Podcast em parceria com o site Outras Palavras, com a participação de Ricardo Musse, da Sociologia da USP, Antonio Martins, do site Outras Palavras, Bernardo Ricupero, das Ciências Políticas da USP e João Feres Jr, do Manchetômetro e do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP), com a mediação de Ricardo Maciel. O tema abordado é a reunião ministerial ocorrida em 22 de abril de 2020.
Por RICARDO MUSSE: O calcanhar de Aquiles da família Bolsonaro encontra-se na bifurcação de suas atividades em duas séries paralelas de supostas ilegalidades: o iceberg de seus vínculos com o mundo do crime e a indústria das fake news.
Por Alexandre de Freitas Barbosa
A grande mídia ofereceu uma narrativa que “colou”, associando a corrupção com “a crise econômica do PT”. Sem evidência empírica, e com forte apelo autoritário, ela se alastrou para vários setores da sociedade
Por ALEXANDRE DE FREITAS BARBOSA: Não comungamos do mundo estático dos economistas neoliberais e tampouco do universo tacanho dos cientistas políticos e jornalistas presos à conjuntura
Por RICARDO MUSSE:
Réplica à resenha de “China contemporânea” feita por Carlos Graieb
Podcast em parceria com o site Outras Palavras, com a participação de Ricardo Musse, da Sociologia da USP, Antonio Martins, do site Outras Palavras, Bernardo Ricupero, das Ciências Políticas da USP e João Feres Jr, do Manchetômetro e do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP), com a mediação de Ricardo Maciel. O tema abordado é a reunião ministerial ocorrida em 22 de abril de 2020.
Por RICARDO MUSSE: O calcanhar de Aquiles da família Bolsonaro encontra-se na bifurcação de suas atividades em duas séries paralelas de supostas ilegalidades: o iceberg de seus vínculos com o mundo do crime e a indústria das fake news.
Por Alexandre de Freitas Barbosa
A grande mídia ofereceu uma narrativa que “colou”, associando a corrupção com “a crise econômica do PT”. Sem evidência empírica, e com forte apelo autoritário, ela se alastrou para vários setores da sociedade
Por ALEXANDRE DE FREITAS BARBOSA: Não comungamos do mundo estático dos economistas neoliberais e tampouco do universo tacanho dos cientistas políticos e jornalistas presos à conjuntura
Por RICARDO MUSSE:
Réplica à resenha de “China contemporânea” feita por Carlos Graieb