Dias perfeitos – o peso do ordinário
Por ALEX ROSA COSTA: “Dias perfeitos” expõe não as fissuras de pequenas belezas cotidianas, mas a rotina como forma de proteção contra o inesperado, o encontro, o outro, a reflexão
07/05/2024
Por ALEX ROSA COSTA: “Dias perfeitos” expõe não as fissuras de pequenas belezas cotidianas, mas a rotina como forma de proteção contra o inesperado, o encontro, o outro, a reflexão
Por ALBERTO CARLOS ALMEIDA & RENATO JANINE RIBEIRO: Trechos selecionados pelos autores do livro, recém-publicado
Por ERIK CHICONELLI GOMES: Comentário sobre o livro recém-lançado de Alysson Leandro Mascaro
Por MÁRIO BAGGIO: Comentário sobre o livro recém-lançado de Otto Leopoldo Winck
Por ADRIANO DIOGO: Comentário sobre o livro recém-lançado de Camilo Vannuchi
Por RICARDO PAGLIUSO REGATIERI & LUCAS AMARAL DE OLIVEIRA: Introdução dos organizadores ao livro recém-publicado
Por JOÃO LANARI BO: Comentário sobre o filme de Agnieszka Holland, em exibição nos cinemas
Por DÉBORA MAZZA: “Memórias do cárcere balizava-me o aparecimento de uma nova consciência política da realidade nacional e de uma repulsa ao conformismo típico dos movimentos de rebelião”
Por GUILHERME COLOMBARA ROSSATTO: O olhar de Billy Wilder sobre o tédio da América empresarial
Por DANIEL COSTA: Comentário sobre o livro recém-lançado de Eumano Silva
Por KRISTIAN FEIGELSON: O que é que o cinema pode realmente fazer face às guerras que continuam a ser consideradas injustas em todo o mundo?
Por MARCO MONDAINI: Trecho, selecionado pelo organizador, do livro recém-lançado
Por JORGE COLI: Introdução ao livro recém-lançado, uma reunião de textos de Mário de Andrade comentados por Jorge Coli
Por LIMA BARRETO: Textos descobertos pelo pesquisador Alexandre Juliete Rosa no acervo do jornal D. Quixote
Por IVANA BENTES: Considerações sobre o filme de Luiz Fernando Carvalho, em exibição nos cinemas
Por RICARDO IANNACE: Apresentação do livro recém-lançado, organizado por Nádia Battella Gotlib
Por FERNANDO LIONEL QUIROGA: A personagem Jack representa a neurose do homem neoliberal em seu estágio embrionário. Samuel é o sujeito neoliberal, quarenta anos depois, que surge nas telas
Por LUCAS PAOLILLO: Comentário sobre o filme de Eduardo Escorel
Por HUGO QUINTA: Comentário sobre o livro de Ulisses Capozzoli, um relato da vida do editor
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