
O papel da burguesia no golpe de 2016
Por ARMANDO BOITO: É uma ironia da história: o segmento politicamente mais conservador do capitalismo brasileiro, o grande capital estrangeiro e a burguesia associada, atacou o governo do PT “pela esquerda”.
Por ARMANDO BOITO: É uma ironia da história: o segmento politicamente mais conservador do capitalismo brasileiro, o grande capital estrangeiro e a burguesia associada, atacou o governo do PT “pela esquerda”.
Por LUIZ RENATO MARTINS: A partir da falsa “Transição” de 1985, o capital monopolista no Brasil começou a sentar e negociar com os trabalhadores sempre com sua arma na gaveta. Com o novo governo, voltou uma vez mais, como nos
Por LUIZ RENATO MARTINS: O atual assalto da direita ao poder é muito diferente do que ocorreu em 1964. Agora, as razões endógenas preponderaram sobre as exógenas, de modo inverso ao que ocorreu no paradigma principal anterior
Por Francisco Pereira de Farias :
O capital estrangeiro é maior interessado em criminalizar o uso da barganha de recursos, em sua defesa do programa neoliberal e da política monetarista de contenção de gastos do Estado
Por Tarso Genro:
Quem compõe o “partido”, “parte” orgânica que processa o conjunto de interesses das elites rentistas-burguesas do país?
Por João Feres Júnior:
Uma possível mea culpa do PT seria um péssimo exemplo para a educação política dos brasileiros, seria um endosso à narrativa mistificadora midiática de criminalização da política
Por Patrícia Valim
A soberania popular, ainda que à revelia dos dirigentes cansados do partido, é a única vacina para combatermos o vírus e o verme.
Por Alexandre de Freitas Barbosa
A grande mídia ofereceu uma narrativa que “colou”, associando a corrupção com “a crise econômica do PT”. Sem evidência empírica, e com forte apelo autoritário, ela se alastrou para vários setores da sociedade
Por Valter Pomar
Trata-se lutar, organizar, reconquistar maioria na classe trabalhadora: este é o caminho para superar a “crise dos 40” do nosso Partido dos Trabalhadores. E das trabalhadoras.
Por Tarso Genro
O que trava a criatividade dos partidos de esquerda não é a “traição” ou a “venda” de consciências, na época em que qualquer assalto ao Palácio de Inverno é uma ficção. O que trava a auto-renovação
Por Flávio Aguiar
Apesar de todas as dificuldades e da ofensiva concentrada da extrema-direita, orquestrada pelos Estados Unidos, a América Latina ainda é o espaço onde pode vicejar uma semeadura antineoliberal, e há um empenho de resistência neste sentido
Por Juarez Guimarães
É preciso pensar a dialética entre o PT e o Estado brasileiro, ou seja, os vetores cruzados de mudança no PT fruto de sua adaptação à institucionalidade estatal e o que o PT conseguiu alterar desta
Por Lincoln Secco
Em que situações a esquerda pode se aliar a liberais e até a conservadores sem diluir seu programa histórico? Deve-se fazê-lo apenas se tiver a hegemonia?
Por Chico Alencar
Apesar do PT no governo promover políticas que permitiram a ascensão social de diversos segmentos mais pobres faltou consolidar a adesão popular a um novo projeto de nação
Por Julian Rodrigues
Interpretações sobre o período 2003-2016 que desconsiderem o peso de nossa herança escravista, o caráter predatório e subalterno das elites nacionais, a dependência externa, a influência dos EUA não são nem acadêmica nem politicamente relevantes
Por Leonardo Avritzer
Sem a ruptura com padrões clientelísticos e não transparentes, sem uma reorganização do Estado, não será possível patrocinar um processo de distribuição de renda e criar uma nova hegemonia política de esquerda no país.
Por Tarso Genro
A vitória de Bolsonaro cai sobre os ombros da nossa geração como a derrota mais significativa nos últimos 50 anos. Ela foi também gerada pela nossa incapacidade de defender a democracia, a ética republicana e os
Por Lincoln Secco
A História do PT é mais do que a de uma organização. É de todo o vasto campo popular que se constituiu através e além dele. Como um partido desse campo o PT carrega em si
Lincoln Secco
Concorde-se ou não com as opiniões de José Dirceu, é inegável que é muito melhor para a esquerda tê-lo do lado de fora da prisão
Por Francisco P. Farias e Octávio F. Del Passo
A política de aliança de classe do PT e da CUT resultou em ganhos reais para a maioria social, sem deixar de privilegiar os interesses hegemônicos do capital; todos
Por ARMANDO BOITO: É uma ironia da história: o segmento politicamente mais conservador do capitalismo brasileiro, o grande capital estrangeiro e a burguesia associada, atacou o governo do PT “pela esquerda”.
