O regicídio e a arte moderna – II
Por LUIZ RENATO MARTINS: A pincelada afiada e sintética de Édouard Manet destituiu a luz do seu poder simbólico
Por LUIZ RENATO MARTINS: A pincelada afiada e sintética de Édouard Manet destituiu a luz do seu poder simbólico
Por YURI MARTINS-FONTES: Comentário sobre o livro de Alfredo Gómez-Muller
Por JACQUES RANCIÈRE: O presidente francês não acredita que, para além da contagem dos boletins de voto, haja algo como o povo com que se tenha de preocupar
Por LUIZ MARQUES: A crise permanente em que nos encontramos é um modo de governar
Por LUIZ RENATO MARTINS: A pincelada afiada e sintética de Édouard Manet destituiu a luz do seu poder simbólico
Por YURI MARTINS-FONTES: Comentário sobre o livro de Alfredo Gómez-Muller
Por JACQUES RANCIÈRE: O presidente francês não acredita que, para além da contagem dos boletins de voto, haja algo como o povo com que se tenha de preocupar
Por LUIZ MARQUES: A crise permanente em que nos encontramos é um modo de governar