O “choque do petróleo” e o choque eleitoral
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: Ernesto Geisel não perdeu o rumo de seu projeto institucional: usar o Ato 5 para revogar o Ato 5
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Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: Ernesto Geisel foi o único, entre os cinco generais-ditadores, que se empenhou em promover um plano de desenvolvimento industrial autocentrado e que ousou dizer não ao hegemonismo estadunidense
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: O processo que levou da ditadura militar à atual hegemonia do pensamento liberal na política e na cultura
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: Os efeitos desestabilizadores das agitações espasmódicas da malfadada “primavera (de sangue) árabe” ofereceram aos abutres do liberal-imperialismo a ocasião de acertar as contas com os governos da região que se recusavam a lhes prestar vassalagem
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES & FRANCISCO QUARTIM DE MORAES: Verbete do “Dicionário marxismo na América”
Por JOÃO QUARTIM MORAES: Há orientalistas, mas não ocidentalistas. Se o Oriente se tornou objeto de estudo, é porque tinha se tornado antes objeto de dominação dos ocidentais
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: Argumentar com genocidas é perder tempo: eles só acreditam no “argumento” da força
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: Os dois tribunais Russell deixaram um precioso legado ao movimento anti-imperialista e antifascista
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: O irônico conselho de Vladimir Putin aos poloneses contém boas lições de história
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES & LIGIA OSORIO SILVA: Introdução dos autores ao livro recém-lançado.
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES:
O que se instalou em Curitiba foi um grupo de esquadrão da morte, totalmente fora dos parâmetros legais.
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: A assimilação do comunismo ao nazismo é um postulado básico do pensamento quase único neoliberal
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