Moraes vs. Musk – 1º round
Por JOÃO FERES JR.: Para realmente atingir Alexandre de Moraes, Elon Musk precisaria financiar uma campanha contra o ministro que fosse capaz de romper a bolha bolsonarista
22/04/2024
Por JOÃO FERES JR.: Para realmente atingir Alexandre de Moraes, Elon Musk precisaria financiar uma campanha contra o ministro que fosse capaz de romper a bolha bolsonarista
Por MANCHETÔMETRO: Avaliação dos cem primeiros dias do governo Lula
Por JOÃO FERES JÚNIOR:
Bolsonarismo, democracia e golpe.
Por ISADORA WADI STADUTO & JOÃO FERES JR.: Como os principais jornais brasileiros tratam a história de conflitos que marcam Jerusalém
Por LIDIANE VIEIRA, ANDRÉ MADRUGA & JOÃO FERES JUNIOR:
Um segredo que leitores mais atentos já conhecem, a imprensa tem lado e por isso se move
Por JOÃO FERES JÚNIOR: Ignorar o papel que a imprensa teve na corrosão das instituições democráticas brasileiras é assombroso
Por JOÃO FERES JUNIOR & EDUARDO BARBABELA: A retórica da equivalência na imprensa brasileira
Por JOÃO FERES JÚNIOR: O bolsonarismo é um sistema sustentado por estratégias de comunicação. É neste campo que devemos concentrar esforços para debelar as duas catástrofes.
Podcast em parceria com o site Outras Palavras, com a participação de Ricardo Musse, da Sociologia da USP, Antonio Martins, do site Outras Palavras, Bernardo Ricupero, das Ciências Políticas da USP e João Feres Jr, do Manchetômetro e do Instituto
PodCast:
Com João Feres, Leonardo Avritzer e Ricardo Musse. A estratégia política de Bolsonaro na dupla crise e as mudanças na coalizão social que dá sustentação ao governo
Por João Feres Júnior:
Uma possível mea culpa do PT seria um péssimo exemplo para a educação política dos brasileiros, seria um endosso à narrativa mistificadora midiática de criminalização da política
Por João Feres Júnior
O vírus não vai mudar, o parasita já deu mostras de sua incapacidade de mudar, resta, portanto, ao corpo político a escolha entre duas opções: lutar para garantir sua própria preservação ou aceitar a morte.
Por João Feres Júnior
Bem mais cínicos que Hayek, neoliberais como Paulo Guedes preconizam abandonar os pobres à sua própria sorte como uma maneira de beneficiá-los!
Por João Feres Júnior
A eleição de Bolsonaro marcou uma virada no paradigma comunicacional da campanha eleitoral. Os canais usuais foram substituídos por estratégias como o uso do Facebook, a usina de fakenews no WhatsApp e o recurso ao poder
Por João Feres Júnior
Os únicos partidos na Câmara consistentemente oposicionistas são o PT e o Psol. O centro é habitado por Rede, PDT e PSB. Todo o resto da Câmara vota com o governo, quase sempre.
Por JOÃO FERES JR.: Para realmente atingir Alexandre de Moraes, Elon Musk precisaria financiar uma campanha contra o ministro que fosse capaz de romper a bolha bolsonarista
Por MANCHETÔMETRO: Avaliação dos cem primeiros dias do governo Lula
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Bolsonarismo, democracia e golpe.
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Um segredo que leitores mais atentos já conhecem, a imprensa tem lado e por isso se move
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Por JOÃO FERES JÚNIOR: O bolsonarismo é um sistema sustentado por estratégias de comunicação. É neste campo que devemos concentrar esforços para debelar as duas catástrofes.
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Com João Feres, Leonardo Avritzer e Ricardo Musse. A estratégia política de Bolsonaro na dupla crise e as mudanças na coalizão social que dá sustentação ao governo
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Uma possível mea culpa do PT seria um péssimo exemplo para a educação política dos brasileiros, seria um endosso à narrativa mistificadora midiática de criminalização da política
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O vírus não vai mudar, o parasita já deu mostras de sua incapacidade de mudar, resta, portanto, ao corpo político a escolha entre duas opções: lutar para garantir sua própria preservação ou aceitar a morte.
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Bem mais cínicos que Hayek, neoliberais como Paulo Guedes preconizam abandonar os pobres à sua própria sorte como uma maneira de beneficiá-los!
Por João Feres Júnior
A eleição de Bolsonaro marcou uma virada no paradigma comunicacional da campanha eleitoral. Os canais usuais foram substituídos por estratégias como o uso do Facebook, a usina de fakenews no WhatsApp e o recurso ao poder
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Os únicos partidos na Câmara consistentemente oposicionistas são o PT e o Psol. O centro é habitado por Rede, PDT e PSB. Todo o resto da Câmara vota com o governo, quase sempre.
