por Maria Lúcia Cacciola:
Um raciocínio disseminado confirma a existência de preconceito em relação aos mais velhos; sob a máscara dos “cuidados” o velho passa a ser vilão em vez de vítima.
Por Anouch Kurkdjian:
Rememorar o genocídio armênio, lutar por seu reconhecimento e por sua reparação e evitar sua reedição envolve, hoje, resistir e lutar contra o governo genocida de Jair Bolsonaro
Por Milton Pinheiro:
Os passos do golpismo estão construindo seu ato de força, as circunstâncias da pandemia é uma janela de oportunidade para a extrema-direita
Por Eliziário Andrade:
Aqui, na crise do covid-19, os escolhidos a morrer são os idosos e “improdutivos”, aqueles que estão à margem do sistema ou marcados pela criminalização social antecipada só pela sua condição social e de classe, de cor ou de gênero
Por Valdemir Pires:
O governo de Jair Bolsonaro, já uma vergonha global para o Brasil, disseminou no país um falso dilema entre direito à saúde e direito ao emprego
Por Angelita Matos Souza:
A aposta é no poder de convencimento do Sejamos todos sociaisdemocratas, inclusive como caminho para fazer avançar o Sejamos todos feministas na direção liberalidentitária
Por Maiara de Proença Bernardino:
A organização da classe popular nas partes dos territórios, é primordial para entendermos as resistências em um país que sustenta sua hegemonia no roubo da vida de milhões de pessoas
Por Manchetômetro:
No quarto episódio os pesquisadores Lidiane Vieira, Juliana Gagliardi e Eduardo Barbabela debatem o conteúdo do Boletim M gerado pela análise dos editoriais dos principais jornais brasileiros durante a crise do novo coronavírus.
Por Mirmila Musse:
Uma resposta ao inesperado precisa levar em conta a “falta”. Deparar-se com o vazio, colocar em xeque os monstros e as certezas que garantem e perseguem cada um em sua subjetividade.