John N. Gray

Imagem: Anderson Antonangelo
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Por ANDRÉ MÁRCIO NEVES SOARES*

Comentário sobre a obra do filósofo britânico

“a graça estará mais puramente presente na mentalidade humana que não possui consciência ou possui consciência infinita, o que significa uma marionete ou um deus”. (Heinrich von Kleist, A propósito do teatro de marionetes)

O professor e filósofo ateu britânico de Pensamento Europeu na London School of Economics e professor de Política em Oxford, John N. Gray, tem muitos livros traduzidos no Brasil. Infelizmente, ele não é bem conhecido por estas bandas. Imagino algumas dessas razões, sendo uma delas sua opção religiosa. Todavia, ser ateu também é ser, de uma maneira não tradicional, religioso. Mas isso não nos interessa agora.

Portanto, afora os mitos religiosos edificados pelo animal humano, creio que o que mais incomoda na sua obra é a sua visão de mundo. Basicamente, se pudéssemos resumir tudo numa frase, Gray entende que o “progresso”, como está posto, não irá nos salvar. Talvez, com remota chance, uma pequena minoria, uma casta dos seres humanos, possa se aproveitar desse desmedido “progresso” e tentar a sorte nos escombros do nosso planeta, quiçá noutra estrela.

No seu livro de maior destaque em solo nacional denominado Cachorros de Palha, sua primeira frase já denuncia o que virá do seu pensamento. Diz ele: “Atualmente, a maior parte das pessoas pensa que pertence a uma espécie que pode ser senhora de seu destino. Isto é fé, não ciência” (1). De fato, a fé sempre caminhou ao lado das descobertas humanas. Em todas as áreas. Desde o Faraó como a encarnação do divino na terra, passando pelas escrituras sagradas originárias do monoteísmo, até a presente data com a vacina contra a COVID-19. Nesse sentido, o próprio Freud já alertava para os perigos da religião para continuidade da espécie humana, precisamente nas suas obras “O Futuro de uma Ilusão” (2) e no seu último trabalho publicado “Moisés e o monoteísmo” (3).

Destarte, apesar de fé e ciência sempre caminharem lado a lado, no passado remoto a fé não era levada muito sério. Pelo contrário, GRAY nos mostra que a fé dos primórdios era descartável, suficiente apenas para não perturbar o equilíbrio da Terra. Diz ele: “Nos antigos rituais chineses, cachorros de palha eram usados como oferenda aos deuses. Durante o ritual, eram tratados com a mais profunda reverência. Quando terminava, e não sendo mais necessários, eram pisoteados e jogados fora … Se os humanos perturbarem o equilíbrio da terra, serão pisoteados e jogados fora. Os críticos da teoria Gaia dizem que a rejeitam porque não é ciência. A verdade é que têm medo e ódio da teoria, porque isso significa que os humanos nunca podem ser nada além de cachorros de palha.” (2)

Mas o tipo de fé que gostaríamos de tecer alguns comentários nesse momento não é de cunho religioso. Isso ficará para uma próxima oportunidade, se houver. A fé que nos propomos a destrinchar um pouco mais como simples mito é aquela que o homem moderno está tão agrilhoado nos últimos 200 anos, qual seja, a fé de que ele comanda a natureza, domina-a sem restrições, é o senhor supremo do planeta e, portanto, o único ser vivo que importa. Daí a busca incessante, diria mesmo a obsessão patológica, pela imortalidade.

Nessa toada, como diz GRAY: “… não temos mais razão do que outros animais para acreditar que o sol surgirá amanhã” (3). Entretanto, no início assumimos a postura de deuses reencarnados. Não deu muito certo. A história nos conta, como bem sabemos, como deuses travestidos de humanos foram derrotados por guerreiros analfabetos, imundos e tão mundanos. A solução pareceu ser a ciência, esta capaz de elevar a condição humana ao patamar de semideuses, verdadeiros demiurgos capazes de manipular a vida terrestre. Aos poucos, o direito de viver ou morrer, incluindo nossos semelhantes, passou das mãos da vida selvagem, e depois da barbárie (4), para a moderna civilização. Com o desenvolvimento constante do progresso tecnológico, a busca sem trégua é pelo Éden infinito.

