Por CARLOS HORTMANN: Teve muita luta antifascista em Portugal naqueles anos de ditadura, mas efetivamente o 25 de abril de 1974 começou em África
Por ALBERT SCHARENBERG: Há cinquenta anos, oficiais militares de esquerda derrubavam a longeva ditadura de Portugal
Por JOSÉ RICARDO FIGUEIREDO: Numa discussão sobre feudalismo, capitalismo, ou qualquer outro termo, é evidente a necessidade de esclarecer o sentido em que o termo é usado
Por AFRÂNIO CATANI: Caminhando por uma Lisboa insurgente em novembro de 1975
Por MARCELO RIDENTI: Considerações sobre dois livros: “Na corda bamba”, de Daniel Aarão Reis e “Sobre o que não falamos”, de Ana Cristina Braga
Por DÊNIS DE MORAES: A interferência dos meios de comunicação foi crucial para o golpe de Estado – o qual impediu a continuidade de um processo emergente de democratização da vida social, política, econômica e cultural do país
Por SAMUEL KILSZTAJN: O moderno sionismo político e a criação do estado de Israel como um estado judeu sempre foi matéria controversa, tanto entre judeus laicos como no meio religioso
Por EDUARDO ELY MENDES RIBEIRO: A extrema direita e a “crise do mundo moderno”
Por RONALD LEÓN NUÑEZ: A breve experiência que inaugurou a era da “expropriação dos expropriadores”
Por RONALDO TADEU DE SOUZA: Historiador social e econômico, teórico social e político, Brenner é um dos mais decisivos escritores (teórico e analista) que a esquerda possui nos dias de hoje
Por VALERIO ARCARY: Foi bonita a festa, pá. Mas os cravos vermelhos de abril murcharam
Por URARIANO MOTA: Ensinando uma falsa história, as lembranças do terrorismo de Estado são ocultadas até hoje no ensino das escolas militares
Por RENAN QUINALHA: As batidas policiais aconteciam geralmente nas noites e madrugadas, com foco nos guetos LGBTQIA+ que se formaram nas grandes metrópoles, geralmente em zonas centrais tidas como “degradadas” e abandonadas pelo poder público
Por JEAN MARC VON DER WEID: A causa da fritura de Jean Paul Prates, aparentemente, é o problema da distribuição dos dividendos, mas se esta é a causa, fica faltando saber o que seria feito com esses recursos
Por GASPAR PAZ: Artigo publicado na coletânea recém-lançada, coordenada por Francisco Celso Calmon
Por MAURICIO VÁZQUEZ CORREA & ANDRÉS DEL RÍO: Os países sul-americanos, sob governos de direita e extrema direita, estão reconfigurando as narrativas sobre as últimas ditaduras e o papel dos militares na democracia
Por JEANNE MARIE GAGNEBIN; MARIA-RITA KEHL; ERNANI CHAVES & PETER PÁL PELBART: Em relação ao golpe de 1964 e à ditatura militar não cabem nem comemoração nem desprezo
Por CARLOS HORTMANN: Teve muita luta antifascista em Portugal naqueles anos de ditadura, mas efetivamente o 25 de abril de 1974 começou em África
Por ALBERT SCHARENBERG: Há cinquenta anos, oficiais militares de esquerda derrubavam a longeva ditadura de Portugal
Por JOSÉ RICARDO FIGUEIREDO: Numa discussão sobre feudalismo, capitalismo, ou qualquer outro termo, é evidente a necessidade de esclarecer o sentido em que o termo é usado
Por AFRÂNIO CATANI: Caminhando por uma Lisboa insurgente em novembro de 1975
Por MARCELO RIDENTI: Considerações sobre dois livros: “Na corda bamba”, de Daniel Aarão Reis e “Sobre o que não falamos”, de Ana Cristina Braga
Por DÊNIS DE MORAES: A interferência dos meios de comunicação foi crucial para o golpe de Estado – o qual impediu a continuidade de um processo emergente de democratização da vida social, política, econômica e cultural do país
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Por RONALD LEÓN NUÑEZ: A breve experiência que inaugurou a era da “expropriação dos expropriadores”
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Por URARIANO MOTA: Ensinando uma falsa história, as lembranças do terrorismo de Estado são ocultadas até hoje no ensino das escolas militares
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Por JEAN MARC VON DER WEID: A causa da fritura de Jean Paul Prates, aparentemente, é o problema da distribuição dos dividendos, mas se esta é a causa, fica faltando saber o que seria feito com esses recursos
Por GASPAR PAZ: Artigo publicado na coletânea recém-lançada, coordenada por Francisco Celso Calmon
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Por JEANNE MARIE GAGNEBIN; MARIA-RITA KEHL; ERNANI CHAVES & PETER PÁL PELBART: Em relação ao golpe de 1964 e à ditatura militar não cabem nem comemoração nem desprezo
