EUA e Cuba
Por JOSÉ LUÍS FIORI:
A Ilha é “objeto do desejo” dos norte-americanos
Por JOSÉ LUÍS FIORI:
As estranhas derrotas de uma potência que não para de se expandir e acumular poder
Por JOSÉ LUÍS FIORI:
Em seu destino: conviver com o sucesso da civilização chinesa.
JOSÉ LUÍS FIORI:
Veto americano ao gasoduto do Báltico: imperativo geopolítico e concorrência capitalista.
Por JOSÉ LUÍS FIORI: É provável que o preço do petróleo seja afetado por alguns “soluços geopolíticos”
Por JOSÉ LUÍS FIORI:
Bolsonaro abriu seu jogo com relação às Forças Armadas, o que irá precipitar um processo de separação entre a “turma da farda” e a “turma do pijama”
Por JOSÉ LUÍS FIORI: O governo dos militares, e a derrota do Chanceler
Por JOSÉ LUÍS FIORI:
A ênfase na agenda ecológica deverá ser a principal mudança da política externa norte-americana no governo de Joe Biden
Por HÉSIO CORDEIRO, JOSÉ LUÍS FIORI e REINALDO GUIMARÃES:
Apresentação e a íntegra do documento pioneiro da intelligensia sanitária brasileira
Por JOSÉ LUÍS FIORI: O contrato de vassalagem e a cegueira estratégica dos militares
Por JOSÉ LUÍS FIORI: O papel dos militares brasileiros na construção de um “Estado vassalo”
Por JOSÉ LUIS FIORI: Uma interpretação histórica de longo prazo do papel do Estado na crise brasileira
Por JOSÉ LUÍS FIORI: O que irá acontecer depois das eleições presidenciais norte-americanas em novembro deste ano?
Por JOSÉ LUÍS FIORI: Os Estados Unidos, a Rússia, a China, a própria Índia e as demais potências intermediárias do sistema mundial trabalham todas com o mesmo horizonte de 2050/60, quando programam a “transição energética” de suas estruturas
Por JOSÉ LUIS FIORI e WILLIAM NOZAKI: Depois de 1991, os EUA monopolizaram os mares do mundo. Mas hoje, quase trinta anos depois, este monopólio está sendo ameaçado pela China e pela Rússia.
Por JOSÉ LUÍS FIORI e WILLIAM NOZAKI:
Não se tem dado a devida atenção a uma série de acontecimentos na área militar que têm se desenvolvido, inclusive, como consequência provável da própria “crise bioeconômica”.
Por José Luís Fiori: No movimento conjunto do sistema interestatal a expansão dos Estados-economias nacionais líderes gera uma espécie de “rastro econômico” que se alarga a partir de sua dinâmica interna.
Por JOSÉ LUÍS FIORI:
As estranhas derrotas de uma potência que não para de se expandir e acumular poder
Por JOSÉ LUÍS FIORI:
Em seu destino: conviver com o sucesso da civilização chinesa.
JOSÉ LUÍS FIORI:
Veto americano ao gasoduto do Báltico: imperativo geopolítico e concorrência capitalista.
Por JOSÉ LUÍS FIORI: É provável que o preço do petróleo seja afetado por alguns “soluços geopolíticos”
Por JOSÉ LUÍS FIORI:
Bolsonaro abriu seu jogo com relação às Forças Armadas, o que irá precipitar um processo de separação entre a “turma da farda” e a “turma do pijama”
Por JOSÉ LUÍS FIORI: O governo dos militares, e a derrota do Chanceler
Por JOSÉ LUÍS FIORI:
A ênfase na agenda ecológica deverá ser a principal mudança da política externa norte-americana no governo de Joe Biden
Por HÉSIO CORDEIRO, JOSÉ LUÍS FIORI e REINALDO GUIMARÃES:
Apresentação e a íntegra do documento pioneiro da intelligensia sanitária brasileira
Por JOSÉ LUÍS FIORI: O contrato de vassalagem e a cegueira estratégica dos militares
Por JOSÉ LUÍS FIORI: O papel dos militares brasileiros na construção de um “Estado vassalo”
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Por JOSÉ LUÍS FIORI: O que irá acontecer depois das eleições presidenciais norte-americanas em novembro deste ano?
Por JOSÉ LUÍS FIORI: Os Estados Unidos, a Rússia, a China, a própria Índia e as demais potências intermediárias do sistema mundial trabalham todas com o mesmo horizonte de 2050/60, quando programam a “transição energética” de suas estruturas
Por JOSÉ LUIS FIORI e WILLIAM NOZAKI: Depois de 1991, os EUA monopolizaram os mares do mundo. Mas hoje, quase trinta anos depois, este monopólio está sendo ameaçado pela China e pela Rússia.
Por JOSÉ LUÍS FIORI e WILLIAM NOZAKI:
Não se tem dado a devida atenção a uma série de acontecimentos na área militar que têm se desenvolvido, inclusive, como consequência provável da própria “crise bioeconômica”.
Por José Luís Fiori: No movimento conjunto do sistema interestatal a expansão dos Estados-economias nacionais líderes gera uma espécie de “rastro econômico” que se alarga a partir de sua dinâmica interna.