O problema da nova ciência tecnológica, ela mesmo eivada de empirismo científico, é que o novo paraíso prometido não encaixa com o atual modelo de seres humanos ainda vivos (sem falar nos outros seres vivos). Não se pode vislumbrar um mundo imaginado por Thomas More (5), com tanta miséria. Já no século XVI, o personagem viajante de More, Rafael Hitlodeu, já dizia:

“De fato, o mais sábio dos homens fácil previu um único e exclusivo caminho para o bem-estar de todos – a igualdade das coisa, que eu não sei se pode ser atingida quando os bens pertencem a particulares.”(6)

Assim, a saída para esse paradoxo, talvez um impasse, pareceu ser a reconstrução da humanidade, através do avanço em direção ao poder supremo: a morte da morte. Para tal façanha, todos os esforços foram feitos, e ainda estão sendo, com a rejeição dos fenômenos paranormais. A fé cega no mito científico deixou o animal humano com os olhos nublados quanto ao seu destino. Todas as correntes filosóficas buscaram, a seu modo, criar a lenda da eternidade. Se pensarmos apenas do século XX pra cá, podemos entender a busca inabalável do socialismo científico pelo trabalhador perfeito, homem-máquina integrados ao puro materialismo social; bem como a vitória, ainda que passageira, do sistema produtor de mercadorias, a oferecer a eternidade através do fetiche da compra do caminho individual para as galáxias, mesmo com os pés fincados em solo firme. Não é difícil imaginar como: pílulas e telas brilhantes fazem esse trabalho. Existem inúmeros livros, filmes e séries que mostram essa insanidade.

Porém, até esse início da terceira década do século XXI, todas as apostas em tornar os seres humanos senhores do mundo por direito falharam. É fato que a cada dia mais nos apropriamos de vastas parcelas da natureza indevidamente. Mas o custo tem sido alto. E é alto justamente porque não evoluímos do alto das árvores para sermos os únicos senhores deste planeta. Isto não está de acordo com os indícios até agora demonstrados pela reação da própria natureza; seja através de reações climáticas furiosas, seja por indícios de esgotamentos de recursos da natureza ao se defender. No final, se esse modelos de devastação ambiental, a bem das oportunidades instantâneas de prazer (físico e/ou psicológico) não sofrer radical retrocesso, estaremos todos mesmo mortos, como já lembrou John Maynard Keynes, mas teremos assassinado o globo terrestre. Resta-nos um fio de esperança nas palavras de alerta de GRAY:

“A ironia do progresso científico é que, ao solucionar problemas humanos, cria problemas que não são humanamente solúveis. A ciência deu aos seres humanos um tipo de poder sobre o mundo natural que nenhum outro animal jamais alcançou. Porém não deu aos seres humanos a capacidade de remodelar o planeta de acordo com seus desejos. A terra não é um relógio, ao qual se possa dar corda e parar à vontade. Como sistema vivo, o planeta certamente se equilibrará novamente. No entanto, fará isso sem nenhuma contemplação pelos seres humanos.” (7)

A falta de contemplação da natureza pelos seres humanos não poderá ser reclamada. Afinal, estamos oferecendo a ela o devido azo para que ela possa mostrar a nossa insignificância no longo prazo. Na verdade, para além de todas as justificativas humanas de domínio e poder sobre a terra, entramos numa era de deliberado confronto entre nós e ele, o planeta. É sabido há algum tempo que já dobramos o cabo da boa esperança de recuperar a biosfera em que vivemos. É fácil encontrar na internet livros e artigos sérios sobre isso (8). De fato, a questão que se avoluma não é mais nem essa, infelizmente. Cientistas deliberadamente imbuídos de boa-fé tentam agora mitigar a catástrofe, ainda que ofereçam apenas alternativas baseadas nas mesmas crenças de outrora, ou seja, a saída desse imbróglio que pode levar o planeta à sexta extinção depende de nós mesmo. Mas como, se foi justamente o animal humano que correu contra o tempo para se autoeliminar?