Por LUIZ RENATO MARTINS: A partir da falsa “Transição” de 1985, o capital monopolista no Brasil começou a sentar e negociar com os trabalhadores sempre com sua arma na gaveta. Com o novo governo, voltou uma vez mais, como nos
Por LUIZ RENATO MARTINS: O atual assalto da direita ao poder é muito diferente do que ocorreu em 1964. Agora, as razões endógenas preponderaram sobre as exógenas, de modo inverso ao que ocorreu no paradigma principal anterior
Por Francisco Pereira de Farias :
O capital estrangeiro é maior interessado em criminalizar o uso da barganha de recursos, em sua defesa do programa neoliberal e da política monetarista de contenção de gastos do Estado
Por Tarso Genro:
Quem compõe o “partido”, “parte” orgânica que processa o conjunto de interesses das elites rentistas-burguesas do país?
Por João Feres Júnior:
Uma possível mea culpa do PT seria um péssimo exemplo para a educação política dos brasileiros, seria um endosso à narrativa mistificadora midiática de criminalização da política
Por Patrícia Valim
A soberania popular, ainda que à revelia dos dirigentes cansados do partido, é a única vacina para combatermos o vírus e o verme.
Por Alexandre de Freitas Barbosa
A grande mídia ofereceu uma narrativa que “colou”, associando a corrupção com “a crise econômica do PT”. Sem evidência empírica, e com forte apelo autoritário, ela se alastrou para vários setores da sociedade
Por Valter Pomar
Trata-se lutar, organizar, reconquistar maioria na classe trabalhadora: este é o caminho para superar a “crise dos 40” do nosso Partido dos Trabalhadores. E das trabalhadoras.
Por Tarso Genro
O que trava a criatividade dos partidos de esquerda não é a “traição” ou a “venda” de consciências, na época em que qualquer assalto ao Palácio de Inverno é uma ficção. O que trava a auto-renovação
Por Flávio Aguiar
Apesar de todas as dificuldades e da ofensiva concentrada da extrema-direita, orquestrada pelos Estados Unidos, a América Latina ainda é o espaço onde pode vicejar uma semeadura antineoliberal, e há um empenho de resistência neste sentido
Por Juarez Guimarães
É preciso pensar a dialética entre o PT e o Estado brasileiro, ou seja, os vetores cruzados de mudança no PT fruto de sua adaptação à institucionalidade estatal e o que o PT conseguiu alterar desta
Por Lincoln Secco
Em que situações a esquerda pode se aliar a liberais e até a conservadores sem diluir seu programa histórico? Deve-se fazê-lo apenas se tiver a hegemonia?
Por Chico Alencar
Apesar do PT no governo promover políticas que permitiram a ascensão social de diversos segmentos mais pobres faltou consolidar a adesão popular a um novo projeto de nação
Por Julian Rodrigues
Interpretações sobre o período 2003-2016 que desconsiderem o peso de nossa herança escravista, o caráter predatório e subalterno das elites nacionais, a dependência externa, a influência dos EUA não são nem acadêmica nem politicamente relevantes
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Sem a ruptura com padrões clientelísticos e não transparentes, sem uma reorganização do Estado, não será possível patrocinar um processo de distribuição de renda e criar uma nova hegemonia política de esquerda no país.
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A vitória de Bolsonaro cai sobre os ombros da nossa geração como a derrota mais significativa nos últimos 50 anos. Ela foi também gerada pela nossa incapacidade de defender a democracia, a ética republicana e os
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Concorde-se ou não com as opiniões de José Dirceu, é inegável que é muito melhor para a esquerda tê-lo do lado de fora da prisão
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A política de aliança de classe do PT e da CUT resultou em ganhos reais para a maioria social, sem deixar de privilegiar os interesses hegemônicos do capital; todos