György Lukács – vanguarda e decadência
Por CELSO FREDERICO: Após a adesão de György Lukács ao marxismo, a sua defesa apaixonada e agressiva do realismo teve como contrapartida a crítica implacável às manifestações artísticas da vanguarda
Por CELSO FREDERICO: Após a adesão de György Lukács ao marxismo, a sua defesa apaixonada e agressiva do realismo teve como contrapartida a crítica implacável às manifestações artísticas da vanguarda
Por RICARDO FABBRINI: Trecho selecionado pelo autor do livro recém-lançado “Arte contemporânea em três tempos”
Por EDSON TELES: Refletir sobre narrativas simplificadoras do que foi o golpe de 1964 e a ditadura e ir além das superficialidades colabora para o entendimento dos quatro anos de um governo autoritário
Por FLÁVIO AGUIAR: As afinidades eletivas entre Jair Bolsonaro e Viktor Orbán
Por ANTONINO INFRANCA: O objetivo da análise de Lukács é demonstrar que a concepção nazista do mundo é um produto da evolução ideológica da burguesia alemã
Por MARIAROSARIA FABRIS: Artistas transformaram os “caminhos da morte” da ditadura em ruas de memória
Por GILBERTO LOPES: Uma nova guerra europeia nos arrastará a todos, acabará com a humanidade tal como a conhecemos. Nessa guerra não haverá espectadores. Seremos todos vítimas
Por VALERIO ARCARY: O bonapartismo militar no Brasil tentou se legitimar como um regime que defendia a nação contra o perigo do comunismo. No auge da violência o bonapartismo militar degenerou em um regime semifascista
Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Pequeno dicionário de versões e contrafações de um mito sequestrado
Por EUGÊNIO BUCCI: A tragédia cubana, um tanto melancólica, não se explica pela derrocada das relações de produção, mas pelo esvaziamento das relações de consumo
Por CILAINE ALVES CUNHA: Trecho da Introdução da nova edição de dois livros de Castro Alves
Por JEAN MARC VON DER WEID: A lógica conciliadora de Lula tem como base o princípio de buscar a pacificação, mas é preciso pensar se isto funciona
Por PAULO CAPEL NARVAI: O principal problema dos hospitais federais do Rio de Janeiro é ainda serem hospitais federais no Rio de Janeiro
Por ANDREW KORYBKO: Por mais disparatadas que sejam as declarações de Macron sobre enviar tropas para a Ucrânia, não se deve descartar a possibilidade da OTAN envolver-se ainda mais nesta guerra, que de convencional pode ir à nuclear
Por PAULO SÉRGIO PINHEIRO: Nenhum crime pode ser interrompido com data marcada para continuar
Por TARSO GENRO: No Rio Grande do Sul, diante dos avanços da extrema direita aqui e no mundo, Lula deu uma aula de institucionalidade democrática e centrou a sua fala no perigo que significa a hidra do fascismo
Por TALES AB`SÁBER: A recente pesquisa que revelou o aumento dos que consideram ruins as políticas e o estado da economia no Brasil, apesar das mesmas serem boas, descortina o poder efetivo da política neofascista no Brasil
Por CELSO FREDERICO: Após a adesão de György Lukács ao marxismo, a sua defesa apaixonada e agressiva do realismo teve como contrapartida a crítica implacável às manifestações artísticas da vanguarda
Por RICARDO FABBRINI: Trecho selecionado pelo autor do livro recém-lançado “Arte contemporânea em três tempos”
Por EDSON TELES: Refletir sobre narrativas simplificadoras do que foi o golpe de 1964 e a ditadura e ir além das superficialidades colabora para o entendimento dos quatro anos de um governo autoritário
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Por ANTONINO INFRANCA: O objetivo da análise de Lukács é demonstrar que a concepção nazista do mundo é um produto da evolução ideológica da burguesia alemã
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Por GILBERTO LOPES: Uma nova guerra europeia nos arrastará a todos, acabará com a humanidade tal como a conhecemos. Nessa guerra não haverá espectadores. Seremos todos vítimas
Por VALERIO ARCARY: O bonapartismo militar no Brasil tentou se legitimar como um regime que defendia a nação contra o perigo do comunismo. No auge da violência o bonapartismo militar degenerou em um regime semifascista
Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Pequeno dicionário de versões e contrafações de um mito sequestrado
Por EUGÊNIO BUCCI: A tragédia cubana, um tanto melancólica, não se explica pela derrocada das relações de produção, mas pelo esvaziamento das relações de consumo
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Por JEAN MARC VON DER WEID: A lógica conciliadora de Lula tem como base o princípio de buscar a pacificação, mas é preciso pensar se isto funciona
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