Nesse sentido, mesmo os estudiosos de boa-fé, permanecem acreditando na ciência como a única solução para a morte. Mas qual o sentido da vida eterna? Seremos mais felizes com nossas memórias sendo transportadas por corpos aleatórios, se tivermos sorte e dinheiro (de novo ele, o dinheiro) para tanto, como nos mostrou a série da Netflix “Altered Carbon” (9)? Ou será que, o que parece mais provável, desistimos da condição humana e estamos tentando, através das novas tecnologias que aparecem a cada dia, o suplantar dessa condição, por muitos hoje vista como uma forma de aprisionamento dos seres humanos?

Todavia, ao assumirmos essa postura como possível, e até correta, infligimos a maior heresia contra nós mesmo, a saber, desvirtuamo-nos como espécie. Ao brincar de Deus, o ser humano joga no lixo a própria história dos seus antepassados, renegando-os como uma praga, ou um vírus. Igual ao que combatemos agora para sobreviver. Ao invés de buscar uma rota alternativa que nos livre das catacumbas de um progresso sem fim e sem justificativa ética, preferimos assumir a mesma parasitagem dos vírus para tentar sobreviver. Pois não é verdade que o vírus mata na tentativa de viver eternamente? E se for, também não estamos matando o planeta em busca da imortalidade?

O escritor alemão Heinrich von Kleist tinha uma percepção apurada sobre essa fantasia do progresso científico como caminho derradeiro para a liberdade onisciente da espécie humana. Para ele, só os fantoches criados pela humanidade poderiam desfrutar desse tipo de liberdade, ela mesma inalcançável pelos seres humanos. Corroborando dessa visão, GRAY afirma, no seu penúltimo livro publicado em português que: “Para sentir falta da liberdade, é preciso ser um ser consciente” (10).

Ora, como almejar pretensiosamente a imortalidade sem sequer alcançar a liberdade? A solução para esse conflito que nunca foi deixado para trás, como disse Kleist, foi elevar a ciência como o atual demiurgo da humanidade. Ao contrário dos antigos que sabiam da incapacidade humana de despir-se do próprio mal interior, os atuais humanos, entorpecidos pela crença secular, buscam rodopiar em volta de si mesmos, como fantoches, e enganar a própria falha primordial: a ação humana.

Realmente, apenas o animal humano pensa que pode ser dono do seu próprio nariz. Buscam razão para tudo. Nenhum outro animal age dessa forma. Mas, ao buscarmos razão para tudo, acabamos descobrindo que não existem motivos traçados pré-determinados para quaisquer das nossas ações. Mesmo a nossa concepção é uma probabilidade de 1/250.000.000.000 de espermatozoides (além do óvulo, é claro). E jamais sabemos quando nossa sentença final será dada. Por que tentar controlar até os dois únicos momentos das nossas vidas que são tão singulares?

Ao racionalizar toda a sua existência, e, quem sabe, até a sua própria morte, a humanidade vem retirando a visão romântica de si mesmo. A única que, se não foi a mais correta, pelo menos foi a que nos deu mais estímulo nesse caminhar repleto de ilusões. Ao lembrar do filósofo italiano Giacomo Leopardi, GRAY escreve: “O pensamento romântico tende para o culto do infinito, ao passo que, para Leopardi, finitude e limitações são necessárias para o que quer que possa ser considerado vida civilizada. A doença da época, acreditava ele, vinha da intoxicação com o poder conferido pela ciência, paralelamente à incapacidade de aceitar o mundo mecânico por ela revelado. Se houver uma cura para essa doença, ela exigiria o cultivo consciente das ilusões.” (11)

Assim, quando a era dos pobres mortais terminar, se for suplantada pela “era das máquinas espirituais” (12), como assim concebeu o mais eminente futurólogo da atualidade, Raymond “Ray” Kurzweil, não haverá mais heróis para nos salvar. Nem da longínqua Grécia, nem da atual Hollywood. A humanidade terá evoluído da pilha (referência ao filme MATRIX, 1999), para o cartão de memória (da já citada série ALTERED CARBON). Isso se não tivermos alcançado algo ainda mais virtual, como uma consciência singular presa numa nuvem cibernética.

