Europa e Síria
Por DIOGO FAGUNDES: A derrota rápida e impressionante do regime de Bashar al-Assad indica mais uma espécie de implosão interna do que derrota militar
Por DIOGO FAGUNDES: A derrota rápida e impressionante do regime de Bashar al-Assad indica mais uma espécie de implosão interna do que derrota militar
Por DIOGO FAGUNDES: A eleição comprovou que 2022, de fato, havia sido uma exceção. Lula só ganhou por ser o Lula e por Jair Bolsonaro ter cometido muitas barbaridades em plena pandemia
Por DIOGO FAGUNDES: Boulos tem e seguirá tendo imensas dificuldades em sua campanha pelo modo como ela vem sendo conduzida. Se a linha política não mudar, o risco de não vencer é concreto
Por DIOGO FAGUNDES: De forma um tanto dogmática e brutal: não há política no Brasil. Ou melhor: só há a política do capitalo-parlamentarismo, logo nenhuma política
Por DIOGO FAGUNDES: O capitalo-parlamentarismo não é uma mera estrutura estatal, mas uma subjetividade hegemônica desde a metade dos anos 80
Por DIOGO FAGUNDES: A visão de amor de Alain Badiou não visa reforçar qualquer crença na monogamia muito menos na família tradicional ou outro regime normativo de arranjo amoroso
Por DIOGO FAGUNDES: Comentário sobre o militante de esquerda que combinava vivência política e profundo conhecimento intelectual
Por DIOGO FAGUNDES: A ambiguidade do intelectual esloveno diante da guerra na Ucrânia
Por DIOGO FAGUNDES: As três tendências que definem a geopolítica atual e o lugar do governo Lula
Por DIOGO FAGUNDES:
Considerações a partir de polêmicas entre membros do PCB e o PC do B
Por DIOGO FAGUNDES:
Conflito irracional entre povos ou luta por justiça?
Por DIOGO FAGUNDES: Nenhuma religião, em si, é inerentemente fascista, apesar de muitas vezes servir como combustível para o reacionarismo
Por DIOGO FAGUNDES:
O que incomoda na entrevista de Caetano é que o consenso liberal foi questionado e agora há socialistas que não possuem uma relação apenas de negação e ódio da sua própria história
Por DIOGO FAGUNDES: A derrota rápida e impressionante do regime de Bashar al-Assad indica mais uma espécie de implosão interna do que derrota militar
Por DIOGO FAGUNDES: A eleição comprovou que 2022, de fato, havia sido uma exceção. Lula só ganhou por ser o Lula e por Jair Bolsonaro ter cometido muitas barbaridades em plena pandemia
Por DIOGO FAGUNDES: Boulos tem e seguirá tendo imensas dificuldades em sua campanha pelo modo como ela vem sendo conduzida. Se a linha política não mudar, o risco de não vencer é concreto
Por DIOGO FAGUNDES: De forma um tanto dogmática e brutal: não há política no Brasil. Ou melhor: só há a política do capitalo-parlamentarismo, logo nenhuma política
Por DIOGO FAGUNDES: O capitalo-parlamentarismo não é uma mera estrutura estatal, mas uma subjetividade hegemônica desde a metade dos anos 80
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O que incomoda na entrevista de Caetano é que o consenso liberal foi questionado e agora há socialistas que não possuem uma relação apenas de negação e ódio da sua própria história