É possível que alguns leitores estejam incrédulos. Afinal, a narrativa atual do progresso humano vai em direção oposta. De fato, os apologistas do demiurgo promovem a visão iconoclasta da ciência como a única passível de adoração. Sem ela, dizem, a espécie humana estaria perdida, talvez extinta. Será? Se assim for, o que dizer dos outros seres vivos que não se valeram da ciência e estão há mais tempo nesse planeta do que nós?

É fato que a ciência impulsionou a supremacia do animal humano sobre todas as outras formas de vida do planeta. Como também é fato que ela tem destruído, pelo menos tem sido assim em seu nome, boa parte dele. O problema é que a destruição da natureza, por qualquer motivo, qualquer meio, é uma espécie de barbárie. E civilização não combina com barbárie. Apenas o sujeito é o mesmo: o ser humano.

É por isso que o progresso científico, ou do conhecimento, pode ser entendido como uma espécie de redundância humana. Assim diz GRAY: “Kurzweil e outros cientistas futuristas celebram o avanço do conhecimento como fator de aprimoramento do poder humano. Ao controlar os processos naturais, pensam eles, os seres humanos podem adquirir o domínio do planeta e até do universo. Não lhes ocorre investigar quem ou o que vai exercer esse domínio. Sonhando com uma espécie mais plenamente autoconsciente, eles estão tentando criar outra versão da humanidade – uma que reflita a imagem lisonjeira que têm de si mesmos como seres racionais”. (13)

Nesse exato momento, pensemos mais um pouco: tudo que é redundante é demais; e o ser humano jamais terá a exata medida das coisas. A história é profícua em nos mostrar que, no excesso, somos negligentes, imprevidentes e indelicados. Portanto, e aqui concerne toda nossa atual catástrofe, como pensar a sequência da história do animal humano quando ele mesmo passa a ser o excesso? Pois até recentemente, o progresso do conhecimento sempre reservou um lugar ao sol para a humanidade. Mesmo que a um custo muito elevado para muitas espécies vivas já extintas pela ação humana. Mas, e agora, mais precisamente a partir de meados do século passado, que a revolução tecnológica só poderá prosseguir com o aniquilamento do excesso de sapiens no mundo?

Até agora, poucos se deram conta da progressiva depreciação social a que quase todos estão submetidos. Não é por acaso que o “empreendedorismo” virou cult. Como não existe mais trabalho para todos, a mão de obra de reserva própria do sistema produtor de mercadorias virou peça de museu. Aceleradamente, o antigo lumpemproletariado está a dar lugar para a lumpemburguesia. Mas os remanescentes desta antiga elite social ainda não se deram conta dessa transformação. Ou então, se deram, agarram-se ao outro mito essencial para esses tempos sombrios: a democracia. Como se um regime político feito pelo animal humano pudesse salvá-los da catástrofe iniciada por alguns dos seus iguais. Não pode. Desde que a esfera do poder econômico submeteu o poder político aos seus ditames, a humanidade autocondenou-se. É possível que a única saída seja uma espécie de reestruturação do ser humano em algo mais próximo a máquinas. Mas também é possível que algo saia errado pelo caminho da redundância humana e acabemos mais parecidos com o Frankenstein de Mary Shelley, ou seja, fragmentos de corpos mortos colados pela tecnologia do futuro, e memória remota do passado. Como diz GRAY: “… a obsolescência humana faz parte do progresso” (14).

Por fim, e já pedindo desculpas pelo longo texto, no último livro de Gray, editado no Brasil em 2019 (15), este autor faz alguns breves apontamentos sobre o pensamento de Freud. No contexto desse artigo, o que nos interessa salientar é como Freud foi, muitas vezes, mal interpretado. Ateu convicto, assim como Gray, Freud não tinha a intenção de curar ninguém. Aceitava que o destino estivesse no comando das ações humanas, ainda que essas ações pudessem mudar a maneira como o aceitamos. O que Freud sempre quis com a psicanálise foi a aceitação do destino pessoal, visto que considerava a autonomia pessoal uma lenda. Se o “super eu” aceita os limites da civilização, apenas com um certo distanciamento da moral civilizatória do momento podemos nos tornar uma pessoa.

Nesse sentido, um dos principais objetivos da psicanálise era uma espécie de domesticação da moral. Freud acreditava que jamais teríamos paz se deixássemos nossos impulsos em guerra mutuamente. Aceitar o destino pessoal seria aprender a conviver com nossos conflitos internos. Assim, a luta travada entre o “id” e o “ego”, para ele, era uma condição natural do ser humano. Freud não compartilhava da visão de Schopenhauer de se desvencilhar do ego, baseado num “sentimento oceânico de unidade”. Pelo contrário, Freud não acreditava na salvação humana. A luta intestina no âmago da humanidade só cessaria com a morte. O animal humano estaria sempre em luta consigo mesmo.

A questão não prevista, ou pelo menos, não aprofundada por Freud foi a aceleração exponencial do progresso tecnológico. Ao entender sua psicanálise como também uma espécie de mito, uma “teoria mitológica dos instintos”, como afirmou, também aceitou a ciência como mito. Ao escrever para Einstein, Freud pergunta: “Mas no fim das contas toda ciência não vai dar numa mitologia como esta? O mesmo não poderia ser dito hoje de nossa própria física?” (16). Mas eis que o mito virou realidade, e a realidade o mito. O progresso do conhecimento transformou-se na pedra filosofal para a humanidade. A realidade da finitude vem sendo descartada com o passar dos anos. O preço dessa inversão pode ser catastrófico para o nosso mundo, como um todo.

*André Márcio Neves Soares é doutorando em Políticas Sociais e Cidadania pela UCSAL

Notas


1 – GRAY, John. CACHORROS DE PALHA. Rio de Janeiro. Record. 2007, pág. 19;

2 – Idem, pág. 50;

3 – Ibidem, pág. 72;

4 – ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado.

5 – MORE, Thomas. UTOPIA. Belo Horizonte. Autêntica Editora. 2017;

6 – Idem, pág. 81;

7 – GRAY, John. A busca pela imortalidade – A obsessão humana em ludibriar a morte. Rio de Janeiro. Record. 2014, pág. 193;

8 – KOLBERT, Elizabeth. A SEXTA EXTINÇÃO – uma História Não Natural. Rio de Janeiro. Editora Intrínseca. 2015;

9 – “ALTERED CARBON”. Baseado na obra de Richard K. Morgan, a série é ambientada no século 25, momento em que a tecnologia avançou ao ponto de permitir a transferência de almas e upload da mente, tornando a morte praticamente obsoleta;

10 – GRAY, John. A ALMA DA MARIONETE – UM BREVE ENSAIO SOBRE A LIBERDADE HUMANA. Rio de Janeiro. Record. 2018, pág. 9;

11 – Idem, pág. 25;

12 – KURZWEIL, Raymond. A ERA DAS MÁQUINAS ESPIRITUAIS. São Paulo. ALEPH. 2007;

13 – GRAY, John. A ALMA DA MARIONETE – UM BREVE ENSAIO SOBRE A LIBERDADE HUMANA. Rio de Janeiro. Record. 2018, pág. 75;

14 – Idem, pág. 78;

15 – GRAY, John. O SILÊNCIO DO ANIMAIS – SOBRE O PROGRESSO E OUTROS MITOS MODERNOS. Rio de Janeiro. Record. 2019;

16 – De acordo com Freud (1932, volume 22, págs. 211-212, apud GRAY, 2019, pág. 67);

 

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